segunda-feira, 30 de novembro de 2009

As pop up stores chegaram para não ficar.

A nova moda é abrir e fechar. Lojas temporárias que atraem o consumidor pelo curto prazo de duração e por meio de intervenções artísticas começam a fazer sucesso no país.
O jornalista e empresário André Hidalgo trabalha diariamente com conceitos artísticos de moda, mas nem por isso esquece o lado comercial das roupas criadas pelos 25 estilistas que compõem o time da Casa de Criadores, evento idealizado por ele que, anualmente, apresenta ao mercado novos talentos do design de moda. Para divulgar o nome do evento e tornar os preços das peças mais acessíveis, Hidalgo resolveu abrir a Casa de Criadores Loja Pop Up no bairro paulistano dos Jardins, em parceria com Alberto Hiar, sócio da marca Cavalera. Inaugurada em outubro, a loja conta com espaço para exposições de arte e apresentações musicais e tem previsão de ficar instalada somente por seis meses.
Assim funciona uma pop up store: poucos dias ou meses são suficientes para uma loja ganhar vida. Além disso, ela não exige continuidade, diferentemente de uma loja itinerante O que define o conceito de uma pop up store é a possibilidade de explorar um lugar com determinada concentração momentânea de público, segundo Alberto Serrentino, sócio sênior da consultoria GS&MD Gouvêa de Souza. De acordo com ele, a capacidade de captar os momentos e de interpretar oportunidades vale mais do que o produto em si: “A loja tem de fazer a pessoa ir por acreditar que há algo a mais, que se ela não conhecer, visitar e usufruir, acaba logo”, diz Alberto.
Para André Hidalgo, o empreendimento temporário é também uma oportunidade de testar o potencial comercial de cada estilista: “A vantagem da loja pop up é que ela é um grande balão de teste com riscos muito menores que os de uma loja definitiva”, afirma. Foram investidos cerca de R$ 250 mil na loja, que levou apenas três meses para ficar pronta. O faturamento mensal previsto é de R$ 100 mil, mas Hidalgo acredita que o maior ganho está na própria estratégia de divulgação, já que as pop up stores podem ser uma ação de varejo, marketing ou híbrida até, segundo Serrentino: “O retorno de uma ação pode vir de uma venda muito boa ou da divulgação da marca, tudo depende da estratégia”.
[Larissa Ogusico - revistapegn]

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Nas vendas de Natal, lucra mais quem sai na frente.

A velha regra de que consumidor brasileiro sempre deixa para fazer tudo na última hora não pode valer para as lojas e empreendedores no fim de ano. Para o consultor de marketing do Sebrae São Paulo, Gustavo Carrer, é preciso começar cedo com a decoração e as liquidações. “Quem começa logo aproveita melhor. Aqueles que chamarem atenção primeiro vão sair na frente”, afirma.
A corrida, no caso, é para aproveitar a primeira parcela do 13º, que deve injetar cerca de R$ 84,8 bilhões na economia, segundo previsão do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), um salto de 8,7% em comparação ao valor estimado no ano passado.
Na decoração, é preciso lembrar que não basta colocar algumas lâmpadas coloridas e uma árvore para criar um clima natalino. Pelo menos não um que ajude as vendas. “É essencial tomar cuidado com a poluição visual e achar uma decoração que não entre em conflito com a identidade visual da loja”, diz Carrer. Outra forma de atrair a atenção do consumidor é explorando o marketing sensorial, com cheiros, sons e imagens que lembram o Natal.
Para vender mais também é preciso saber o que vender. Se produtos relacionados ao
Natal, como comidas típicas, objetos de decoração ou temáticos já são campeões naturalmente, o setor de confecções, eletrônicos e brinquedos devem aproveitar a época para aumentar seu faturamento.
Além, claro, do setor de "lembrancinhas". “As "lembrancinhas" são aqueles presentes entre R$ 20 e R$ 60 que têm um valor psicológico e sentimental, que não pesa no bolso e é possível comprar para presentear todos os conhecidos, como CDs e livros”, afirma Carrer. “São os produtos que mais acabam vendendo.”
Nessa corrida, além de planejar com antecedência, lojas e empreendedores devem também ter fôlego para se preparar para o Ano Novo. Depois de árvores, lâmpadas e neve artificial é preciso pular logo para o branco e para o champanhe em um curto intervalo de tempo.
A rapidez é garantia de mais vendas. E haja fôlego.

[Rafael Farias Teixeira - Revista PEGN]

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Você entrevista Michael Porter, o número 1 do mundo em estratégia competitiva .

Michael Porter irá responder às questões de leitores da Revista Época NEGÓCIOS. Mande suas perguntas.

A maior autoridade mundial em estratégia e competitividade vai responder às perguntas de leitores de Época NEGÓCIOS. Michael Porter, professor da Harvard Business School, nos Estados Unidos, tornou-se best-seller entre presidentes e executivos de grandes empresas no mundo, com sua teoria sobre as cinco forças competitivas das companhias e as três vantagens competitivas que elas devem possuir.
Aos 62 anos, Porter é autor dos principais best-sellers sobre estratégia, entre os quais se destacam "Vantagem Competitiva", "A Vantagem Competitiva das Nações" e, mais recentemente, "Repensando a Saúde". Por quatro vezes, Porter recebeu o prêmio McKinsey Award pelo melhor artigo publicado na Harvard Business Review, revista da escola americana de economia e negócios, uma das mais importantes do mundo.
O especialista lidera, na Harvard Business School, o programa para novos presidentes de empresas com faturamento superior a US$ 1 bilhão e também o Institute for Strategy and Competitiveness. Além disso, realiza o assessoramento de governos e empresas líderes mundialmente.
Formado em Engenharia Mecânica, obteve os títulos de mestre e Ph.D. em Economia Empresarial pela Universidade Harvard. Em estudo mundial realizado pela empresa de consultoria Accenture, que gerou um ranking internacional dos principais consultores e pensadores do management mundial, Michael Porter foi classificado em primeiro lugar.
Porter estará no Brasil no início de dezembro para participar do HSM Expo Management (www.expomanagement.com.br). Ele fará uma palestra, intitulada "Do Planejamento à Implementação", no dia 2 de dezembro, e abordará os seguintes tópicos:
- Por que o pensamento atual sobre competição é destrutivo para empresas e clientes
- Por que a maioria das empresas não tem uma estratégia
- Como definir em qual negócio uma empresa está realmente competindo
- A definição da estratégia correta
- Como implementar e comunicar uma estratégia: os passos essenciais
- Como definir metas corretas para a empresa
As 15 questões selecionadas serão respondidas por Michael Porter na revista e no site.
Clique aqui e envie sua pergunta agora com nome completo, telefone, cidade e estado. Mande quantas questões quiser até o dia 30 de novembro.

[Época NEGÓCIOS Online]

sábado, 21 de novembro de 2009

Hotelaria promove evento sobre Inteligência Competitiva.


A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RS (ABIH-RS) promove o 1º Curso de Revenue Management & Inteligência Competitiva na Hotelaria, que acontecerá no dia 24 de novembro na sua sede – Chaves Barcelos, 27, conjunto 801, entre 9h e 18h30min.
O objetivo do evento é aprofundar a teoria da maximização da receita dos hoteis.

Conteúdo:
- Conceito Maximização da Receita,
- Variáveis Ambientais,
- Análise Mercadológica,
- Oferta x Demanda,
- Canais de Distribuição,
- Segmentação de Mercado,
- Precificação e Amplitude Tarifária,
- Tempo de Permanência,
- Antecedência da Compra,
- Eventos, Inteligência Competitiva,
- Identificação de Oportunidades,
- Forecast,
- Otimização e Rentabilidade.

Maiores informações pelo telefone: (51) 3227-4603.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

27º TOP DE MARKETING ADVB/RS reconhece as empresas com as melhores estratégias de marketing no Estado.


Após a avaliação de todos os cases inscritos no 27º Top de Marketing da ADVB/RS, o corpo de jurados, composto por 26 profissionais que atuam no mercado, apontou as 29 empresas vencedoras do Top 2009, levando em consideração quatro critérios: criatividade e inovação, estratégia de marketing, ferramenta de marketing e resultados obtidos.
Todo o processo de julgamento dos cases, bem como a apuração dos resultados pela média das notas dos jurados, foram auditados pela Ayub Pohlmann Auditores e Consultores.
Reconhecido como um certificado de qualidade às estratégias vencedoras, o Top de Marketing é o maior prêmio de marketing do Rio Grande do Sul e o destaque que os grandes cases merecem.
“A ADVB/RS quer aplaudir quem faz a diferença e contribui de forma inovadora para o crescimento e fomento do mercado e, também, fortalecer os laços com as empresas, incentivando práticas que produzam bons resultados, principalmente, em períodos de crise e de recessão comercial”, afirma o presidente da ADVB/RS, Claudio Goldsztein.


CLIQUE AQUI para conhecer, por categoria, as 29 empresas vencedoras do 27º Top de Marketing da ADVB/RS.

[portaldapropaganda.com.br]

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Nichos de mercado podem ser alternativa de sucesso.

A tendência da maioria dos empreendedores é investir em mercados com grande número de consumidores. É a velha história de vender água no deserto. É tiro e queda, certo? Essa lógica é correta, mas como os concorrentes pensam do mesmo modo, o mercado fica apertado. Afinal, pode haver muitos consumidores em um determinado segmento, mas também sempre há muitas empresas dispostas a atendê-los e dividi-los com você. A saída pode ser investir em nichos muito específicos, oferecendo produtos e serviços para grupos muito menores, mas dispostos a pagar mais (muito mais às vezes) pelo que desejam.
Pode parecer loucura entrar em um mercado pequeno, mas a reportagem de capa deste mês da Pequenas Empresas & Grandes Negócios mostra que muita gente que apostou em nichos para lá de restritos está faturando alto. Mais do que isso, a revista demonstra que isso é uma tendência, potencializada principalmente pela internet, que ajuda a aproximar as pessoas com interesses semelhantes, fazendo um boca-a-boca virtual, que acelera os crescimento do negócio.
Segmentar – ou seja, cortar o mercado em pedaços e investir em um deles – foi a saída, por exemplo, de Jacqueline Mikahil, da agência de viagens Be Happy. Ela decidiu deixar de lado os pacotes tradicionais para oferecer apenas em roteiros de lua-de-mel. Em três anos, seu faturamento dobrou. “Segmentar não é escolher, é abrir mão”, explica Fabio Mariano, sociólogo e professor da ESPM, uma das escolas de comunicação mais reverenciadas do país. “Os empresários precisam entender isso para dar certo.”
As tribos se concentram e se multiplicam na internet, diz a revista. Procuram produtos que necessitam e compartilham com outras pessoas de hábitos semelhantes por meio das redes sociais. Como produtos específicos são sempre mais difíceis de achar, informações desse tipo são valiosas. “As redes de relacionamento permitem que as pessoas se reúnam e troquem informações relativas a gostos e preferências, e, é claro, sobre as empresas que atendem as suas expectativas”, explica a professora Lívia Barbosa, também da ESPM.
[blogdosempreendedores.com.br]

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Disney pode transformar Mickey Mouse em Bart Simpson.

Personagem que hoje representa o lado corporativo da empresa ganhará versão em videogame em que pode fazer malvadezas ou ser esperto como o filho de Homer Simpson.

O Mickey Mouse não foi o primeiro personagem da Disney. Mas foi o ratinho simpático que marcou gerações e virou sinônimo da companhia. No entanto, desde a reedição do filme “Fantasia”, em 1999, ele não estrela uma animação de grande porte. Por isso, ele é tido hoje mais como um símbolo corporativo do que um personagem amado pelo público mais jovem, como era no passado. Isso fez com que a Disney decidisse fazer algumas mudanças que deixam o rato mais famoso do mundo com uma personalidade mais próxima do jeito travesso de Bart Simpson.
Na verdade, trata-se mais de uma volta às origens do personagem. Quando foi lançado, em 1928, Mickey se metia em brigas, pregava peças em seus amigos e era capaz de ser agressivo com a namorada, a Minnie.
A estratégia é arriscada, já que a empresa não se pode dar ao luxo de gerar uma reação negativa por parte do público – afetando o grande negócio de US$ 5 bilhões por ano que é o licenciamento de sua imagem e de merchandising.
A Disney está testando o novo Mickey com cuidado. O primeiro sinal dessa repaginação virá no próximo ano, quando o videogame “Epic Mickey” for lançado para o console Wii, da Nintendo. Nele, Mickey ainda é o herói curioso que se arrisca em aventuras, mas terá momentos inéditos de mau-humor e dará uma de espertalhão em vários momentos.
“O Mickey nunca será mau ou sairá por aí matando pessoas”, disse Warren Spector, diretor criativo por trás do novo game, ao jornal “New York Times”. “Mas eu queria que as pessoas pudessem usá-lo para fazer travessuras – quando você joga com o Mickey, você pode se comportar desse jeito malvado ou até mesmo ser egoísta”.
Ao mesmo tempo, a Disney está estudando novidades na sua personalidade que vão do jeito de andar à forma como ele aparece na televisão e interage com as crianças pela internet. Até mesmo a sua casa no parque temático Disney deve passar por uma reforma. O projeto envolve as mentes mais brilhantes e criativas da empresa, inclusive o próprio CEO Robert Iger, mas ainda está em seus estágios iniciais. A ideia é esperar primeiro a reação do público ao game “Epic Mickey” para saber como proceder daqui em diante.
Hoje em dia, quem brilha nas animações e povoa o imaginário das crianças são o peixe-palhaço Nemo ou os bichos-papão de Monstros S.A., personagens da Pixar, empresa comprada pela Disney, ou o ogro Shrek, da Dreamworks de Steven Spielberg. Segundo especialistas do setor de entretenimento, isso é um sinal de que Mickey perdeu importância. “Há um risco de alienar seu público alvo ao mudar um personagem tão célebre, mas é um risco que a Disney tem que correr”, disse Matt Britton, da consultoria de marca Mr. Youth.
[epocanegocios.globo.com/Revista - Rafael Barifouse]

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Quando vale a pena montar uma loja ao lado do concorrente?

Para atrair mais consumidores, às vezes é vantajoso estar em um bairro ou rua temática. Mas só quem oferece um diferencial consegue se destacar.

Implantar um negócio próximo do concorrente traz vantagens quando o público já possui o hábito de ir a uma determinada rua ou bairro para fazer a chamada compra comparada. São Paulo está cheia de exemplos assim: a capital paulista tem cerca de 50 polos especializados em diferentes artigos, como eletroeletrônicos, tecidos, móveis e lustres. De acordo com Tadeu Masano, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas e presidente da consultoria Geografia de Mercado, os núcleos exercem uma influência maior sobre o consumidor do que uma loja isolada poderia ter. “Nesses casos, é muito melhor estar perto do concorrente do que em um canto da cidade, onde as pessoas não têm o costume de ir para procurar aquele tipo de produto”, afirma. Segundo ele, a região da 25 de Março, em São Paulo — um dos casos mais emblemáticos de centro comercial — é até hoje o maior vendedor de tecidos da América Latina.

Mas antes de se instalar em uma área repleta de negócios do mesmo ramo, é preciso observar se ainda há demanda não atendida. Caso contrário, a concorrência já bem estabelecida pode sufocar empreendimentos que surjam ao redor. Durante o planejamento, deve-se ter em mente também que algum tipo de diferenciação é ideal para atrair a clientela. “À primeira vista, as lojas nesses locais parecem vender as mesmas coisas. Mas elas não são exatamente iguais. São variáveis sobre um mesmo tema”, diz Masano. Segundo Claudia Bittencourt, da consultoria especializada em franquias, redes e centrais de negócios Grupo Bittencourt, quem se localiza ao lado do concorrente deve oferecer ao consumidor variedade — além de permitir que ele avalie qualidade e preços. Ou seja, a união de vários concorrentes em um mesmo local pode ser comparada a uma orquestra: a soma de instrumentos distintos, mas em harmonia, faz a música.

[Adriana Carvalho e Fernanda Tambelini - revistapegn.globo.com]

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

"Un brillante ejemplo de vida"


De la Fila 9..... hacia adelante!

"NINGÚN ÉXITO EN LA VIDA, JUSTIFICA EL FRACASO EN LA FAMILIA" - Impactante conferencia de un sobreviviente de los Andes.
Los consejos de Fernando Parrado, sobreviviente de los Andes 'Lo importante viene después del trabajo' conmovió a 2,500 ejecutivos en Expo Management con una recomendación: apoyars
e en la familia.
¿Qué conferencista logra hoy colmar un auditorio de 2,500 ejecutivos y empresarios, muchos con sus mujeres e hijos, y hablar durante una hora y media sin que nadie pierda detalle del tema? Fernando Parrado, uno de los 16 sobrevivientes de la tragedia de los Andes, a 36 años de aquella historia que asombró al mundo, consiguió hace algunos meses más que eso: CDEFANGED_Onmover a un foro de negocios y capacitación empresarial al transmitir las simples moralejas que le dejaron vivir 72 días en plena Cordillera sin agua ni comida.
Fue durante la jornada de cierre de Expo Management 2008. Su presentación, un monólogo sin golpes bajos acompañado por vídeos e imágenes de la montaña, tuvo dos etapas bien diferentes.
En la primera narró, con un relato íntimo repleto de anécdotas, los momentos que lo marcaron de aquella odisea a 4,000 metros de altura en la que perdió a buena parte de sus amigos, ad emás de su madre y su hermana. '¿Cómo
es posible sobrevivir donde no se sobrevive?', se preguntó.
'Sobrevivimos porque hubo liderazgos, toma de decisiones y espíritu de equipo, porque nos conocíamos desde mucho antes', dijo. Y arrojó un primer disparador.
"En la vida el factor suerte es fundamental". Cuando llegué al aeropuerto de Montevideo no daban número de asiento para el avión. A mí me tocó, de casualidad, la fila 9, junto a mi mejor amigo. Cuando el avión chocó en la m
ontaña, se partió en dos, de la fila 9 para atrás no quedó nada.
Los 29 sobrevivientes al primer impacto viajaban en la parte que quedó a salvo.' De ellos, dijo, 24 no sufrieron un rasguño. Así, los menos golpeados empezaron a ayudar, actuando como un verdadero equipo. Administramos barritas de chocolate y maní al p unto de comer un grano por horas cada uno. Entonces sobrevino el momento más inesperado. Pero 'Esta no es la historia que vine a contar', avisó. Y contó que su verdadera historia empezó al regresar a su casa, sin su madre ni su hermana, sin sus amigos de la infancia y con su padre con una nueva pareja.
'¿Crisis? ¿De qué crisis me hablan? ¿Estrés? ¿Qué estrés? Estrés es estar muerto a 6000 metros de altura sin agua ni comida', enfatizó. Recordó un diálogo fundamental que tuvo con su padre, que le dijo: 'Mira para adelante, anda tras esa chica que te gustaba, ten una vida, trabaja. Yo cometí el error de no decirle a tu madre tantas cosas por
estar tan ocupado, de no compartir tantas festividades con tu hermana, no darme el tiempo de platicar con ellas mis vivencias, no decirles cuanto las amaba'. Y cerró, determinado: 'Las empresas son importantes, el trabajo lo es, pero lo verdaderamente valioso está en casa después de trabajar: la familia.
Mi vida cambio, pero lo mas valioso que perdi fue ese hogar que ya no existia al regresar. No se olviden de quien tienen al lado, porque no saben lo que va a pasar mañana.'
Una interminable ovación lo despidió de pie ..... "NINGUN ÉXITO EN LA VIDA, JUSTIFICA EL FRACASO EN LA FAMILIA". Si tu tienes un calido hogar, piensa que al igual que Yo, eres una persona con suerte !!! Te toco de la fila
9 hacia adelante, y creeme que la mayoria viaja de la 9 para atras.

domingo, 8 de novembro de 2009

Turismo é destaque no seminário da FIFA .

Foi realizado, no Rio de Janeiro, o III Seminário das Cidades-Sedes da Copa do Mundo 2014, promovido pela FIFA. Participaram do encontro o secretário extraordinário da Copa, José Fortunati, o secretário municipal do Turismo, Luis Fernando Moraes, a cordenadora de Planejamento da SMTUR, Maria Helena Muller, e um representante do governo estadual.
Segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas, o Brasil deverá receber 5,9 milhões de turistas estrangeiros até a Copa de 2014, sendo cerca de 600 mil apenas durante o período do evento.
A atenção imediata para atendimento a esse público foi tema do encontro organizado pela FIFA. “A Copa é amanhã. As cidades precisam estar preparadas desde já para atenderem a essa fantástica demanda”, alertou o presidente do Comitê Organizador Brasileiro e da CBF, Ricardo Teixeira, manifestando que sua principal preocupação é com a qualificação dos aeroportos brasileiros.
Porto Alegre está no mapa do turismo.
O ministro do Turismo, Luiz Barreto, acrescentou outros temas à lista de prioridades. “Precisamos pensar desde logo a promoção turística, a imagem do Brasil que passaremos para o mundo, a qualificação profissional dos trabalhadores da área e a melhoria e ampliação da rede hoteleira”, enfatizou.
Para o secretário Fortunati, a Copa do Mundo é a grande oportunidade para posicionar Porto Alegre no mapa do turismo nacional e internacional. “Teremos uma exposição fantástica, isso sem falar no impacto econômico direto que o evento possibilitará”, afirmou, lembrando que a prefeitura vem trabalhando de modo dedicado neste tema. “Iniciamos a remoção das famílias das vilas Dique e Nazaré, e isso possibilitará a ampliação do Aeroporto Salgado Filho, estamos buscando recursos junto aos ministérios do Trabalho e Turismo para qualificação profissional, além de discutir junto ao governo Federal a linha especial de financiamento para construção e modernização de hotéis”.
Nos próximos meses Porto Alegre passará por uma profunda discussão sobre como irá se posicionar no evento, criando as condições para que os benefícios trazidos pela Copa sejam aproveitados ao máximo e fiquem como legado à Capital. “Tenho convicção de que, aos nossos olhos e aos olhos do mundo, teremos uma nova Porto Alegre em 2014”, destacou Luis Fernando Moraes.
A prefeitura e governo do Estado aguardam convite do governo federal para discutir o volume de recursos que serão investidos no setor turístico. Neste momento, a preocupação da União está focada nas obras de infraestrutura e dos estádios.
[PMPA/CS/Notícias]

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Empresas começam a receber recursos do Prime em dezembro.

No dia 30 de novembro terminou o prazo para contratação de todos os aprovados no Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime). As 17 incubadoras-âncora que operam o programa em todo o Brasil vão liberar a primeira parcela do financiamento, no valor de R$ 60 mil, ainda no mês de dezembro. Cada empresa receberá no total R$ 120 mil em recursos não-reembolsáveis, ou seja, que não precisam ser devolvidos. Para o primeiro ano de operação do Programa, foram disponibilizados recursos da ordem de R$ 230 milhões, dos quais cerca de R$ 84 milhões serão liberados em dezembro.
Na segunda etapa, em maio de 2010, após avaliação do relatório de atividades dos selecionados, a FINEP e os agentes locais decidirão pela liberação, ou não, da segunda parcela, também fixada em R$ 60 mil para cada um dos mais de 1400 empreendimentos que serão contratados.
“O contrato tem prazo de um ano, e começa a contar no dia 1º de dezembro. A avaliação dos primeiros seis meses é fundamental para a liberação completa dos R$ 120 mil do programa”, explica Gina Paladino, superintendente da Área de Subvenção e Cooperação.
Destinado a apoiar empresas inovadoras de base tecnológica que tenham até dois anos e estejam formalmente legalizadas, o Prime vai financiar empreendimentos que se destaquem pelo caráter inovador de seus produtos ou serviços. Em quatro anos, o programa prevê investir R$ 1,3 bilhão em cinco mil empresas nascentes. Esta é a primeira vez que a Financiadora contempla em sua política à inovação empresas deste porte.

Conheça os 17 agentes do Prime em todo o país:

Cietec (SP)

Fipase (SP)

FVE/Univap (SP)

Biominas (MG)

Fumsoft (MG)

Inatel (MG)

Coppe/UFRJ (RJ)

InstitutoGênesis (RJ)

BioRio (RJ)

Celta (SC)

InstitutoGene (SC)

PUC/Raiar (RS)

Faurgs/CEI (RS)

Cide (AM)

Parque Tecnológico da Paraíba (PB)

Cesar (PE)

Cise (SE)


[Finep - Notícias]

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Falhas na gestão da tecnologia reduz valor das empresas na bolsa.

Estudo reflete a necessidade de aprimorar estratégia de governança do departamento de tecnologia e mostra que organizações precisam enxergar os custos de TI como investimentos.
O gerenciamento de projetos de TI muitas vezes é negligenciado pelo alto comando corporativo. No entanto, de acordo com um estudo global que foi lançado no início de setembro deste ano, os membros do board terão, obrigatoriamente, de mudar de postura. Isso porque, segundo a pesquisa, a qual foi realizada por uma renomada universidade norte-americana, as falhas em iniciativas das áreas de tecnologia da informação podem gerar até 2% de queda nas ações que as empresas ofertam na bolsa de valores.
O resultado do levantamento reflete a necessidade de aprimorar as estratégias de governança do departamento de tecnologia. Ademais, mostra que as organizações precisam enxergar os custos de TI sob o prisma de investimentos que têm relação direta com a geração do lucro que deve ser repassado aos acionistas e do valor esperado pelos stakeholders. Além disso, a conclusão do estudo denuncia que os CIOs precisam ter poderes mais decisivos no âmbito corporativo, já que são responsáveis pela escolha de fornecedores, contratação de mão-de-obra especializada e gerenciamento das iniciativas.
No que tange aos desafios dos próprios líderes de TI, eles precisam aprender a “traduzir” suas necessidades à linguagem compreensível por todos.
Essa é a única maneira de garantir que o board entenda as metas da área de tecnologia e possa apoiar o departamento no objetivo – que é comum a todos – de melhorar os resultados das organizações.
[Raymond Young - E8Consulting]

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Indicação é a melhor forma de conseguir uma vaga de emprego.

A rede de contatos, também conhecida como networking, tende a ser o meio mais eficiente para quem busca uma recolocação profissional.
De acordo com um estudo realizado pelo portal de empregos Catho Online, com mais de 13 mil brasileiros, a maior parte das pessoas (28%) foi contratada graças à indicação de amigos – que trabalham dentro da empresa (17%) ou fora da organização (11%).
Os dados confirmam um levantamento mundial realizado pela consultoria norte-americana especializada em carreira Challenger, Gray and Christmas. No estudo, realizado com mais de 200 responsáveis pela área de Recursos Humanos, 48% dos entrevistados citaram o networking como a melhor maneira de buscar uma recolocação.

No estudo da Catho, a internet aparece como a segunda ferramenta mais utilizada para recrutamento no Brasil. Neste ano, o estudo mostra que 23,1% das empresas utilizaram a web para buscar profissionais, o que representa um acréscimo em relação a 2008, quando esse índice era de 21%.

Uma tendência detectada pelo levantamento é que quanto mais jovens os profissionais, maior a porcentagem de contratações por meio do uso de ferramentas oferecidas internet. Da mesma forma, esse índice tende a ser menor quanto mais alto o cargo ocupado. No estudo, apenas 3,7% dos diretores e 6,1% dos presidentes foram recrutados a partir da Web, enquanto essa porcentagem salta para 23,4% e 22,9%, respectivamente, no caso de estagiários e trainees.
Sobre o perfil de quem acessa os sites de emprego, em primeiro lugar aparecem os profissionais de recursos humanos, entre os quais, 63% deles afirmam utilizar esse tipo de ferramenta. Os entrevistados que atuam na área de TI, aparecem no quarto lugar entre os usuários da web para recolocação profissional, com 54,3% das respostas.
[computerworld.uol.com.br/carreira]