Pode parecer loucura entrar em um mercado pequeno, mas a reportagem de capa deste mês da Pequenas Empresas & Grandes Negócios mostra que muita gente que apostou em nichos para lá de restritos está faturando alto. Mais do que isso, a revista demonstra que isso é uma tendência, potencializada principalmente pela internet, que ajuda a aproximar as pessoas com interesses semelhantes, fazendo um boca-a-boca virtual, que acelera os crescimento do negócio.
Segmentar – ou seja, cortar o mercado em pedaços e investir em um deles – foi a saída, por exemplo, de Jacqueline Mikahil, da agência de viagens Be Happy. Ela decidiu deixar de lado os pacotes tradicionais para oferecer apenas em roteiros de lua-de-mel. Em três anos, seu faturamento dobrou. “Segmentar não é escolher, é abrir mão”, explica Fabio Mariano, sociólogo e professor da ESPM, uma das escolas de comunicação mais reverenciadas do país. “Os empresários precisam entender isso para dar certo.”
As tribos se concentram e se multiplicam na internet, diz a revista. Procuram produtos que necessitam e compartilham com outras pessoas de hábitos semelhantes por meio das redes sociais. Como produtos específicos são sempre mais difíceis de achar, informações desse tipo são valiosas. “As redes de relacionamento permitem que as pessoas se reúnam e troquem informações relativas a gostos e preferências, e, é claro, sobre as empresas que atendem as suas expectativas”, explica a professora Lívia Barbosa, também da ESPM.
[blogdosempreendedores.com.br]
Segmentar – ou seja, cortar o mercado em pedaços e investir em um deles – foi a saída, por exemplo, de Jacqueline Mikahil, da agência de viagens Be Happy. Ela decidiu deixar de lado os pacotes tradicionais para oferecer apenas em roteiros de lua-de-mel. Em três anos, seu faturamento dobrou. “Segmentar não é escolher, é abrir mão”, explica Fabio Mariano, sociólogo e professor da ESPM, uma das escolas de comunicação mais reverenciadas do país. “Os empresários precisam entender isso para dar certo.”
As tribos se concentram e se multiplicam na internet, diz a revista. Procuram produtos que necessitam e compartilham com outras pessoas de hábitos semelhantes por meio das redes sociais. Como produtos específicos são sempre mais difíceis de achar, informações desse tipo são valiosas. “As redes de relacionamento permitem que as pessoas se reúnam e troquem informações relativas a gostos e preferências, e, é claro, sobre as empresas que atendem as suas expectativas”, explica a professora Lívia Barbosa, também da ESPM.
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