
E elas estão em todo lugar: desde a nossa família, até aqueles que precisamos estabelecer nos negócios, para que os mesmos prosperem, como as vendas e o atendimento.
Para motivar uma pessoa é preciso conhecê-la. Daí a necessidade da empresa identificar dentro da equipe os líderes naturais, e motivá-los, com o perdão pelo trocadilho, a motivar os demais. Ele terá maior facilidade no fluxo da motivação, já que conhece e acompanha de perto os ideais, planos de vida, necessidades e desejos de cada um da equipe. Afinal, ele é parte dela.
Essas informações subjetivas, quando identificadas, podem se transformar em ouro, possibilitando à empresa ações de incentivo que vibrem mais alto no coração dos profissionais do que discursos inflamados, que podem até impressionar, mas não mobilizam.
Diante dos desafios da alta competitividade, o gerente de vendas deve estar atento para não cair na tentação de motivar sua equipe de forma pasteurizada, focando todo mundo por igual. Parte do seu trabalho também consiste em não deixá-la desmotivar-se, e isso acontece individualmente. A empresa antenada mantém alta essa voltagem, dando subsídios para que ele trabalhe em cima disso.
A motivação está ligada aos nossos campos de necessidades e de desejos que, em algum momento da vida, queremos satisfeitos. Medir a pulsação das necessidades e desejos de cada um da equipe e alinhá-los às metas e aos objetivos da empresa torna o processo motivacional mais ativo do que discursivo.
Investir em treinamento, demonstrando ao colaborador - seja ele da área de vendas, administrativa ou de produção - que a empresa quer a sua melhoria contínua é uma das receitas para se estabelecer vínculos. Apenas compartilhar dinheiro não basta. Cedo ou tarde aparece alguém oferecendo 50 reais a mais.
É preciso compartilhar também a visão, os valores, as ideias e projetos. Dinheiro é bom, todo mundo sabe. Mas como motivador, seu poder varia para cada um. Não há dinheiro que compre uma vida insatisfeita e pobre de objetivos.
[Webinsider - Eduardo Zugaib]
Para motivar uma pessoa é preciso conhecê-la. Daí a necessidade da empresa identificar dentro da equipe os líderes naturais, e motivá-los, com o perdão pelo trocadilho, a motivar os demais. Ele terá maior facilidade no fluxo da motivação, já que conhece e acompanha de perto os ideais, planos de vida, necessidades e desejos de cada um da equipe. Afinal, ele é parte dela.
Essas informações subjetivas, quando identificadas, podem se transformar em ouro, possibilitando à empresa ações de incentivo que vibrem mais alto no coração dos profissionais do que discursos inflamados, que podem até impressionar, mas não mobilizam.
Diante dos desafios da alta competitividade, o gerente de vendas deve estar atento para não cair na tentação de motivar sua equipe de forma pasteurizada, focando todo mundo por igual. Parte do seu trabalho também consiste em não deixá-la desmotivar-se, e isso acontece individualmente. A empresa antenada mantém alta essa voltagem, dando subsídios para que ele trabalhe em cima disso.
A motivação está ligada aos nossos campos de necessidades e de desejos que, em algum momento da vida, queremos satisfeitos. Medir a pulsação das necessidades e desejos de cada um da equipe e alinhá-los às metas e aos objetivos da empresa torna o processo motivacional mais ativo do que discursivo.
Investir em treinamento, demonstrando ao colaborador - seja ele da área de vendas, administrativa ou de produção - que a empresa quer a sua melhoria contínua é uma das receitas para se estabelecer vínculos. Apenas compartilhar dinheiro não basta. Cedo ou tarde aparece alguém oferecendo 50 reais a mais.
É preciso compartilhar também a visão, os valores, as ideias e projetos. Dinheiro é bom, todo mundo sabe. Mas como motivador, seu poder varia para cada um. Não há dinheiro que compre uma vida insatisfeita e pobre de objetivos.
[Webinsider - Eduardo Zugaib]
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