quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Tecnologia não substitui profissionais capacitados.

Muitos gestores estão satisfeitos com seus profissionais-robôzinhos: dependem integralmente do sistema para fazer a roda girar, sem escutar o cliente. Quando precisam improvisar, ficam perdidos.

As empresas costumam destinar entre 1% e 3% da receita anual para projetos de tecnologia. Não há dúvida de que o avanço do setor pode ser atribuído, em grande parte, ao crescimento da economia mundial. Mas há que se considerar que nenhuma tecnologia é boa o suficiente se por trás dela não houver pessoas capacitadas.
No entanto, ao analisar o capital humano que lida com tamanho crescimento econômico e tecnológico, percebemos que urgem mudanças estruturais nas empresas.
É preciso capacitar as equipes de trabalho de modo que as pessoas sejam estimuladas a desenvolver mais suas habilidades de conhecimento, análise, intuição e criatividade.
A tecnologia da informação, por si só, não faz milagres. É preciso ensinar aos funcionários a extrair o melhor do contexto em que estão inseridos.
Vejamos: determinada empresa investe na infraestrutura de rede, contando com uma estação de trabalho para cada vendedor/atendente. Investe, também, em aplicativos que permitem elaborar e transmitir orçamentos aos clientes em curto espaço de tempo.
Entretanto, ao não capacitar sua mão de obra apropriadamente, se arrisca a perder aquele cliente que faz contato por telefone – na esperança de que um profissional especializado compreenda suas necessidades e possa contribuir para a realização de uma compra acertada.
Enquanto o colaborador se preocupa com a ‘formalização’, o cliente se frustra porque não conseguiu obter ‘informação’.
No âmbito das pequenas e médias empresas, esse tipo de relacionamento mal resolvido é muito comum, gerando insatisfação.
O cliente se queixa do vendedor que, por sua vez, se queixa do sistema que trouxe consigo mudanças no atendimento.
Imagine o quanto seria melhor se o vendedor/consultor pudesse destinar cinco minutos daquele dia para ouvir o cliente, compreender como poderia atender àquele pedido de modo que resultasse numa equação ‘ganha-ganha’, em que todos saem satisfeitos.
Numa outra situação, uma fila de pacientes aguarda – com cara amarrada – a volta do sistema que ‘saiu do ar’.
De repente, os mesmos atendentes que até bem pouco tempo colhiam dados do paciente, transcrevendo tudo para o papel e repassando depois para os médicos e para a administração, sentem-se incapazes de resolver qualquer coisa que dependa do acesso ao computador.
Não fazem isso por vontade própria, é claro. Mas porque faltou à direção da empresa capacitá-los para que desenvolvessem o senso de oportunidade e improviso. Preferem, também nessa situação, arriscar o relacionamento com o cliente.
Não se pode duvidar que a tecnologia nos dotou de velocidade suficiente para atender às demandas da nova economia. Mas é preciso aguçar o senso crítico e perceber que a tecnologia, por mais avançada que seja, ainda não substitui a tomada de decisão dos seres pensantes que fazem uso dela.
O sucesso não vem fácil, mas chegará mais rapidamente se os empreendedores privilegiarem seus colaboradores e incentivarem o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e comportamentais.
[Adriano Filadoro - Webinsider]

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Na internet, negócios contados em centavos.

Sites de leilão com lances de um centavo, inspirados em iniciativa alemã, aproveitam o 'boom' das compras coletivas para crescer.
A explosão de sites de compras coletivas abriu espaço para novos negócios na internet. Agora, começam a surgir as páginas de leilão por um centavo, inspiradas num site alemão, que está há cinco anos no ar. No Brasil, o primeiro deles apareceu no fim de 2008 - mas só agora os sites caíram no gosto de brasileiros conectados.
Para atrair um número maior de internautas, essas empresas estão leiloando produtos mais valiosos, como carros, viagens internacionais e até um apartamento de R$ 250 mil. Como cada lance aumenta em apenas um centavo o valor do objeto ou serviço leiloado, os arremates são feitos por valores muito baixos, que chegam a ser 95% mais baratos do que no mercado. Há casos como o de um Renault Clio vendido por R$ 100, um iPad por R$ 15 e uma viagem para a África do Sul, com tudo pago, que saiu por R$ 13.

Para participar, primeiro é preciso comprar um pacote de lances - o preço unitário varia de R$ 0,70 a R$ 1. Quando o leilão começa, o cronômetro faz uma contagem regressiva de 15 segundos: a cada lance, o relógio volta ao tempo inicial. Arremata o produto quem oferece o último lance antes de o cronômetro zerar.

Sylvio Avilla conheceu o modelo de negócio numa viagem à Alemanha, mas só se deu conta de que seria interessante reproduzi-lo no Brasil quando já estava de volta a São Paulo, num bate papo com amigos numa mesa de bar. Naquela noite, surgiu a ideia de criar o Olho no Click, primeiro site de leilão de um centavo no País. Guilherme Pizzini, o amigo de infância que acompanhava Sylvio no happy hour, virou o diretor comercial da empresa. "No início era só uma brincadeira, que virou coisa séria", diz Pizzini, porta-voz da empresa.

Com um investimento inicial de R$ 500 mil e outros dois sócios, a dupla colocou a página no ar. Hoje, o site tem 400 mil clientes cadastrados, realiza 85 leilões por semana e tem faturamento previsto de R$ 5 milhões em 2010. É a venda de lances que garante a receita da empresa.

No mês passado, o site fechou uma parceria com a construtora Rossi para leiloar um apartamento de R$ 250 mil. A oferta atraiu tanta gente que o site saiu do ar. O leilão teve de ser remarcado e estava previsto para recomeçar na noite de ontem.

Concorrentes

Por alguns meses, o Olho no Click esteve sozinho no mercado brasileiro. Mas, desde março, com o boom dos sites de compra coletiva, outros empresários da web decidiram apostar no leilão de centavos, que chegam a 40 hoje. Sidney Pedrotti lançou há 120 dias o Martela.com. "É uma adrenalina trabalhar com isso", diz. O site integra um programa de startups (empresas nascentes) da Microsoft.

Foi o Martela.com que leiloou há duas semanas um Renault Clio. O carro recebeu 1.351 lances feitos por 118 internautas e foi arrematado por R$ 13,51. O ganhador, de Ribeirão Preto, levou o veículo com 89 lances, que custaram R$ 1 cada. Portanto, ela não pagou apenas os R$ 13,51, mas R$ 102,51 - o que também não é nada mau para um automóvel de R$ 24 mil.

[Naiana Oscar - O Estado de São Paulo]

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Mercado eleva estimativa de inflação para 2010 e 2011.

A expectativa para a inflação em 2010 subiu de 5,85% para 5,88%, em um patamar ainda mais distante da meta do índice para o ano, que é de 4,50%.

O mercado financeiro voltou a elevar a previsão de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE, para o acumulado deste ano e para 2011, conforme a pesquisa Focus divulgada hoje pelo Banco Central. A expectativa para a inflação em 2010 subiu de 5,85% para 5,88%, em um patamar ainda mais distante do centro da meta de inflação para o ano, que é de 4,50%. A estimativa para o IPCA em 2011 passou de 5,21% para 5,29% - o centro da meta de inflação também é de 4,50% no ano que vem. A meta tem margem de tolerância de dois pontos porcentuais, para cima ou para baixo.
No caso da inflação de curto prazo, o mercado elevou de 0,58% para 0,60% a previsão para o IPCA de dezembro. Para a inflação de janeiro, a taxa prevista seguiu em 0,60%, de acordo com a Focus.
A previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, segundo a pesquisa semanal Focus, foi mantida em 7,61% e para 2011, em 4,50%. A estimativa para a produção industrial em 2010 teve pequeno ajuste e caiu de 10,67% para 10,66%. Para o ano que vem, a projeção para a expansão da indústria subiu de 5,35% para 5,40%.
Juros e dólar
De acordo com a pesquisa Focus, os analistas mantiveram a previsão para a Selic (a taxa básica de juros da economia) para o fim de 2011, em 12,25% ao ano. Hoje a taxa está em 10,75% ao ano.
Para o mercado de câmbio, os analistas preveem que o dólar encerre 2010 em R$ 1,70. Para o fim de 2011, a expectativa para a moeda americana permaneceu em R$ 1,75. A previsão do câmbio médio no decorrer de 2010 seguiu em R$ 1,76 e do câmbio médio em 2011 ficou em R$ 1,73.
Contas externas
O mercado financeiro manteve as previsões para o déficit nas contas externas em 2010 e 2011. A previsão para o déficit em conta corrente neste ano é de US$ 50 bilhões e para 2011 o déficit em conta corrente do balanço de pagamentos é estimado em US$ 69,05 bilhões.
Já a previsão de superávit comercial em 2010 subiu de US$ 16,1 bilhões para US$ 16,4 bilhões. Para 2011, a estimativa para o saldo da balança comercial permaneceu em US$ 8 bilhões. Analistas alteraram a estimativa de ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2010, que subiu de US$ 30 bilhões para US$ 32 bilhões. Para 2011, a previsão também foi elevada, de US$ 38 bilhões para US$ 38,5 bilhões.
[Agência estado - Finanças]

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Coutinho defende investimento em inovação no Brasil.

Presidente do BNDES disse que o investimento em inovação será um dos principais fatores de desenvolvimento no país.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, destacou o investimento em inovação como um dos principais fatores de desenvolvimento produtivo no País. O executivo fez o comentário em depoimento gravado e exibido na abertura do seminário "A Nova Geração de Políticas de Desenvolvimento Produtivo", que ocorre hoje na sede do banco, no Rio de Janeiro.
Em seu depoimento, Coutinho lembrou a morte do economista inglês Christopher Freeman neste ano e comentou que o estudioso também chamava atenção para a importância de investimentos em inovação no desenvolvimento produtivo dos países. Ele observou que, no cenário pós-crise, existem três fatores que devem ser observados com atenção entre as economias mundiais: a inovação como motor mais poderoso das economias atrasadas; o perigo do descolamento entre a especulação financeira com a situação real das economias; e o estímulo do uso de poupança doméstica para investimento focado no mercado doméstico.
Para Coutinho, o desafio central das economias em desenvolvimento e, em particular, do Brasil, é continuar a estimular o fortalecimento do mercado interno. Ele observou que, no caso brasileiro, o aumento da renda da população, bem como a inclusão social que originou uma melhor distribuição de renda - aliada ao bom desempenho no mercado de trabalho -, ajudou o País a enfrentar os efeitos negativos da recente crise econômica global.
[Agência Estado]

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Um tipo de líder para cada projeto.

Não existe um só líder da inovação. O que há são capacidades diferenciadas para cada tipo de desafio.
Imagine a cena. Na sala de reuniões, o CEO entrevista – um a um – executivos que se candidataram a uma cobiçada vaga num projeto estratégico. Os currículos são impecáveis. O histórico dos entrevistados é reluzente. Entre um café com adoçante e outro, o presidente ouve dos candidatos casos de sucesso que combinam criatividade e disciplina no lançamento de novos produtos, aceitação de riscos e expectativa de aprender com o fracasso, ótima condução de equipes, retenção de talentos e, por fim, paixão pela missão e pelo negócio. Todos os candidatos parecem perfeitos. Porém, o CEO ainda está desconfiado. Intuitivamente, sabe que o novo projeto – uma verdadeira joia lucrativa para o grupo – pede características pessoais diferenciadas do futuro diretor ou diretora. As entrevistas seguem. E a incerteza também.
O hipotético CEO seria uma alma gêmea do professor Jean-Philippe Deschamps, da escola de negócios IMD, de Lausanne, Suíça. Deschamps, autor de diversos clássicos dos negócios, como Produtos Irresistíveis (1996), tem estudado no último decênio a liderança voltada para a inovação. É o tema de que vai tratar, neste mês de setembro, no seminário Driving Strategic Innovation, do MIT. Sua conclusão: não existe um perfil único de líder que se encaixe a todas as facetas da inovação – seja ela uma nova categoria de produto, modelo de negócios, soluções de serviços ou melhorias técnicas. Existem qualidades distintas e específicas do líder que se aplicam melhor a esta ou àquela disciplina do processo. É uma questão, enfim, de vocação. A chave para descobri-la é o processo em si. Exemplos ajudam a esclarecer a tese de Deschamps:
Visionário
Também chamado pelo professor de “campeão da inovação”, encaixa-se como uma luva para o desafio mercadológico do tipo mais raro: a criação de uma nova categoria de produto ou serviço. Exemplo de líder visionário, segundo Deschamps, é Lewis Lehr, ex-presidente da 3M, que costumava dizer “eu sigo aqueles que, na empresa, perseguem os sonhos”. Sem esta liderança, inovações radicais, como a criação do post-it na 3M, ou das embalagens de celulose para enlatados da Tetra Pak, correriam sério risco de emperrar.
Arquiteto
Um tipo analítico e pragmático. É o ideal para a implementação de novos modelos de negócio ou novos sistemas que alteram o modelo antigo. Assim como o visionário, uma de suas características é possuir a concepção global do objetivo a ser alcançado, porém com atenção às minúcias da execução. Um exemplo é Ray Webster, o CEO da EasyJet entre 1995 e 2005, um dos arquitetos do modelo de sucesso de companhia aérea de baixo custo.
Conector
É a personalidade ideal para liderar projetos de soluções ao cliente, que normalmente envolvem diferentes departamentos da empresa, fornecedores e usuários. Este tipo combina maleabilidade na negociação com rigor de execução. “Conectores” estavam por trás da bem-sucedida reestruturação da IBM, convertida em provedora com soluções customizadas de serviços. “Devem combinar carisma com capacidade de orquestração”, diz Deschamps.
Treinador
O treinador “raçudo”, como Felipão, é perfeito para o tipo mais comum de inovação, a incremental, que visa aperfeiçoamentos em produtos e serviços. É um mestre de execução sincronizada e veloz, pois a rapidez para aterrissar nas prateleiras é vital, nesse caso. “É um líder que deve combinar as qualidades dos treinadores do esporte. É durão e exigente, mas também uma mãe na hora certa, dando todo o apoio à equipe”, conclui Deschamps.
Lewis Lehr – Nascido em 1921, entrou para a história dos negócios em 1981 como presidente da 3M. Era também um frasista brilhante. Uma de sua máximas: “Não existe um único negócio para o qual a gente não deva inventar uma nova tecnologia”

[Álvaro Oppermann - Época Negócios]

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Nissan ridiculariza concorrentes em novo comercial.

Em formato de vídeo clipe, anúncio diz que Nissan Frontier é a única picape da categoria "que tem força para encarar lama de verdade".

A Nissan deu continuidade à série de comerciais que provocam a concorrência. Depois de causar polêmica por ironizar as concorrentes, o novo comercial ridiculariza os rivais ao mostrar que a Nissan Frontier é a única picape da categoria que tem força para encarar lama de verdade.
Em formato de vídeo clipe, o comercial foi criado pela Lew’LaraTBWA e apresenta a dupla de “mauricinhos” – Railuque e Maloque - que na caçamba das picapes concorrentes canta suas aventuras de "cowboys de posto", como jogos de futebol em carpete, brincadeiras em playground e plantação de banana no FarmVille. O comercial foi lançado também nas redes sociais.
"A Nissan Frontier é uma picape que encara lama mesmo, ela é forte. Não é só aparência, como as concorrentes. Por isso, nós criamos uma paródia com uma dupla sertaneja que não é sertaneja: Railuque e Maloque", explica o Executive Creative Directors da Lew’LaraTBWA, Manir Fadel.
A veiculação do filme teve início na Internet e canais oficiais da Nissan na web, e agora está sendo exibida na TV.

[Portal Exame]

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Anunciantes ainda contam com o poder da TV.

Investimentos publicitários para televisão saíram de 37% em 2005 para 40,7% em 2010.

Apesar da forte concorrência e previsões por vezes apocalípticas, a TV ainda é a grande aposta dos anunciantes. Segundo as discussões no painel de abertura da 38ª conferência anual da UBS de mídia global e comunicações, que está sendo realizada em Manhattan, a estimativa é que o meio continue ganhando espaço no mercado geral de anúncios.
Durante o evento, Steve King, presidente-executivo da divisão de mídia ZenithOptimedia do Publicis Groupe, apontou que os investimentos publicitários para televisão saíram de 37% em 2005 para 40,7% em 2010, e que em 2011 os números continuarão crescendo. O executivo não foi o único a fazer previsões. De acordo com Adam
Smith, diretor de futuros do GroupM, “a TV obterá quase metade de todo crescimento no próximo ano”.
Smith informou que o número de telespectadores está aumentando graças a pessoas que cada vez mais estão assistindo certos programas, para compartilhar comentários com amigos e parentes em tempo real, em redes sociais como Facebook e Twitter. “A história de sucesso, talvez de forma surpreendente, tem sido a televisão”, completou King.
Os profissionais concluíram ainda que 2010 irá terminar com um aumento mundial em gastos em anúncios em comparação ao ano passado, e que o próximo ano chegaria recheado de bons números. A previsão dos executivos é que o crescimento em 2011 fique entre 4,6% e 5,8%.
[Portal Exame]

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

2010 registra baixo índice de desemprego em Porto Alegre.

Seguindo a tendência registrada ao longo de 2010, a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) referente a Porto Alegre, em outubro, registra a menor taxa desde o início da série, que começou em 1992. À exceção de janeiro, a taxa de desemprego de outubro, cujo registro é de 7,4%, reafirma a tendência de desemprego mensal inferior a 2009.
Os setores que mais geraram ocupação foram os de Serviços, com o incremento de seis mil novos postos, e o de Serviços Domésticos, com a geração de duas mil vagas. Já no setor de Comércio, houve redução de cinco mil postos, enquanto a Indústria permaneceu estável.

Quanto à renda dos porto-alegrenses, houve redução dos rendimentos médios reais tanto para ocupados quanto para assalariados. Os ocupados ganharam, em média, em setembro, R$ 1.735. Já os assalariados, R$ 1.712. Contudo, nos últimos doze meses, tanto assalariados quanto ocupados tiveram aumentos de 3,4% e 3,5%, respectivamente.

Para baixar o boletim da PED, clique aqui ou acesse o site do ObservaPOA e veja todos os estudos sobre emprego e desemprego na Capital.

[observapoa]

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Inauguração de nova sede marca os 30 anos do Banco Renner.

Ao completar 30 anos de fundação, o Banco Renner inaugurou, nesta quarta-feira, uma nova sede em Porto Alegre, localizada na avenida Carlos Gomes, número 300. Além do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o banco tem unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte. Até o final do ano, serão inauguradas unidades em Brasília e Ribeirão Preto. A expansão teve início em 2009, a partir da parceria com o Grupo Record de Comunicação, conforme destacou o diretor Mathias Renner.
Ele ressaltou que 2011 vai consolidar a expansão, resultando num crescimento de 30%. O financiamento de veículos e os serviços oferecidos a pequenas e médias empresas são os principais produtos lançados pela instituição. Além da abertura de novos pontos comerciais, o Banco Renner planeja lançar produtos para pessoas físicas e jurídicas, entre os quais o cheque especial e a conta garantida.

A solenidade contou com a presença do presidente do Grupo Record RS, Natal Furucho; do diretor de Redação do Correio do Povo, Telmo Flor; e da diretora de programação da Rádio Guaíba, Solange Calderon, entre outros dirigentes do grupo.

[Rádio Guaíba]