quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Fiat vai reunir ideias de internautas para criar carro do futuro.

Um projeto desenvolvido pela montadora Fiat irá reunir ideias de centenas de pessoas para criar seu próximo carro conceito.
O Fiat Concept Car III (FCC III) será desenvolvido dentro do conceito Creative Commons de liberdade autoral e será exibido no Salão Internacional do Automóvel em 2010.
O carro será construído a partir de sugestões dos usuários e qualquer pessoa pode participar, basta se cadastrar no site da campanha e dar a sua opinião. O projeto, batizado de Fiat Mio, pretende construir o carro das futuras gerações com base nas ideias dos motoristas de hoje. Assim, todos os cadastrados poderão acessar o site e publicar sua sugestão de algo que considera fundamental no carro do futuro. As ideias reunidas serão testadas e viabilizadas juntamente com as propostas dos engenheiros da montadora e a união da melhores sugestões dará origem ao FCC III.
O carro será construído com base em conceito como responsabilidade ambiental e melhor qualidade de vida para as pessoas. Todas as sugestões serão publicadas de acordo com sua categoria: propulsão, design, segurança, materiais, ergonomia e geral. Assim, todas as ideias, simples ou complexas, serão analisadas sem restrições.
No site, já é possível ver ideias como a de um “carro-refil”. Enviada por Antonio Gornatti, a sugestão é de que todos os up-grades do carro possam ser incorporados pelos modelos antigos, como se fossem “refis”. Assim, os proprietários poderiam atualizar suas versões sem precisar se desfazerem do veículo completo. Outras ideias apontam para soluções como um sistema de rotação dos pneus capaz de fazer com que eles girem 90°, evitando as temíveis balizas, ou ainda veículos ultra-compactos, ideais para centros urbanos e capazes de transportar apenas uma ou duas pessoas.
As sugestões ainda podem ser votadas e debatidas entre os próprios membros do grupo.
Você tem alguma ideia de como deveria ser o carro ideal do futuro? Então entre no site da campanha e dê a sua sugestão.

[epocanegocios.globo]

terça-feira, 29 de setembro de 2009

O caminho para a criação de uma franquia social.

Associação Franquia Solidária está formulando um guia, que será lançado até o final de 2009, com os princípios e parâmetros básicos do setor.
Franquias sociais podem cobrar taxa de royalties? Um mesmo projeto social consegue atender às especificidades de regiões distintas? É possível aplicar estratégias comerciais para se obter ganhos sociais?
Todas essas perguntas estão sendo feitas por um grupo formado por ONGs, consultores do terceiro setor, consultores jurídicos que, sob a batuta da Afras (Associação Franquia Solidária), está formulando um guia, que será lançado até o final de 2009, com os princípios e parâmetros básicos que devem nortear a criação de uma franquia social.
Há bastante tempo, vem se multiplicando os pedidos de empreendedores sociais que buscam na ABF e na Afras o expertise para transformar projetos em franquias e, com isso, multiplicar o alcance de suas atividades. Baseada nesta demanda é que a Afras decidiu elaborar o guia que irá funcionar como uma carta de princípios sobre franquias sociais.
Nem sempre um projeto é franqueável e este é o primeiro ponto que deve ser levado em conta. Para que se torne uma franquia social, o projeto deverá estar estabelecido, ou seja, experimentado, com todas as questões legais definidas e com comprovada eficácia e impacto social em sua atuação. São pré-requisitos. Mas o ponto alto desta discussão está centrada na cobrança de taxas de transferência de tecnologia.
Alguns segmentos do terceiro setor ainda mantêm um grande preconceito sobre cobrança dos royalties que as franquias sociais importaram do modelo comercial.
Este guia poderá ajudá-los a ter o entendimento de que as franquias devem dar, sim, uma margem de lucro. Mas estamos falando de uma margem de lucro obtida para ser reinvestida no próprio projeto e que ajuda a garantir a sua continuidade. Os royalties devem servir para aprimorar o sistema e projetar essa marca na sociedade, mas a operação do projeto-piloto do franqueador deve ser administrada separadamente.
O importante é que existam regras claras para a porcentagem que será destinada ao franqueador. Tal como no mundo dos negócios, a franquia social poderá conquistar ganho de escala e receber investimentos de empresas que associam a sua prática de responsabilidade social a projetos confiáveis e com maior amplitude territorial.

[Cláudio Tieghi - Presidente da Associação Franquia Solidária - Afras]

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Artigo especial sobre o “O Dia Mundial do Turismo”.

Abdon Barretto Filho / Diretor de Marketing da Rede Plaza de Hotéis

A OMT – Organização Mundial do Turismo, foi criada em 27 de setembro de 1970, em Madri. Em 1980, na mesma cidade, foram iniciadas as primeiras comemorações do “Dia Mundial do Turismo”, que é considerado o principal evento das Nações Unidas em relação ao Turismo mundial.
Os 160 países membros e mais de 350 membros afiliados, que representam entidades do setor privado, centros de ensino, associações de Turismo e administrações turísticas locais, comemoram com eventos, principalmente atendendo os apelos temáticos apresentados anualmente. O propósito da celebração do “Dia Mundial do Turismo” é sensibilizar a comunidade internacional sobre a importância do Turismo e seus valores sociais, culturais, políticos, ambientais e econômicos.
Os temas abordam os desafios mundiais destacados nas metas do Milênio das Nações Unidas e as contribuições que o setor do Turismo pode ajudar para alcançá-las. Tendo como base o pensar global e ação local, milhões de pessoas em todo planeta devem fazer reflexões sobre o tema atual e desafiador: “Turismo frente ao desafio das mudanças climáticas”.
No caso do Brasil, muitas cidades já estão apresentando suas programações, geralmente em parcerias com os setores público e privado. É óbvio que é indispensável a união de esforços para que o Turismo Sustentável seja viabilizado. O papel do poder público é fundamental. Sabe-se que o Turismo é um fenômeno que tende a modificar rapidamente a situação social e econômica da comunidade receptiva.
As principais transformações econômicas podem ser destacadas como:
1º) Geração de emprego direto no sistema receptivo: restaurantes, lojas de interesse turístico, meios de hospedagem, agências de viagens, empresas de entretenimento e lazer, museus, entre outras. Indiretamente também são gerados empregos na construção civil, indústria e fornecedores de alimentos, postos de combustíveis, serviços publicitários, serviços de limpeza, entre outros;
2º) Diversificação da Economia local: com o aumento do fluxo de visitantes, novas demandas são destacadas surgindo novas oportunidades para empreendedores e novos setores econômicos podem crescer;
3º) O efeito multiplicador: o consumo do visitante aquece o comércio local. Pode ser considerado como um “dinheiro novo” para a Economia do núcleo receptor. Por exemplo, ao hospedar-se, o visitante realiza pagamentos que o hoteleiro utiliza para pagar salários e fornecedores;
4º) Aumento da receita do município. Principalmente os impostos e taxas das empresas do setor;
5º) Melhoria da infra-estrutura local: tudo que é investido para receber visitante pode ser utilizado pela população, principalmente as estradas, ruas, sinalização, saneamento básico,limpeza, iluminação, entre outros serviços. Acredita-se que o Turismo Sustentável é uma grande opção para o desenvolvimento social, cultural e econômico. O desenvolvimento do Turismo depende da comunidade, dos seus representantes políticos, dos empreendedores e dos empresários. Sempre com profissionalismo, determinação e muito trabalho coordenado e criativo, para identificar e criar diferenciais capazes de atrair e manter fluxo de visitantes.
Será? Respeitam-se todas opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

Empresa vende bichinho de pelúcia da gripe suína na internet.

Brinquedo vem acompanhado de folheto sobre a doença e pode ser presente para qualquer pessoa “com senso de humor”, diz companhia norte-americana.
Um bichinho de pelúcia que representaria o vírus da Influenza A (H1N1), mais conhecido como gripe suína, está à venda na internet.
Segundo o fabricante de brinquedos, GIANTmicrobes, o lançamento é uma forma de educar e ensinar as crianças sobre como os perigos desse vírus.
O brinquedo foi desenhado para representar uma versão mais felpuda do micróbio H1N1, com olhos e uma espécie de focinho. O brinquedo tem menos de 20cm e está disponível na cor rosa.
A GIANTmicrobes é uma empresa especializada em fabricar “réplicas” de micróbios em formato de bichinhos de pelúcia. Entre os brinquedos mais vendidos da companhia estão a gripe comum, garganta inflamada, dor de estômago, E. coli, úlcera e o vírus do Ebola.

O catálogo da empresa também inclui versões fofas de doenças sexualmente transmissíveis, como gonorréia, sífilis e clamídia.
A GIANTmicrobes descreve seus brinquedos como “ferramentas de aprendizado, assim como presentes divertidos para qualquer pessoa que tenha senso de humor”.
[globo.com/Revista/Common]

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Positivo lança nova linha de produtos de olho nas classes A e B.

Novidades incluem desktops, notebooks e netbooks. Trata-se do maior lançamento da história da empresa. Visual caprichado, novas funcionalidades e o novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 7. Estes são alguns dos atrativos da nova linha de produtos da Positivo, apresentada pela empresa nesta terça-feira (22/09).
“É o maior lançamento da história da empresa”, diz Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática. A fabricante apresentou desktops tudo em um, notebooks ultrafinos e netbooks mais poderosos. Alguns dos modelos já virão com o Windows 7, o novo sistema operacional que a Microsoft lançará oficialmente em 22 de outubro.
A empresa, com sede no Paraná, é hoje a maior fabricante de computadores do Brasil. Tem uma participação de mercado de 15,1%, incluindo o mercado cinza (máquinas importadas ilegalmente sem pagamento de imposto).
Foi a primeira empresa a apostar fortemente no mercado de varejo brasileiro. Com isso, conseguiu elevar sua produção de 21 mil PCs por ano em 2003, para 1,6 milhão de máquinas em 2008.
O maior público consumidor da companhia hoje é a classe C, que representa 60% dos compradores. “Continuamos atentos à classe C, na qual a taxa de penetração dos computadores ainda é baixa, de 25%”, afirma Rotenberg. Mas pela linha de produtos lançada pela empresa, fica clara a intenção de chegar às classes A e B. “A marca Positivo já está forte o suficiente para dar um passo além”. A certeza de Rotenberg vem de pesquisas já realizadas pela companhia, que mostram que a empresa já possui um número consistente de compradores nas classes A e B.
Além das classes mais altas, a Positivo planeja também entrar mais forte em outros mercados, como o de pequenas empresas, onde o mercado cinza ainda tem presença muito forte. “Preferimos atacar os setores onde ainda não somos fortes no Brasil do que partir para a internacionalização”, diz. Faz sentido: o Brasil é hoje o único país do mundo onde as grandes empresas mundiais, como HP e Dell, não lideram o mercado.
O sucesso da brasileira tem atraído a atenção das concorrentes mundiais. Tanto que, no ano passado, a Dell chegou a fazer uma oferta de compra, que não foi aceita pelo Grupo. “Acho que fizemos certo. Recusamos a proposta nossas ações saíram de um preço de R$ 7 e hoje estão em R$ 16,50”, afirma Rotenberg.

[Silvia Balieiro - Época Negócios]

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Rainha das Noivas inova na comunicação e produz uma mini novela.

A Rainha das Noivas escolheu um dos pontos mais movimentados de Porto Alegre para promover sua nova coleção primavera-verão 2009/2010.
Na próxima semana, a Rua da Praia, mais especificamente, a esquina com a General Câmara - em plena Praça da Alfândega -, servirá de cenário para a gravação de uma mininovela baseada nas diversas cores e emoções que povoam a vida a dois.
Segundo o vice-presidente e responsável pelo marketing da rede, a estratégia pretende aproximar o público de uma experiência que busca a reflexão sobre a venturas e desventuras da relação de um casal, através do cenário composto pelos produtos assinados pelas marcas próprias da Rainha.
Baseada numa história de mistérios e paixões, inspirada pelas cores predominantes na nova coleção, a ação, criada pela Estúdio Nômade, vai contar com dois atores, um videomaker, um diretor de cena e dois mediadores acompanhados pelo artista plástico Luiz Flávio Trampo, que pretende traduzir os sentimentos da dupla em painéis ou, melhor, nas paredes de um quarto. Tudo ao vivo e sem cortes. Tanto o dia e o horário da gravação, quanto o desenrolar da trama, dividida em 3 capítulos, serão revelados, em breve, através do Twitter, assim como do hot site www.rainhadasnoivas.com.br/pintandoascores e do Orkut.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Lançado livro sobre marketing e publicidade na Internet.

O consultor e palestrante Cláudio Torres lança pela Novatec Editora o livro A Bíblia do Marketing Digital, um guia prático e abrangente que ensina o leitor a entender e a utilizar a Internet para o crescimento de seus negócios, e também a criar ações de marketing, comunicação e publicidade on-line, inserindo-se definitivamente no Marketing Digital.

A Internet tem crescido muito no Brasil nos últimos anos, e hoje, usar a Internet nos negócios não é mais uma questão de escolha, é uma questão de sobrevivência, embora muitas empresas ainda resistam a esta tendência. E o livro A Bíblia do Marketing Digital pretende justamente mudar este comportamento, mostrando às empresas, empresários e agências de publicidade a importância do como e do por que utilizar a Internet em seus negócios e estratégias.

Em A Bíblia do Marketing Digital o leitor encontrará orientações para entender quem é o consumidor que está on-line, como ele se comporta e quais as ferramentas on-line que empresas ou agências podem utilizar em suas atividades de marketing e publicidade e também como transmitir sua mensagem e atingir esse consumidor.
[Jornal O Debate - Redação]

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Brasil está perto de aderir ao sistema internacional de marcas.

O diretor-geral do escritório regional da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi) no Rio de Janeiro, José Graça Aranha, afirmou à Agência Brasil que o assunto da adesão do Brasil ao Protocolo de Madri, em análise no Gabinete Civil da Presidência da República desde 2007, "está mais do que maduro".
O sistema internacional de marcas tem hoje 84 países signatários, incluindo os Estados Unidos, a Europa inteira, boa parte da Ásia (Japão, China, as duas Coréias, o Irã) e vários países da África. A Índia está em vias de aderir. "Muitos dos nossos parceiros comerciais já são signatários. A América Latina é que está um pouco atrasada", indicou.
Ele enfatizou que o protocolo simplifica e barateia o sistema de proteção de marcas no exterior, sobretudo para as pequenas empresas exportadoras. "É um sistema que só tem vantagens". Lembrou que se uma empresa não quiser usar o tratado pode ir diretamente ao país onde deseja proteger sua marca. "Não é uma obrigação. É uma opção".
Graça Aranha confirmou que, de acordo com estudos feitos por várias instituições nacionais e estrangeiras, entre as quais a Ompi, "o que se gasta para proteger a marca no exterior pelo sistema de Madri é 10% do que gastaria se a empresa fosse diretamente país por país".
Na assembléia geral do Protocolo de Madri, que será realizada em setembro próximo, o português deverá ser incluído entre os idiomas em que os pedidos de registro de marca poderão ser apresentados. "É um ponto a mais que pode vir ajudar no processo", admitiu Graça Aranha. O Protocolo de Madri não só reduz gastos das empresas, mas simplifica os procedimentos.
O presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), Jorge Ávila, disse à Agência Brasil que está torcendo para que seja enviada o mais rápido possível para o Congresso Nacional a proposta de adesão do governo brasileiro ao Protocolo de Madri.
Ávila acredita que uma vez efetivada a adesão brasileira ficará mais fácil para o país aderir a outros tratados, como o de Haia, voltado para a proteção de desenhos industriais. "O Tratado de Haia é para facilitar o depósito de desenhos industriais entre os países." Ele espera que o tema já possa a ser discutido no grupo interministerial da propriedade intelectual nos próximos 30 dias.
Como o tratado é muito similar ao de Madri, Ávila acredita que a tramitação será muito mais rápida. "Aderindo, você gera mais negócios", disse o presidente do INPI.
Embora represente vantagens para as empresas nacionais, a adesão brasileira ao Protocolo de Madri ainda enfrenta certa resistência da parte dos escritórios de advocacia, afirmou Ávila. "Você perde, talvez, um dinheiro de intermediação, que é pequeno, mas é fácil. Mas, ganha um dinheiro que é grande porque, quanto mais movimentos tiver de marca, você tem litígios, contratos complexos etc. E você acaba recorrendo a um serviço profissional, para te facilitar", argumentou.
[Alana Gandra - Incorporativa Negócios e Oportunidades]

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Lojas de rua e de shopping exigem Marketing diferenciado.

Os shoppings no Brasil têm passado por um bom momento. Nas previsões do IBOPE, espera-se crescimento de 6% na atividade do varejo de shopping no ano. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas em 2008 subiram 11%. A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping, por sua vez, acredita que 2009 fechará com 25 novos shoppings abertos. Ainda assim, eles representam cerca de 19% da receita, de acordo com dados da Abrasce. Número muito inferior ao apontado em países como Estados Unidos (70%) e França (40%).
Percebendo essa tendência e oportunidade, muitas empresas têm optado por focar em lojas de shopping, ainda mais em grandes cidades, onde um bom ponto comercial na rua é cada vez mais difícil de encontrar.
Donato Ramos, Diretor de Marketing da Mundo Verde, diz que lojas de rua são um negócio arriscado. Isso não significa necessariamente uma restrição às lojas de rua, segundo o executivo da Mundo Verde, mas sim uma maior oferta de bons pontos em shoppings. Fora deles, a rede procura espaços que ofereçam segurança e uma boa vizinhança que atraia uma potencial clientela. “Escolher pontos na rua exige um trabalho maior, com uma boa pesquisa para verificar se aquele espaço é bom para o cliente, se é seguro, se tem serviços de estacionamento...”, explica.
Mas as lojas de rua não deixam de ter suas vantagens. Há uma liberdade maior para utilizar o espaço exterior próximo ao ponto-de-venda, como calçadas, seja através da entrega de panfletos promovendo seus produtos ou até mesmo ações de degustações. Tudo aliado a uma entrada convidativa que instigue o consumidor a visitá-la. Em shoppings, são comuns normas administrativas que proíbem ou dificultam o uso dos corredores para ações desse tipo.
Por isso é importante ter estratégias diferenciadas para lojas de rua e de shopping mesmo que elas sejam de uma mesma empresa.
[Mundo do Marketing]

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Lançada a UNIC - Universidade Corporativa Ftec.

Com o objetivo de atuar como complemento estratégico do gerenciamento do aprendizado e desenvolvimento dos funcionários, a Ftec lançou no último dia 12 de setembro, a Universidade Corporativa - UNIC.
O Diretor Geral das Faculdades Ftec, juntamente com o Comitê Gestor, apresentaram o projeto para todos os professores, coordenadores e diretores das Faculdades Ftec, Unidades de Caxias do Sul, Porto Alegre, Bento Gonçalves e Novo Hamburgo.
A Universidade Corporativa da Ftec vem para reforçar competências e habilidades com o intuito de alavancar a competitividade das Faculdades Ftec, além de personificar a filosofia de aprendizagem das Faculdades Ftec, cuja meta é oferecer a todos os funcionários, o conhecimento e as competências necessárias para que os objetivos estratégicos sejam alcançados e assim, obter controle mais rígido sobre o processo de aprendizagem, vinculando de maneira mais estreita os programas de aprendizagem às metas e resultados estratégicos da Ftec.

[www.ftec.com.br]

Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing.

Aconteceu nesta semana, 14/09, no auditório do SEPRORGS, evento de apresentação e debate sobre o Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing - C@PEM.
O C@PEM é uma iniciativa de promover o E-mail Marketing eticamente correto e coibir o spam.
Nos próximos seis meses as empresas deverão adequar suas práticas de e-mail marketing ao recém criado código. Após este prazo, o código norteará os julgamentos das denúncias de infrações e suas punições, cujos procedimentos estão em fase de discussão.
O tema foi apresentado pelo Sr. Jaime Barreiro Wagner, Presidente do Conselho Superior do C@PEM e membro do C.G.I.br - Comitê Gestror de Internet Brasil e contou com a presença de representantes de empresas, entidades, agências, e provedores.

CLIQUE AQUI para conhecer o novo Código na íntegra.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Academia para crianças une exercício físico com diversão.

A novidade no mercado infantil é uma academia de ginástica para crianças. E até bebês viram alunos. A brincadeira é tanta, que os pequenos atletas nem percebem que estão fazendo exercícios.
Escorregar, mergulhar na piscina de bolinhas, fazer um passeio de balão. Essas brincadeiras são tratadas como exercício físico. É a proposta de uma franquia americana que desembarcou neste ano em São Paulo.
Os empresários Leandro Peixoto e Daniel Arruda são os responsáveis pela marca no Brasil.
“Ela nasceu há 27 anos, nos EUA, na Califórnia, em Los Angeles, e de lá pra cá ela se desenvolveu misturando métodos de dança, música, educação física, ginástica olímpica, introdução aos esportes e ainda senso de comunidade e desenvolvimento mental da criança”, conta Leandro.
São trezentas unidades em 27 países. A primeira academia brasileira já tem mais de 80 alunos. Existem aulas para oito faixas etárias diferentes.
As crianças se exercitam sem perceber. Não existem cobranças por um desempenho melhor. Os limites de cada um são respeitados. Não importa a brincadeira... Todos vencem.
O sucesso do negócio pegou os sócios de surpresa. A unidade master vive lotada. Duas franquias já foram vendidas e as franqueadas estão em treinamento.
Montar uma franquia da marca custa de R$ 250 a R$ 300 miL. Mais de cem interessados já estão cadastrados. A expectativa dos sócios é ter 35 unidades em funcionamento em três anos.
Cada franquia leva entre 18 e 24 meses para recuperar o investimento.

[globo.com/pegn]

Sem limite para crescer.

Qual o segredo das empresas que dão saltos quânticos em vendas e lucros por anos seguidos, enquanto concorrentes avançam pouco ou estacionam? Um estudo revela: não é mágica, mas uma excepcional habilidade para se antecipar, criar e lançar produtos.
Produzir crescimento lucrativo ano após ano – eis o principal desafio dos líderes empresariais. Muitas empresas enfrentam dificuldades para alcançá-lo, outras conseguem aos solavancos, mas poucas excedem com consistência. Como conseguem? A resposta está no efeito momento. Trata-se de um poderoso fenômeno pelo qual, em condições específicas, um crescimento orgânico excepcional é criado e se alimenta de si mesmo. O momento acumula energia do próprio sucesso e fornece aceleração cada vez maior para empresas ágeis o suficiente para aumentá-lo e aproveitá-lo.
Essas empresas avançam de sucesso em sucesso com uma facilidade desconcertante. O crescimento impulsionado pelo efeito momento exige uma combinação sutil de diversos elementos. Essa combinação pode ser proposital ou ocorrer por acidente, mas sua mágica só funciona de verdade se for executada dentro de uma cultura especial e com certo tipo de liderança. Foi o impulso por trás do desempenho extraordinário da Microsoft, do Wal-Mart e da Dell – até que perderam o momento e lutam até hoje para recuperá-lo.
A mesma energia quase irresistível está impulsionando hoje a Apple, a Toyota, a Virgin e a Nintendo. Mas caso não consigam mantê-lo com inteligência, verão o momento por trás de seu crescimento desaparecer. Essa é a parte complicada: o momento é transitório. Sem cuidados constantes, sua força pode se mostrar efêmera.
O impulso que fornece a base inicial necessária para desenvolver o momento vem de novas ideias e descobertas sobre o mundo do cliente. Boa parte do sucesso do videogame Nintendo Wii vem da simples compreensão de que ficar se mexendo é mais divertido que ficar sentado, e que quando mexem seus corpos as pessoas interagem mais naturalmente com quem está ao seu redor do que quando estão sentadas. Usar os braços para controlar uma raquete de tênis, um bastão de beisebol ou uma luva de boxe dá uma sensação mais real do que usar o polegar, assim como ficar de pé ao lado dos oponentes, em vez de sentar ao seu lado, permite que os jogadores se olhem mais, se toquem mais, conversem mais e fiquem mais envolvidos e ativos em todos os aspectos. Em suma, todos se divertem mais. Uma estratégia bem-sucedida exige que uma ambição seja compartilhada
por toda a empresa: satisfazer, reter e envolver os clientes. Para descobrir essas novas ideias, no entanto, as empresas precisam explorar o espaço de seus clientes, sua visão de mundo e as emoções que motivam seu comportamento. Nem todos os caminhos para a estratégia de momento podem ser indicados tão facilmente pelos clientes. Como dizia Henry Ford, “se eu tivesse perguntado aos clientes o que queriam, teria inventado um cavalo mais rápido”.
A exploração significa estar à frente de todos, incluindo os clientes: são as ideias reveladas por essas explorações que descobrem fontes originais de valor e impulsionam o crescimento excepcional. Para explorar essas oportunidades com sucesso, as empresas precisam elaborar ideias com grande poder de atração de clientes.
São ofertas tão pertinentes, irresistíveis e poderosas que os clientes se sentem atraídos pelo seu magnetismo. Não é apenas outro nome para desenvolvimento de produtos. Isso inclui a imagem, um relacionamento, a confiança, o status trazido por ser “membro” do “clube” de usuários. Envolve também moldar todos os aspectos para aumentar a percepção de valor para o público-alvo.
Nada ilustra melhor a capacidade da Toyota de elaborar uma oferta poderosa que gera impulso do que o Scion, um modelo de carro para motoristas mais jovens. Para eles, o valor está na customização e na individualidade, e a internet possui um papel crítico em suas vidas. O que fez a Toyota? Concebeu um carro que não se parece com o do papai e da mamãe, que pode ser projetado online pelo cliente e recheado de opcionais, como sistemas de som de vanguarda e desenhos radicais na carroceria. O Wii e o Scion são exemplos de produtos que não poderiam ter sido criados da maneira tradicional. O processo de descoberta que revela ideias irresistíveis é muito mais ambicioso que a análise detalhada de grandes quantidades de dados que qualquer empresa realiza.
Análise é bom, mas a dependência excessiva do cálculo racional, em contraste com a exposição à realidade subjetiva do mundo de cada cliente, possui sérias limitações e corre o risco de ignorar ideias valiosas.
[Jean-Claude Larreche - Época Negócios]

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Mil vagas de trabalho disponiveis em Cruzeiros Marítimos.

O Sine Porto Alegre, gerenciado pela Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic), vai selecionar candidatos para mil vagas de trabalho em cruzeiros marítimos.
A contratação será feita pela empresa Open Seas. Os selecionados irão trabalhar na costa brasileira e também navegarão por diversos países.
São vagas para camareiros, cozinheiros, bar, restaurante e limpeza. A idade exigida é de 18 anos a 35 anos, com inglês básico para funções de limpeza e cozinha. Os interessados devem fazer a inscrição no Sine, na avenida Mauá, 1013, levando currículo em inglês.
As entrevistas finais serão nos dias 28 e 30 de setembro, após a primeira triagem, que será feita pela Open Seas para posteriormente encaminhar os selecionados à entrevista final.
Selecionados:
Sendo aprovado, o candidato terá gastos como passaporte, exames médicos, curso obrigatório de segurança exigido pela contratante e deslocamento para a cidade de Santos, no estado de São Paulo, para a realização do curso da empresa Costa Cruciere. Já em Santos, a Costa Cruciere pagará despesas com hotel e oferecerá alimentação.
A Open Seas informa que o investimento é alto no começo, mas o tripulante não terá gastos com moradia ou alimentação, já que vai morar durante oito meses no navio e os salários e gorjetas serão em euros.
[www.portoalegre.rs.gov.br/notícias]

domingo, 6 de setembro de 2009

Jovens pedem demissão por falta de desenvolvimento profissional.

Dentre as características dos jovens brasileiros, estão a vontade de crescer na carreira rapidamente, a empolgação e a disposição para trabalhar. Entretanto, quando a insatisfação toma conta desses profissionais, eles não pensam duas vezes e mudam de emprego.
Para grande parte (26%) dos jovens brasileiros, não ter desenvolvimento profissional é a principal razão para pedir demissão da empresa. Além disso, não ter um ambiente de trabalho agradável também é motivo para que 25% dos entrevistados solicitem o desligamento da organização.
A falta da qualidade de vida foi citada por 19% dos jovens consultados. Já não ter salário e benefícios adequados foi apontado por 16%. Por último, 14% dos jovens indicaram não ter crescimento na carreira como o principal motivo para sair da empresa.
Os dados fazem parte da pesquisa "Empresas dos Sonhos 2009", realizada entre maio e junho deste ano pela Cia de Talentos, em parceria com a TNS.
A crise
A pesquisa ainda analisou a opinião dos jovens em relação à crise e os impactos em sua carreira. O que se constatou foi que eles têm consciência do impacto da turbulência em seu futuro, tanto que 95% dos entrevistados acreditam que muitas empresas irão fazer uma reestruturação.
Além disso, para 88% deles, os processos seletivos serão mais concorridos, já que as oportunidades de emprego diminuirão em meio à crise.
Para 78% dos jovens, no atual cenário econômico, as empresas não esperam que os novos profissionais demorem para gerar resultados. Por último, 81% dos jovens indicaram que o nível de estresse no ambiente de trabalho aumentará.
Sobre o estudo
A pesquisa foi realizada a partir de questionário enviado pela internet para estudantes e universitários recém formados do Brasil. Foram 26.281 respostas válidas. A margem de erro do estudo é de 0,5% do total da amostra.

[InfoMoney]

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Novas regras para propagandas destinadas a crianças saem até o fim do ano.

Mesmo com a autorregulamentação anunciada no último dia 25 pelos fabricantes de alimentos e bebidas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicará até o fim do ano novas regras para a propaganda de produtos com altos níveis de açúcar, sal e gorduras, como chocolates, bolos, bolachas recheadas, salgadinhos e refrigerantes. As peças publicitárias voltadas para crianças ou veiculadas durante programas infantis terão restrições ainda maiores.
Pelo texto, a propaganda desses alimentos deverá conter frases informativas, a exemplo do que ocorre com medicamentos - e nos mesmos moldes de tamanho e cor. Por exemplo, um comercial de bolacha de chocolate deverá trazer, por escrito e lido pelo narrador, uma frase alertando que se trata de um produto com altos índices de açúcar (substância que, se ingerida em excesso, pode provocar diabete, aumento do colesterol e obesidade). Além disso, a propaganda dirigida a crianças só poderá ser veiculada entre as 21 e 6 horas. Animações e uso de personagens de desenhos infantis nos comerciais ficam proibidos. Também não poderão ser feitas ações de marketing em escolas e materiais escolares.
As regras serão válidas para propagandas em revistas, jornais, televisão, rádio e internet. "A regulamentação trará regras para as propagandas que influenciam no consumo de determinados produtos entre a população, até mesmo infantil", diz a gerente-geral de Fiscalização de Propaganda da Anvisa, Maria José Delgado. Segundo ela, a decisão está baseada no aumento da incidência de doenças crônicas no País, como diabete, hipertensão, síndrome metabólica e problemas cardíacos.
A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e 24 indústrias alimentícias prometeram acabar, a partir de janeiro, com a publicidade dirigida a crianças e pré-adolescentes de até 12 anos. O texto, porém, é mais brando do que o discurso - segundo o documento, o fim dos anúncios fica restrito às mídias e aos programas que tenham pelo menos metade da audiência formada por crianças, algo não tão simples de medir.
Dados do Ministério da Saúde mostram que cerca de 60% dos gastos ambulatoriais e hospitalares do Sistema Único de Saúde ocorrem no atendimento a complicações decorrentes das doenças crônicas. Pesquisas realizadas em amostras populacionais mostram que o sobrepeso e obesidade atingem cerca de 30% das crianças.
Para entidades de defesa do consumidor, as medidas anunciadas pela indústria alimentícia são boas, mas insuficientes para que haja um controle sobre o setor, reduzindo, assim, a exposição das crianças a alimentos não saudáveis. As entidades acreditam que isso só ocorrerá quando existir uma legislação que restrinja a publicidade e puna os infratores.

[Portal do Governo Brasileiro]

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Competência não tem profissão, nem idade.

Nunca na historia da humanidade se falou tanto em diversidade , com a globalização, o mundo começa a ficar plano como acreditavam nossos antepassados há 500 anos atrás.
Em seu livro "O Mundo é Plano - Uma História Breve do Século XXI" Thomas Friedman jornalista, editor do jornal The New York Times e vencedor de três prêmios Pulitzer sugere que o mundo é plano no sentido de que a globalização nivelou a competição entre os países industrializados e os países emergentes. E se vivemos num Mundo Plano isso significa que as empresas, países, comunidades, cidadãos , governos e as sociedades devem adaptar-se a esta nova realidade.
Não serão os maiores que derrotarão os menores mas os mais rápidos que vencerão os mais lentos. Lembre-se de David e Golias.
Para que as firmas pequenas sobrevivam no mundo plano é necessário aprender a aproveitar com rapidez todos os novos instrumentos de colaboração afim de chegar mais longe, mais depressa, mais ampla e mais profundamente. A velocidade de decisão será um diferencial competitivo importante daqui pra frente. Apenas uma pessoa pode alterar um processo mas somente com o apoio e ajuda dos demais este processo terá chance de ser implementado. Apesar do talento ser particular o trabalho é coletivo, enfim, ninguém faz nada sozinho.
Hoje, o talento natural supera a geografia. Antes era melhor nascer normal em uma pequena cidade americana do que um gênio em Xangai ou Bombaim, isso mudou já que a globalização é cada vez mais comandada por indivíduos.

[Roberta Recinella - palestrante na área de vendas e relacionamento humano]

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Estudo aponta queda da informalidade.

A cada dez contratações feitas no comércio de 1998 a 2008, seis tinham carteira assinada, de acordo com o Boletim Trabalho no Comércio, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No total, foram gerados 14,9 milhões de empregos formais no período, o que confirma a crescente formalização dos vínculos ocupacionais, em meio ao processo de recuperação do emprego urbano.
Praticamente todas as regiões analisadas pelo Dieese apresentaram redução do porcentual de informalidade. Na região metropolitana de São Paulo, onde está o maior proporção de trabalhadores sem carteira assinada, a taxa de informalidade caiu de 24%, em 1998, para 21,5%, em 2008. Em Salvador, houve queda de 25,3% em 1998 para 19,4% em 2008; em Recife, de 23,8% para 18,1%; no Distrito Federal, de 23% para 16,1%; e em Belo Horizonte, de 19,8% para 13,4%. A única exceção foi Porto Alegre onde houve ligeira elevação da informalidade, de 13,2% em 1998 para 14% no ano passado. Ainda assim, a capital gaúcha apresenta a segunda menor taxa dentre as regiões estudadas.
O avanço nas contratações com carteira assinada é reflexo do crescimento econômico verificado nessa década sobre o mercado de trabalho - ainda que o período de 2001 e 2003 tenha havido degradação do emprego, em razão de crises externas e internas. Mas, apesar da melhora no período, o Dieese considera que é expressivo o número de trabalhadores contratados sem registro legal no comércio, que, em 2008, somava 220 mil.
Remuneração - O estudo do Dieese observou que a diferença de remuneração entre empregos formais e os sem carteira assinada diminuiu. Mas esse efeito se deve principalmente à redução do salário-hora dos assalariados com registro em carteira, que superou largamente o declínio observado nos rendimentos dos comerciários com contratação informal. Em São Paulo, o rendimento real por hora dos trabalhadores formais caiu 31,1% em 2008 em relação a 1998, enquanto o rendimento dos informais recuou 1,8%. Em Belo Horizonte, onde os assalariados sem carteira assinada tiveram seus rendimentos elevados em 36,6% no período, houve retração de 5,5% nos salários dos contratados em carteira.
[Veja.com/Agência Estado]