sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Qualidade e inovação são debatidos em workshop promovido pelo Comitê Setorial Comércio e Serviços do PGQP.

O Comitê Setorial Comércio e Serviços do PGQP promove hoje, 30 de outubro, um workshop destinado às empresas que buscam ou já tenham implantado a excelência em suas gestões.
O evento, promovido pelo Comitê que é instalado na Fecomércio-RS, visa ampliar informações e a troca de experiências a respeito de práticas de qualidade e inovações nos processos empresariais.
O 2º Workshop Comércio e Serviços ocorre das 13h30 às 18h, no teatro do Sesc/RS (av. Alberto Bins, 665 – 2º nadar, Centro) e tem uma programação bastante diversificada. Dentre as atrações do dia, a palestra do navegador, economista e administrador Amyr Klink.
O evento terá início às 13h30 com o credenciamento dos participantes. Às 14h, o secretário executivo do PGQP, Ildebrando Pierry, fará a abertura oficial do workshop. Às 15h, haverá a apresentação do case da Interact Solutions, vencedora na modalidade da medalha bronze, pelo diretor de tecnologia da empresa, Thomas Spriestersbach. Após um intervalo, será a vez do diretor da Faculdade Senac de Tecnologia, Roberto Berto, apresentar o case da escola, que é vencedora na modalidade troféu bronze.
O palestrante Amyr Klink falará ao público a partir das 16h e, às 17h15, haverá o reconhecimento às organizações vencedoras do Prêmio Qualidade RS 2009, pertencentes ao Comitê Setorial Comércio e Serviços.
[Notícias - Sindilojas POA]

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quer ser um bom líder? Está na hora de se conhecer melhor.

No evento Insights com Época Negócios, Joan de Dou, professor do IESE, afirma que o autoconhecimento é o primeiro passo para o gestor liderar sua equipe de forma eficiente.

A habilidade mais importante e essencial em um bom gestor não está em saber lidar com a equipe. A qualidade número 1 é conhecer a si mesmo. Para Joan de Dou, professor de Gestão de Pessoas nas Organizações do IESE, da Universidade de Navarra, na Espanha, o autoconhecimento é chave para o sucesso. “O líder deve saber gerir a si mesmo”, afirmou o professor e médico psiquiatra no encontro Insights com Época NEGÓCIOS, realizado nesta quarta-feira (28/10) em São Paulo. De Dou defende que o gestor necessita conhecer seus pontos fortes e fracos e gerenciar isso da melhor forma. Ele deve ter a habilidade de administrar suas emoções para lidar de forma eficaz nos momentos de pressão e com as contrariedades.

O autocontrole é, inclusive, a primeira resposta à busca do equilíbrio entre vida pessoal e profissional. De Dou diz que o equilíbrio começa pela forma como o indivíduo reage às adversidades. “A solução dos problemas não está no entorno, mas na forma como a pessoa enfrenta as dificuldades”, afirma. Essa postura, diz o psiquiatra, exige que a pessoa consiga discernir sobre o que quer da vida, quais são seus objetivos e como deseja alcançá-los. “Dizer que quer ser feliz e cuidar da mulher e dos filhos não basta. É preciso saber concretamente o que quer”, diz o professor, que, em sala de aula, pergunta a seus alunos de MBA qual é o sentido da vida.
Além da autorreflexão, o autoconhecimento exige outras duas importantes atitudes – solidariedade e o saber ouvir. “Para escutar alguém, a pessoa precisa estar relaxada e atenta ao outro. Não é o momento de ser protagonista ou ficar na defensiva. É o momento de escutar.” Por solidariedade, entende-se na psicoterapia a comunicação, o envolvimento com outras pessoas, o sentimento de pertencer a uma ou mais comunidades. “Não posso querer me fechar em mim mesmo. Devo colaborar com os outros, interagir, compartilhar.”
Em sua palestra, Joan De Dou chamou atenção para outra questão muito discutida nos dias de hoje. “Muito se fala sobre o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, como se o trabalho atrapalhasse a vida pessoal. E é o contrário”, diz De Dou. “A falta do trabalho, seja ele profissional ou não, é o verdadeiro problema.” A questão está em descobrir o que se gosta de fazer, a partir do autoconhecimento, e buscar um trabalho que atenda à essas preferências.
E o que as empresas têm a ver com tudo isso? “Muito”, diz De Dou. “Especialmente aquelas que dizem que as pessoas são o principal ativo da companhia. Estas devem, sim, se preocupar com o desenvolvimento pessoal de seus empregados.” A prática do coaching é uma forma encontrada por muitas corporações para incentivar a busca do autoconhecimento. Conhecer a si mesmo, entender porque uma dificuldade o perturba tanto e encontrar o sentido no trabalho são questões pessoais importantes que contribuem muito para a gestão das pessoas e, consequentemente, para os resultados da companhia.

[Karla Spotorno
Época Negócios]

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Conceitos de marketing pessoal em apoio ao trabalhador é inovação em São Paulo.

Em São Paulo, uma ação governamental que difere dos procedimentos tradicionais e de pouca eficácia no apoio aos cidadãos na busca de espaço no mercado de trabalho.
A Secretaria Municipal do Trabalho de São Paulo promove, por meio do programa Orientação para o Trabalho, oficina para pessoas com idade acima de 16 anos sobre as formas adequadas de comportamento durante uma entrevista de emprego.
São diversas oportunidades oferecidas na forma de oficinas. Os temas abordados são:
- posicionamento emocional;
- comunicação interpessoal;

- rede de relacionamentos;

- posicionamento da imagem;

- marketing pessoal na trajetória profissional;

- como valorizar seu trabalho;

- dinâmicas de grupo para trabalhar a timidez.

São 330 vagas disponíveis. As aulas são ministradas por especialistas das áreas correspondentes.
O programa Orientação para o Trabalho dispõe de atendimento específico no dia do processo seletivo, ou seja, o trabalhador que recebe uma carta de encaminhamento para uma entrevista de emprego poderá, se quiser, passar por uma orientação específica sobre a vaga antes da entrevista, ministrada por especialistas do programa.
[Secretaria Municipal do Trabalho de São Paulo]

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Como escolher um sócio.

Ao fazer uma contratação, as empresas costumam submeter os candidatos a uma bateria de testes e entrevistas. Mas a maioria dos empresários e futuros empreendedores normalmente é muito menos seletiva na hora de estabelecer uma parceria. “Entramos em um negócio com alguém porque gostamos da sua companhia ou porque somos amigos”, afirma o investidor britânico Luke Johnson. Não que haja necessariamente algo de errado nisso. William Hewlett e David Packard, que criaram uma das mais bem-sucedidas empresas americanas, a HP, se conheceram porque jogavam futebol americano juntos em Stanford. Charles Rolls e Henry Royce foram apresentados por amigos comuns.
Para quem prefere não apostar na sorte na hora de entrar numa parceria, Karen Klein, colunista da revista americana BusinessWeek, reuniu sete dicas sobre como selecionar sócios. Eis aqui um resumo:

Seja friamente objetivo_Tente avaliar o potencial do parceiro de forma fria. Defina critérios objetivos para fazer a avaliação e procure esclarecer para você mesmo o que está buscando, quais são as características que você espera e quais não tolera em um colega de negócios.
Busque sinergia_Não aposte em alguém que tenha as mesmas qualidades que você. A pessoa deve dividir sua visão, seus valores e entusiasmo, mas ganha força a dupla que tem qualificações complementares.
Não tenha pressa_Não dá para conhecer uma pessoa rapidamente. O processo pode levar tempo e é melhor gastá-lo confirmando que você escolheu bem do que ter surpresas futuras. Em geral, a abertura do negócio pode esperar um pouco.
Divida as responsabilidades_Não entre numa sociedade com alguém que não coloque dinheiro ou algo de valor real na parceria. Isso aumenta o compromisso e reduz o risco de a pessoa simplesmente desistir sem consequências para ela.
Obtenha seguranças legais_Não se fazem mais acordos com um aperto de mão. Tenha contratos formais e que de fato possuam validade legal, de acordo com um advogado especializado. Também é possível estabelecer contratos que evitem a competição futura por algum tempo, em caso da parceria ser desfeita.
Cheque_É preciso checar os antecedentes do potencial sócio e procurar por referências. Empresas fazem isso quando contratam um funcionário. No caso da sociedade, essa checagem deve ser mais ampla e mais profunda.
Defina os papéis_É importante saber qual será o papel de cada parceiro, o que cada um vai fazer. Tão importante quanto isso é se manter fiel ao que foi planejado. Claro que ajustes podem ser feitos, mas eles precisam ser estudados e realizados de comum acordo. Para quem acha que tudo isso dá muito trabalho, é bom imaginar como será enfrentar uma crise na empreitada, com a companhia errada ou mesmo sozinho.
[Édson Porto - epocanegócios.com]

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Como contratar profissionais qualificados com ajuda de recursos públicos.

O Sebrae pode auxiliar financeiramente as microempresas para que elas incorporem profissionais qualificados, com mestrado e doutoramento, no desenvolvimento de produtos de inovação tecnológica.
A pequena empresa precisa mesmo contar com esse pessoal qualificado. Recursos existem e são acessíveis. O Sebrae e a Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (Finep) têm apoiado dois tipos de investimento: um deles é a subvenção, no qual o recurso vai para a empresa diretamente.
Na subvenção, a empresa não paga ou paga muito pouco por esse recurso, pois são recursos públicos não-reembolsáveis.

O segundo tipo de investimento acontece através de projetos de apoio à inovação. Há alguns editais do Sebrae em parceria com a Finep nos quais projetos de empresas vinculados a alguma instituição científica e tecnológica são financiados e aprovados. Só que nesse caso, o recurso vai através da instituição de pesquisa.
Os dois tipos de investimento são não-reembolsáveis. O custo da empresa é só uma pequena participação que é exigida, em torno de 5% e 10%.
Todos os casos são operados por editais e chamadas públicas. Os interessados tem que ficar atento e ter um projeto para apresentar. A empresa deve estar preparada para os processos de divulgação, que têm sido anuais e alguns ficam aberto mais de uma vez durante o ano.
O mais importante é que a empresa tenha um projeto de vida dela. Se ela sabe onde que ela quer chegar, o que que ela quer fazer, ela pode muito bem aproveitar as oportunidades.
Quando se abre um edital ou uma chamada pública normalmente tem um prazo curto.
Não dá para improvisar na hora de participar de um edital.
Por isso, o governo federal, Sebrae e outras entidades estão montando um esquema de aplicação e capacitação de empresários para elaboração de propostas, além de especialista para auxiliar os empreendedores.

No site www.cnpq.br, há mais informações sobre recursos para pequenas empresas contratarem pesquisadores de alto nível.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Chegou a hora de planejar.

A gestão orçamentária é um guia valioso para lidar de forma racional com as surpresas que o mundo pós-crise impôs a todas as empresas.
Passado o temor inicial das consequências da crise financeira internacional, as empresas estão mais humildes, preocupadas com erros, correto posicionamento estratégico e eficiência operacional — ingredientes imprescindíveis para alcançar a sua sustentabilidade.
Antes da crise, quando estavam com atividade a pleno vapor, o nível elevado de estoque não constituía preocupação: o custo era facilmente coberto pelos ganhos operacionais. Depois, muitos negócios quase quebraram por conta da má administração.
Talvez o mais importante de todos os erros cometidos pelos empreendedores seja imaginar que os resultados presentes, sobretudo os favoráveis, continuarão ocorrendo no futuro. A solução é planejar, estabelecer objetivos claros e implantar uma gestão eficiente.
A resistência para implantar a gestão orçamentária decorre de má compreensão. Em primeiro lugar, imagina-se tratar de inútil atividade de adivinhação. Como orçar a receita dos próximos 12 meses, se eu não sei qual será a da próxima semana? A resposta é: não se faz orçamento para acertar os valores projetados. Orçamento é instrumento de gestão. Serve como guia. Na hipótese de uma meta não ser atingida, a empresa emprega o instrumento orçamentário para compreender as causas dos desvios e realinhar planos de ação. Outro equívoco é imaginar que o orçamento vai engessar a empresa, tirando-lhe agilidade e flexibilidade. Outra falácia.
Orçamento pode ser revisto periodicamente, sofrendo ajustes de acordo com a dinâmica do negócio. O importante é que estas revisões sigam regras bem claras e previamente definidas.
Metas orçamentárias precisam ser realistas, respaldadas em planos de ação robustos e factíveis. Nesse sentido, o processo de elaboração do plano precisa ser construído com envolvimento dos gestores.
Por ser tarefa dispendiosa, as pessoas perdem a chance de utilizá-la para uma reflexão profunda sobre as perspectivas dos resultados futuros, com identificação das oportunidades e riscos envolvidos.
[Haroldo Vale Mota - Fundação Dom Cabral - Revista pegn]

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Power center, uma tendência irreversível.

Nos últimos anos, a indústria brasileira de shopping centers vem passando por profundas transformações. O segmento expande horizontes e um novo conceito de negócio ganha terreno: o power center. Modelo já implantado nos Estados Unidos, se apresenta como uma tendência irreversível, na medida em que concentra vários tipos de serviços num mesmo local: mix de lojas, lazer, cultura e entretenimento. Com segurança e conforto, vai ao encontro das necessidades que hoje são praticamente universais, em que a otimização do tempo é primordial.
Não se trata exatamente de algo inédito, mas de um novo e moderno formato para os antigos centros da cidade, onde as pessoas encontravam tudo o que precisavam. Fazendo essa relação, não fica difícil compreender por que o power center é um modelo de sucesso, que veio para ficar e deve se espalhar pelo país nos próximos anos.
De concessionárias de automóveis a lojas de vestuário, centros de estética, agências bancárias e restaurantes. De serviços para licenciamento de veículos e test drive a cinemas e lojas de decoração. De hipermercados a home centers, laboratórios de diagnóstico e opções de lazer. Enfim, o modelo atende aos anseios da vida nas grandes metrópoles, onde a demanda por serviços diversos cresce vertiginosamente.
Para se chegar a uma significativa variedade de negócios num só lugar, é necessário ter diferenciais como grande área de terreno. E, ao contrário do que se pode pensar, o gigantismo não atrapalha o visitante. O mecanismo para evitar problemas está no planejamento. Divisões por setor, comunicação visual adequada com sinalização de fácil entendimento, estacionamento capaz de atender um grande volume de veículos, acessos fáceis e bem posicionados. Tudo isso permite que o complexo seja atraente para todos, contemplando desde os que desejam fazer uma compra rápida até aqueles que buscam apenas o lazer em família, aproveitando o fim-de-semana.
Um empreendimento no formato power center gera forte impacto na região em que está instalado e nas suas ramificações, chegando a atender e influenciar milhões de pessoas de diversas classes sociais e atuar, inclusive, como formador de opinião. Ações de esferas da própria administração pública tomam lugar em complexos dessa natureza, bem como ações sociais diversas, que propiciam uma estreita relação com a população. Não é de se estranhar que, com o tempo, recebam o status de 'centro da região', mesmo que sua localização geográfica não seja condizente com o termo.

Um modelo de negócio como esse precisa servir bem a região em todos os seus aspectos. Ao mesmo tempo em que gera empregos e oferece multiplicidade de lojas, deve ter como visão proporcionar à comunidade serviços e eventos que respondam não somente às necessidades físicas, mas que se transformem em valores agregados para a melhoria da qualidade de vida, inclusão social e cultural na localidade.

[Marcos Sérgio Oliveira Novaes - Engenheiro e administrador de Empresas]

domingo, 18 de outubro de 2009

Para FIERGS, Brasil moderno não passa pela redução da jornada de trabalho.

Paulo Tigre - Presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - FIERGS
A posição da indústria gaúcha em relação à redução da jornada de trabalho foi levada à Câmara dos Deputados pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre. "Queremos um Brasil mais moderno, que gere empregos e empregos com mais qualidade. Esse Brasil moderno não passa pela redução da jornada de trabalho, mas sim por reformas importantes, como a tributária", afirmou o industrial em seu discurso na tribuna do Plenário Ulysses Guimarães, onde se reuniram empregadores e empregados.
Como um dos oradores dentre as lideranças empresariais, Tigre ressaltou que o País não pode perder competitividade diante de seus concorrentes internacionais. Citou que o Brasil é um dos poucos que tributa bens de capital, por exemplo. "Todos sabemos que não se compram máquinas para colocar na sala de visitas, mas sim para aumentar a produção nas fábricas.
Com o aumento do volume produzido, vêm os empregos, a renda e o desenvolvimento", disse. De acordo com o industrial, empresários e trabalhadores precisam se unir para construir um país com melhores condições de competição no mercado externo. "O que devemos analisar no que tange à competitividade internacional são as vantagens e desvantagens comparativas que o Brasil tem. Há problemas nos custos tributários, nos custos de logística, no custo burocrático e no custo da máquina estatal", argumentou Tigre, salientando que o "Custo Brasil" impacta diretamente a performance do setor produtivo. "Com a redução da jornada, aumentando os custos de produção, vamos exportar empregos, que serão gerados nos nossos concorrentes", alertou o industrial. "A sugestão de limitar de forma impositiva os turnos de trabalho é, na verdade, a proposta da jornada do desemprego no Brasil", concluiu.
[Sala de Imprensa FIERGS]

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Convention & Visitors Bureau define estratégias para o Fórum Social Mundial e Copa de 2014 no Plaza.

O Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos reuniu Grupo de Trabalho do Porto Alegre Convention & Visitors Bureau.
O grupo, formado por gerentes de vários hotéis da Capital gaúcha, começou a traçar estratégias para o Fórum Social Mundial de 2010 e para a Copa do Mundo de Futebol de 2014.

O objetivo é captar turistas e encontros ligados aos acontecimentos e preparar os hotéis para recepcionar os visitantes com atendimento qualificado.
O presidente do Convention, Ricardo Ritter, acha fundamental que os hotéis estejam bem preparados para sediar os eventos. “É passo fundamental para mostrar nossas potencialidades”, disse ele.
A Gerente Operacional do Plaza São Rafael, Isabel Travezani, esteve presente no evento representando a Rede Plaza.

[Notícias/Blog - Plaza Hotéis]

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Alugar hardware para sua empresa pode ser um bom negócio.

É possível economizar quase um terço no custo em tecnologia, trocando computadores e impressoras por máquinas alugadas.
Se os computadores da sua empresa vivem desatualizados ou quebrados, talvez seja o caso de doar todos eles e partir para vida nova. Ou seja, alugar o seu hardware.
A opção tem ganhado cada vez mais adeptos, pois não é preciso gastar uma fortuna na aquisição de desktops, impressoras, servidores, softwares e infraestrutura de rede nem em serviços de manutenção e assistência técnica. Também dá para se livrar do recrutamento e treinamento de pessoal para gerenciar o parque de máquinas. Os prestadores desse tipo de serviço cuidam de tudo no seu lugar.
Para empresas que trabalham com tecnologia de ponta ou que tocam projetos temporários, a compra de computadores e impressoras pode ser encarada quase como uma armadilha. “Se uma empresa tem um quadro de funcionários variável, o melhor é optar pelo aluguel”, afirma Ivair Rodrigues, diretor de pesquisa da consultoria especializada em tecnologia ITData. Rodrigues recomenda que os empreendedores coloquem todas as suas necessidades na ponta do lápis para decidir se vale a pena ou não optar pelo aluguel. “Se a empresa troca de equipamentos esporadicamente, tem uma pessoa para cuidar das máquinas e considera importante ter computadores como ativo fixo, não deve fazer o aluguel”, diz ele.
[Wilson Gotardello Filho - revistapegn.globo.com]

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Talentos do Varejo seleciona profissionais para vagas de final de ano.


O programa é totalmente gratuito e prevê duas etapas: a primeira de seleção de candidatos, que ocorre nos dias 15 e 16 de outubro, das 9h às 17h, na sede da CDL Porto Alegre.

A CDL Porto Alegre realiza mais uma edição do projeto Talentos do Varejo, uma ação de responsabilidade social que seleciona, capacita e encaminha para o mercado de trabalho profissionais que desejam atuar no varejo.
O programa é totalmente gratuito e prevê duas etapas: a primeira de seleção de candidatos, que ocorre nos dias 15 e 16 de outubro, das 9h às 17h, na sede da CDL Porto Alegre (Rua Senhor dos Passos, 235 – 1º andar). “É importante que os interessados já acessem o portal da CDL (www.cdlpoa.com.br) e cadastrem seu currículo, no link CDL Emprego e nos dias da seleção, tragam também uma cópia em mãos, para fazer a entrevista de triagem”, explica Tatiana Zaffari, gestora de pessoas da entidade.

A segunda fase, que contempla 150 pessoas, é de capacitação e ocorre nos dias 22 e 23 de outubro, na parte da tarde. “Teremos treinamento sobre técnicas de venda, motivação, comportamento em situação de entrevistas, como elaborar um currículo de sucesso, entre outros conhecimentos”, adianta Tatiana. Nesta etapa, os candidatos serão convidados a doarem um litro de leite, que será entregue a entidades assistenciais da Capital.

Como nos anos anteriores, o projeto conquistou a parceria de algumas empresas que já aguardam esses profissionais capacitados pela CDL. Segundo Tatiana, no Natal de 2008, dos candidatos treinados e destacados para uma vaga, 48% conseguiram se recolocar no mercado. “Podemos afirmar que todas as 150 pessoas que farão o curso conosco serão encaminhadas para uma oportunidade de trabalho”, diz.
Para as empresas que desejarem conhecer o projeto e se inscreverem para receber os profissionais capacitados, basta entrar em contato com a CDL Emprego (51-3017 8000).

[CDL POA - Notícias]

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Avançam parcerias para atração de investimentos em Porto Alegre em função da Copa 2014.

O projeto de atração de investimentos internacionais para Porto Alegre em virtude da Copa de 2014 deu importante passo nesta sexta-feira, 9.
Em reunião com mais de 100 empresas britânicas, promovida pelos ministérios das Relações Exteriores e da Economia da Grã-Bretanha, o secretário extraordinário da Copa de 2014, José Fortunati, apresentou as ações preparatórias da Capital gaúcha e as possibilidades de parcerias existentes no Rio Grande do Sul.
Além de Porto Alegre, outras duas capitais brasileiras participaram do encontro em Londres: Belo Horizonte e São Paulo. “O empresariado britânico demonstrou grande interesse em investir e estreitar laços com o Brasil e, especialmente, com Porto Alegre.
É impressionante como a Copa do Mundo está ajudando a melhorar a imagem de nosso país no exterior”, exaltou Fortunati, destacando que os projetos que mais despertaram a atenção dos empresários foram a modernização do estádio Beira-Rio, a construção da Arena Tricolor, o metrô, a revitalização do Cais Mauá e os Portais da Cidade.
De acordo com o secretário, até o final de 2009 um grupo de empresas britânicas visitará Porto Alegre para realização de estudos e para formatar parcerias. Fortunati está em Londres participando do evento “Líderes de Futebol”, a convite da Embaixada Britânica no Brasil.

[PMPA - CS - Noticias]

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Editoras buscam modelo de negócios com avanço do livro digital.

Editoras do mundo todo irão se reunir em Frankfurt na semana que vem, em meio a um ambiente de mudanças no mercado editorial que preocupa o setor há anos e para as quais poucos estão preparados.
Aparelhos de leitura como o Kindle, da Amazon.com, devem atingir o mercado de massa em breve, começando pela alta nas vendas prevista para o Natal, junto com os preços mais baixos, o aumento na confiança do consumidor e a melhor disponibilidade do aparelho fora dos Estados Unidos.
Como já aconteceu com as indústrias musical e de jornais, o mercado editorial enfrenta hoje uma forte queda na receita com a venda de seus produtos físicos, entre CDs e livros, perdendo espaço para uma distribuição digital mais barata ou de graça.
"Enquanto isso, as editoras se distraem com reclamações sobre os preços de livros digitais, segurando o lançamento dos mesmos para que não afetem as vendas de livros físicos, enquanto assistem conformadas a ruína de seus negócios", disse a analista do centro de estudos em tecnologia Forrester, Sarah Rotman Epps, em relatório.
A Forrester estima que 3 milhões de aparelhos de leitura, ou "e-readers", serão vendidos nos EUA este ano, e o dobro disso, no ano que vem, totalizando 10 milhões vendidos até o final de 2010 --excluindo outros tipos de telas digitais, como celulares.

[Reuters Lodres - Georgina Prodhan]

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Atividade do comércio fica estagnada em setembro, afirma Serasa.

Após seqüência de sete altas consecutivas, o movimento do varejo nacional registrou, em setembro de 2009, a menor taxa do ano. De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, houve crescimento nulo na atividade varejista do mês passado, igualando a variação ocorrida em janeiro/09. O destaque do mês de setembro/09 foi o segmento de Veículos, Motos e Peças que, com a proximidade do desmonte dos incentivos fiscais ao setor, registrou crescimento de 6,5% no movimento de suas lojas no mês passado. Esta alta não foi suficiente para contrabalançar a queda ocorrida na metade dos seis setores pesquisados: recuo de 0,6% no segmento de Móveis, Eletroeletrônicos e Informática; variação - 0,3% no movimento das lojas de Material de Construção e queda de 2,1% na atividade do segmento de Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios. Completando os setores, tivemos ainda alta de 1,0% no movimento de Combustíveis e Lubrificantes e de 0,1% nos Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas.
Segundo os técnicos da Serasa Experian, o fim do ciclo de relaxamento monetário e a retirada dos estímulos fiscais anti-crise não devem produzir, sistematicamente, taxas negativas de expansão do varejo. Mas, daqui em diante, as taxas mensais de crescimento, ainda no geral positivas, serão menos intensas do que a média registrada no período de maio a agosto deste ano (crescimento médio mensal de 1,1%).
Comparado ao mesmo mês de 2008, setembro de 2009 registrou alta de 5,6%, a segunda maior taxa do ano, somente perdendo para os 6,3% ocorridos em agosto/09.


[Agência Sebrae de Notícias]

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O Brasil é um dos mercados mais atraentes do mundo.

O investidor americano Jim Breyer, de 47 anos, está numa posição privilegiada para analisar o impacto da atual crise econômica nos negócios de venture capital e de private equity (termos em inglês que designam a compra de participações em empresas de pequeno e de grande porte) em todo o mundo.
Ele foi presidente da poderosa Associação Nacional de Venture Capital dos EUA e faz parte do comitê de investimento da Accel, uma das principais empresas americanas do setor. Com um patrimônio de US$ 6 bilhões, a Accel, cuja sede fica em Palo Alto, na Califórnia, detém participações em cerca de 100 empresas, entre elas o Facebook, o site de relacionamento social fundado pelo empreendedor Mark Zuckerberg, que recusou uma oferta de US$ 1 bilhão feita pela Microsoft em 2007.
Segundo Breyer, os fundos de private equity e venture capital deverão captar em 2009 apenas 25% do total de US$ 266 bilhões levantados no ano passado nos EUA, um valor que já era 18% menor que em 2007. Ele diz que falta crédito para financiar os negócios e que o fechamento do mercado de capitais no momento para novas operações de abertura e aumento de capital deverá dificultar a saída dos investidores que entraram nesses fundos antes da crise.
Ainda assim, Breyer afirma que existem hoje boas oportunidades de investimento no mercado e revela que a Accel está estudando a abertura de um escritório no Brasil para garimpar novos negócios. "Os melhores investimentos são geralmente feitos em momentos extremamente difíceis como o que estamos vivendo hoje", diz. "O Brasil é um dos mercados mais atraentes do mundo para investimento de longo prazo em venture capital e private equity. Há excelentes empreendedores, boas perspectivas de crescimento no longo prazo e um mercado interno forte."

[José Fucs - negócios&carreiras - Revistá Época]

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Cartões de crédito: Governo propõe mudanças para mais concorrência .

O Banco Central apresentou na última quinta-feira (01/10), os pilares das medidas que deverá tomar para oferecer maior concorrência ao mercado de cartão de crédito.
O tripé de propostas - abertura da atividade de credenciamento; interoperabilidade de redes e de POS (máquinas) e neutralidade nas atividades de compensação e liquidação, preconiza o fim da verticalização do setor. Em nota, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), reconheceu que as medidas anunciadas são mais abrangentes do que as propostas iniciais apresentadas pela indústria. O setor avalia que "ocorrerão alterações significativas nos atuais padrões de funcionamento e concorrência do setor", mas fará uma análise pormenorizada dos impactos das medidas somente após o detalhamento das propostas. Além dos três itens principais - abertura da atividade de credenciamento; interoperabilidade de redes e de POS; neutralidade nas atividades de compensação e liquidação -, aparecem como linhas mestras do que o BC deve normatizar o fortalecimento de esquemas nacionais de cartões de débito e transparência na definição da tarifa de intercâmbio.
De acordo com o comunicado, as propostas vão passar pelo crivo do presidente do BC, do ministro da Justiça e o da Fazenda.
[Agência Estado]

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Fraquezas e vantagem competitiva.

Marcelo Cherto é CEO da GrowBiz, membro da Academia Brasileira de Marketing e integrante do Conselho Consultivo da Endeavor Global (NY).

Minha amiga Mara Gabrilli ficou tetraplégica aos 26 anos, vítima de um acidente de carro. Isso foi há 15 anos. Desde então, não move um único músculo do pescoço para baixo. Ainda assim, é vereadora em São Paulo, onde já foi Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. Também faz palestras, escreve artigos e comanda uma ONG que apóia dezenas de atletas portadores das mais diversas deficiências. E uma vez me disse que tem certeza de que voltará a andar... mas que não vai esperar que isso aconteça para ser feliz.
Mara usa sua condição — aliada a um charme descomunal, um raciocínio muito rápido, uma capacidade de articulação invejável e um sorriso que amolece o coração mais duro — para fazer um belo trabalho lutando pelos que são como ela. E tem conquistado muitos direitos para os portadores de deficiência, tornando melhor a vida de milhares de pessoas.
As irmãs Cabral são anãs. Adriana tem 1,20m e Mila tem 1,30m. As duas tiveram uma sacada genial: criaram, no Shopping Eldorado, em São Paulo, a Casinha Pequenina, uma loja especializada em miniaturas, da qual sou cliente. Elas sabem que duas irmãs anãs que vendem miniaturas é uma estratégia de marketing imbatível. Sua loja é um sucesso e já foi assunto de muitas matérias em jornais e revistas. Até no programa do Jô Soares elas foram entrevistadas.
Anos atrás, quando visitei o Centrinho de Bauru — como é chamado carinhosamente o Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio Palatais que integra o campus da Universidade de São Paulo (USP) —, uma referência internacional nas áreas de fissura lábio-palatina e deficiências auditivas, conheci uma Fonoaudióloga surda, cujo nome infelizmente não me recordo. Você leu certo: uma Fonoaudióloga surda. Ela aprendeu a falar e se comunica com tal desembaraço que eu julguei que estava falando com uma estrangeira, que falava o Português com um certo sotaque indefinido.
O fato de ser portadora dessa deficiência não só torna a moça capaz de diagnosticar com precisão os problemas de seus pacientes - na maioria crianças e adolescentes - como gera uma empatia enorme entre estes (e seus pais) e a profissional, vista por eles como a prova viva de que é possível ser produtivo, feliz e realizado, mesmo sendo portador de uma deficiência séria.
Agora que você conhece esses três casos reais, sugiro que reflita sobre o que pode fazer para transformar tudo o que possa parecer ser uma franqueza, sua ou de sua empresa, numa tremenda vantagem competitiva.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Etiqueta mostra distância percorrida por produto até a prateleira.

O designer inglês James Reynolds abusou da criatividade ao criar um rótulo com cara de etiqueta de bagagem de aeroporto para estampar em produtos vendidos em supermercados.
O propósito é o seguinte: mostrar quantas milhas um tomate e uma laranja, por exemplo, viajaram até chegar às prateleiras da loja – e, consequentemente, quanto de dióxido de carbono (CO2), um dos responsáveis pelo aquecimento do planeta, cada item emitiu na atmosfera.
Usar as etiquetas dos produtos para informar ao cliente qual o impacto de suas compras não é exatamente uma novidade. No Reino Unido, a prática começou em 2007 com a inserção de eco-rótulos em produtos agrícolas pelas empresas varejistas Tesco e Marks&Spencer. O que tem de inovador no projeto de Reynolds, batizado de “Far Foods”, é a forma de se comunicar com os consumidores.
Ao usar a simpática etiqueta de bagagem – uma alusão à viagem feita pelos produtos –, ele chama a atenção do comprador para um dado importante: a pegada de carbono daquele item, ou a quantidade de gases causadores do efeito estufa liberada durante a produção do artigo.
A matemática da pegada de carbono é razoavelmente simples. Para calcular a pegada de uma dúzia de tomates embalados industrialmente, por exemplo, é preciso saber quanto combustível foi consumido nos aviões que lançaram agrotóxicos nas plantações dos frutos, no transporte feito da produção até o supermercado e na fabricação e transporte do saco plástico que os embala (entre outras formas pelas quais o produto contribui para o efeito estufa).
Os rótulos tradicionais com a pegada de carbono são cedidos pela Carbon Label Company, uma empresa da britânica Carbon Trust. Entre seus clientes estão a Tesco, a PepsiCo e a Coca Cola, a Kimberly-Clark e a Danone Waters. O primeiro produto a aparecer com a pegada de carbono foi um salgadinho da Walkers, na Inglaterra.
Com a invenção do designer britânico, as marcas têm disponível mais um caminho para se mostrar “ecofriendly” aos consumidores – e sem faltar criatividade.
[Época-Negócios]

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Reuniões fora do ambiente de trabalho ajudam a estreitar o relacionamento.

Agenda lotada é uma desculpa comum para evitar ou postergar reuniões de trabalho.
A solução encontrada pelo empresário Ronaldo Timm, sócio da Supranano, especializada no desenvolvimento de produtos e serviços na área de nanotecnologia, com sede em São Paulo, foi marcar almoços com parceiros e fornecedores em restaurantes. 'Já que temos de parar para comer, aproveitamos e conversamos a respeito de negócios', afirma Timm.
O uso de restaurantes e cafeterias para fazer reuniões não só otimiza o tempo do empreendedor como ajuda a estreitar relacionamentos. 'Sair para almoçar, jantar ou tomar um café é produtivo para finalizar negócios e parcerias', afirma Leila Navarro, presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Capital Humano.
'Em locais mais relaxados é possível conhecer melhor as pessoas, pois elas deixam transparecer características e opiniões que não viriam à tona em ambientes sérios', diz Alexandre Fialho, professor de estratégia da Fundação Dom Cabral.
Preste atenção quanto à forma de se comportar nas reuniões fora do ambiente de trabalho. Não se deve ir direto ao ponto. Para quebrar o gelo, recomenda-se primeiro falar sobre amenidades e assuntos do cotidiano. Só depois se dá início à reunião de fato. Timm diz que inicialmente costuma apresentar o ambiente para o convidado e explica por que escolheu aquele local. Depois, as pessoas decidem o que vão comer e, durante o almoço, seguem conversando sobre temas diversos. 'Ao chegar à sobremesa, ou durante o cafezinho, é que começamos a falar de negócios', afirma Timm. Leila diz que a atitude do empresário está correta. 'Enquanto as pessoas comem, converse sobre coisas rotineiras. Assim dá para perceber a reação do seu interlocutor e conhecer seus gostos e opiniões', afirma a consultora. 'Na hora do cafezinho, empenhe-se realmente no foco da reunião'.
A escolha do local é essencial. Nada de restaurantes com comidas exóticas - o seu convidado pode não apreciar a culinária indiana, por exemplo - e locais muito barulhentos, que dificultam a conversa. Apesar de esses encontros serem mais descontraídos, regras de etiqueta devem ser seguidas, aconselha Fialho, da Dom Cabral. A roupa não precisa ser muito formal, mas também não dá para demonstrar desleixo. Bebidas alcoólicas só são permitidas se todos os convidados forem beber.
'Lembre-se de que não é a pessoa física que está ali', diz Fialho. 'Você está representando a sua empresa'.
O efeito dos encontros fora do escritório pode ser muito positivo, mas essas reuniões não servem para todo tipo de assunto. No caso de temas mais complexos, como a definição da estratégia de atuação junto a um cliente, o escritório é o local mais recomendável.
Um encontro informal cabe com perfeição para dar início a um contato, celebrar a conclusão de um projeto ou acertar os detalhes de um trabalho.

[Revista PEGN]