quarta-feira, 27 de julho de 2011

I Seminário Nacional de Comércio Eletrônico, Negócios na Web e novos meios de pagamentos.

No Plaza São Rafael - 09/08/2011

Habitar a Web e adequar seu negócio para fazer vendas eletrônicas não é somente um questão comercial, mas uma decisão estratégica de continuidade e crescimento das vendas. Participe deste Mega-Evento e saiba como entrar no mundo do comércio eletrônico, vender pela Internet e atrair novos clientes para os seus negócios. • Conheça as tecnologias e serviços que estão revolucionando o comércio e que vão mudar a forma de vender e de se comunicar com os consumidores.
• Saiba como a tecnologia está revolucionando a forma de receber e fazer pagamentos. Vem ai o M-Commerce, comércio eletrônico via celular (Mobile Commerce).
• Entenda como os Celulares, os Tablets e a TV Web vão revolucionar a forma de fazer compras, promoção de produtos e serviços.
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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Empreendedor vende empresa por US$ 30 milhões após três meses de sua criação.

Executivo criou aplicativo que permite compartilhar nas redes sociais o programa que está sendo assistido na TV. O Yahoo! gostou e comprou o aplicativo.

Quer ficar rico? Pois fique de olho na internet. A web acaba de fazer mais um milionário. Em janeiro o empreendedor Adam Cahan criou um aplicativo que permite aos usuários mostrar a seus amigos nas redes sociais quais programas eles estão assistindo na TV, uma espécie de Foursquare televisivo. Na segunda-feira (25/04), apenas três meses depois, Adam vendeu sua empresa, a IntoNow, para o Yahoo!, em um negócio avaliado entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões.

A venda significa que para cada dia de trabalho de Adam ele ganhou US$ 30 mil. Um salário para poucos, não? De quebra, com a transação, o executivo se tornou um dos vice-presidentes do Yahoo!

O IntoNow escaneia as ondas de áudio da TV e identifica qual programa está sendo assistido, para que seus usuários possam compartilhá-lo com seus amigos no Twitter e no Facebook. O app ainda sugere programas para serem assistidos, com base nos interesses dos usuários e no que seus amigos já viram. Atualmente, o aplicativo só está disponível no iPhone, mas em breve deve estar acessível em outros smartphones.

O iPhone tem sido uma mina de ouro para os empreendedores virtuais. Desde seu lançamento, em 2008, mais de 10 bilhões de downloads de apps foram feitos na App Store, segundo o Daily Mail.

Formado nas universidades de Columbia e Brown, Adam é um executivo com passagens pelo Google e pela MTV. Em sua página no LinkedIn, ele diz “gostar de construir coisas que façam seus usuários felizes”. No comunicado oficial da venda, ele escreveu: “Ficamos todos surpresos para dizer o mínimo, mas [o negócio] faz muito sentido e nós estamos prontos para arrasar”. Com US$ 30 milhões no bolso, você também não estaria?
[Época Negócios Online]

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Crescimento do Turismo de Negócios em Porto Alegre chega a 63% em dois anos.

O impacto do segmento de turismo de eventos na economia de Porto Alegre e Região Metropolitana deverá chegar a R$ 126 milhões neste ano, o que equivale a um salto expressivo de 63% em comparação aos últimos dois períodos (2009 e 2010). Cerca de 170 mil visitantes chegarão à capital para participar de 33 eventos apoiados pelo POACVB em 13 diferentes segmentos, com especial destaque para a área médica, que já possui 12 congressos confirmados. A estimativa é de um acréscimo de 74% no público participante.
Os números fazem parte do balanço dos cinco primeiros meses do ano que a presidente do Porto Alegre & Região Metropolitana Convention & Visitors Bureau, Berenice Lewin, apresentou ontem (25) ao trade turístico no 1° Encontro de Mantenedores 2011.

O desempenho positivo também aparece no ranking de 2010 da ICCA - International Congress and Convention Association (principal banco de dados sobre congressos itinerantes internacionais do mundo), onde Porto Alegre está na quarta colocação no país, ficando atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília, empatadas em 3° lugar. A cidade se classificou a frente de alguns dos mais importantes destinos internacionais como Abu Dhabi, Johannersburgo e Orlando.

De janeiro a maio, o POACVB captou seis novos eventos para os próximos cinco anos, com público estimado de 7 mil pessoas e injeção de 8,8 milhões de reais na cidade. "Estamos dando muita ênfase a área de captação. Seguimos as tendências internacionais e segmentamos a equipe de captação em dois setores, nacional e internacional, e essa estratégia vem apresentando um excelente resultado", afirma Berenice Lewin.
Outro dado de destaque é aumento do quadro de mantenedores, que nos últimos três anos cresceu 85%. Quarenta novas organizações se uniram ao POACVB somente nesses primeiros cinco meses de 2011 para auxiliar na promoção da cidade. No setor de shoppings, o mais novo mantenedor é o Barra Shopping Sul, que se uniu ao Shopping Total, assumindo o papel de equipamento turístico na geração de novos negócios. A presidente do POACVB ressalta a importância da parceria: "Nossa área de captação de eventos se fortalece perante outros destinos concorrentes, aumentando a competitividade do nosso clube de negócios!"
O POACVB também anuncia a inclusão na agenda da cidade da Expo Eventos Sul 2011, uma semana dedicada à geração de negócios voltados a eventos. A primeira edição acontece em outubro e reunirá todo o setor em uma intensa programação, com palestras, rodadas de negócios e exposição de produtos e serviços. A ação é uma parceria com a ABEOC – Associação Brasileira de Empresas de Eventos.
Hoje o turismo de eventos é uma das atividades que mais gera impactos na atividade econômica. Mobiliza 52 segmentos, entre eles hospedagem, gastronomia, transportes, organizadoras de eventos, lazer, comércio, agências de viagens e turismo. Para chegar a esses resultados, o POACVB desenvolve um programa de ações que inclui organização de encontros com entidades de classe, participação em missões comerciais no país e no exterior e em feiras de turismo, promove o Aprecie Porto Alegre com presidentes de entidades e organizadoras de eventos. Também realiza ações de Bem Receber em eventos com mais de mil participantes na capital e traz jornalistas de grandes capitais para produzir matérias que valorizem os atrativos de Porto Alegre e Região Metropolitana.
Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 a capital se prepara para o crescimento de eventos na área esportiva. Um projeto inédito, o Porto Alegre Sport Events, envolvendo o POACVB em parceria com outras entidades, pretende mapear toda a infraestrutura esportiva da cidade para receber eventos de médio e grande porte. No cronograma duas grandes competições esportivas já estão confirmadas: o 40º Campeonato Brasileiro da Classe Optimist, tradicional competição de vela, em 2012, e o Campeonato Mundial World Master Athletics Championships Stadia (WMA), em 2013.

[
Mercado & Eventos / imagem divulgação - Márcia Tuna]

terça-feira, 19 de julho de 2011

Um CEO para cada ocasião.

A meta de qualquer executivo-chefe, seja qual for o setor de atividade, é sempre a mesma: apresentar um lucro recorde no final do ano, multiplicar os dividendos dos acionistas e, de quebra, engordar o bônus dos funcionários – incluindo o dele próprio. O que difere os mandatários das principais empresas do mundo não é o fim, mas os meios para turbinar a última linha do balanço. Um levantamento da consultoria Booz & Co., feito com 2,5 mil empresas globais de capital aberto com faturamento superior a US$ 2,8 bilhões, identificou quatro tipos de CEO. Eles foram listados a partir do nível de engajamento nas decisões operacionais das companhias que lideram. Segundo a Booz, esse engajamento depende mais da natureza das próprias empresas que das iniciativas ou convicções pessoais dos executivos. O CEO é, afinal, um produto do meio em que vive.
No topo da cadeia está o mais radical da espécie. É o comandante das holdings. Tem um nível mínimo de envolvimento nas decisões operacionais das empresas coligadas que estão sob seu comando. O CEO das holdings está mais interessado nos resultados do que na maneira como eles são gerados. Segundo a Booz, o investidor Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway, personifica esse estilo de gestão. Eis o que Buffett escreveu em sua carta aos acionistas nas demonstrações financeiras de 2010: “...Aqui, os diretores podem se concentrar na condução de suas empresas e unidades de negócio. Eles não são submetidos a reuniões no QG, a preocupações financeiras ou ao assédio de Wall Street. Simplesmente recebem uma carta minha a cada dois anos ... e me chamam quando houver necessidade. Há alguns diretores com os quais eu não falei no ano passado. Confiamos mais nas pessoas que nos processos. Nossa filosofia de ‘contratar bem, gerenciar pouco’ funciona para eles e para mim”.
O segundo modelo de CEO é o tipo do coreano Juno Cho, da LG Corporation. Ele lidera uma companhia global, altamente diversificada, que pode ser enquadrada no que a Booz chama de “empresa de gestão estratégica”. Assim como Buffett, Cho não se envolve diretamente nas decisões operacionais. Mas se reúne frequentemente com os executivos das subsidiárias e discute os objetivos macroestratégicos do grupo. “Também é minha função estimular sinergias entre as diversas unidades de negócios, sem, no entanto, interferir no dia a dia das unidades”, disse Cho aos pesquisadores da Booz. O coreano, na verdade, se assemelha mais a um chairman do que a um CEO.
Existem ainda as lideranças que ficam entre a gestão estratégica e a gestão operacional. Neste caso, o CEO adota um modelo híbrido de atuação, ora na linha de frente, ora na retaguarda. No estudo da Booz, quem tipifica esse modelo é John Hammergren, presidente da McKesson, empresa de TI que distribui produtos farmacêuticos. Hammergren criou dois times de administração: o comitê executivo, do qual faz parte, e o comitê operacional, no qual palpita. “Inspeciono pessoalmente cada um dos principais projetos do grupo a cada trimestre”, diz. “E me envolvo na elaboração do orçamento e em algumas decisões das unidades de negócios.”
Por fim, há as companhias que estimulam os líderes a mergulhar na operação. Desde que chegou à Ford, em setembro de 2006, Alan Mulally intensificou as visitas às fábricas e inaugurou as rodas de conversas com funcionários, para estimulá-los a detectar eventuais problemas operacionais e ajudar o conselho a resolvê-los. O resultado desse mergulho foi a elevação da autoestima e do engajamento da equipe, agilidade na tomada de decisões e criação de alternativas simples que ajudaram a reduzir falhas nos processos produtivos.
Definidos os quatro perfis, a Booz estudou a influência do modelo de negócio de uma empresa no tempo de permanência no cargo. A conclusão: quanto mais próximo da operação, mais vulnerável o líder. Qualquer erro será atribuído a ele. O presidente de uma holding tem mais chances de permanecer na cadeira. Em caso de desastres, haverá sempre a alternativa de culpar o chefe da empresa coligada. Em média, o CEO de uma holding fica 30% mais tempo no cargo: 6,5 anos, ante os 4,9 de um líder envolvido com a operação.
[Dárcio Oliveira - Época Negócios]

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Atrativos turísticos internacionais.

Abdon Barretto Filho / Diretor de Marketing da Rede Plaza de Hotéis

Milhões de pessoas procuram diariamente informações para
programarem suas viagens. Seja através de jornais, revistas e/ou pela Internet buscam e recebem informações sobre meios de transportes, meios de hospedagem, roteiros turísticos, preços e condições de pagamentos. Além disso, ouvem as opiniões dos parentes, dos amigos e dos profissionais. Quando decidem por viagens internacionais, salvo melhor juízo, uma série de informações são coletadas sempre buscando a segurança e as maximizações das suas satisfações.
Para as
viagens de férias, geralmente as famílias buscam localidades que ofereçam atrações para toda a família, principalmente se tem filhos pequenos. Para os jovens casais sem filhos ou casais aposentados ou solteiros, os interesses podem variar conforme interesses específicos de acordo com a cultura, classe social, disponibilidades de recursos e do tempo livre. Entretanto, quando a viagem é profissional, para realizar negócios e/ou participar de um evento, um destino turístico pode captar um fluxo de visitantes com poder de consumo maior. Geralmente, o participante de um evento tem suas despesas pagas pela organização em que trabalha ou por interesse próprio no aperfeiçoamento, poderá exigir serviços com melhores padrões.
Convém salientar que em todo evento existe a possibilidade de uma série de roteiros antes e depois da programação oficial, beneficiando a região do núcleo receptor. Para o visitante que está realizando a viagem devido aos compromissos profissionais poderá retornar e/ou relatar sua experiência para outras pessoas beneficiando o local.
Na realidade, o mercado turístico internacional tem no Turismo de Eventos a principal alternativa para atrair e manter fluxos de visitantes. Desde 1896, quando foi criado o primeiro
Convention & Visitors Bureau nos EUA (Escritório para Captação de Eventos e Promoção do Destino Turístico), a parceria pública e privada tem concentrado seus esforços para captar, gerar e desenvolver os mais diversos tipos internacionais, podendo atingir o interesse mundial. Portanto, salvo melhor juízo, um destino turístico que tiver interesse em ocupar espaço no mercado internacional deve concentrar seus esforços e seus recursos humanos, materiais e financeiros nos eventos. São eles que podem oferecer a grande atratividade para muitos visitantes. É óbvio que na delimitação do produto turístico é fundamental esclarecer todos os aspectos geográficos, históricos, culturais e de equipamentos e serviços para garantir ao visitante a qualidade que ele espera encontrar.
Para ilustrar,
no caso de Porto Alegre, com novas ligações aéreas internacionais, o Turismo de Eventos deve ser o foco de todos que desejam o desenvolvimento do Turismo do Rio Grande do Sul. Naturalmente, os pré e pós tours devem apresentar atrativos únicos de classe mundial nas rotas e roteiros turísticos do Rio Grande do Sul como: o Parque Nacional de Aparados da Serra; as reservas paleobotânicas da Mata, cidade da pedra que foi madeira; os museus com seus fósseis e réplicas do Triássico (antes do Período Jurássico); as Missões- Patrimônio da Humanidade e os movimentos da cultura popular, principalmente o “Mundo Gaúcho”, entre outros.
Além disso, existem as possibilidades das combinações com Santa Catarina, Paraná e os países do MERCOSUL. Uma nova era para o Turismo brasileiro está sendo concretizada a partir das novas ligações aéreas e a parceria pública e privada.
Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.
[Blog - Rede Plaza de Hotéis]

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O novo Cais Mauá começa a sair do papel.

O projeto de revitalização do Cais Mauá em Porto Alegre, que aguarda liberação do Governo Federal, dever chegar a uma resolução definitiva até o final deste mês. A informação foi dada nesta quarta-feira (13), durante o Tá na Mesa da Federasul pela chefe adjunta da Casa Civil, Mari Perusso, que palestrou ao lado do prefeito de Porto Alegre, José Fortunati e do arquiteto e ex-governador do Paraná, Jaime Lerner.
Segundo a chefe adjunta, já está agendada uma audiência da Câmara de Conciliação da Advocacia Geral da União (AGU) para discutir a liberação. “O governo do Estado e a Prefeitura estão se empenhando para aprovar este projeto”, disse Perusso. O mesmo afirmou José Fortunati que acredita na possibilidade de o projeto estar pronto antes da Copa do Mundo de 2014. “Assim que tivermos a liberação formaremos uma comissão com pessoas da Prefeitura, do governo do Estado e técnicos especializados que irão trabalhar para acelerar a concretização desta obra”, garantiu o prefeito
.
Responsável por uma parcela do projeto, o arquiteto Lerner explicou que as obras do Cais serão divididas em três etapas, sendo a restauração e preservação dos armazéns a primeira delas. A etapa mais complexa será a construção das três torres, prédios comerciais onde funcionará, entre outras atividades, hotel e shopping. Lerner também falou sobre o destino do muro que isola o Cais e que divide opiniões. “Porto Alegre se dividiu sobre a permanência do muro e resolvemos utilizar sua estrutura como apoio a um espelho d’água, o que provavelmente vai agradar à todos”, argumentou Lerner.

A Federasul que criou, há mais de um ano, uma comissão interna para acompanhar o projeto de revitalização do Cais Mauá, saudou a notícia e seu presidente, José Paulo Dornelles Cairoli, garantiu que a entidade está à disposição para contribuir com o projeto que vai trazer benefícios as áreas de serviço e comércio, gerar novos empregos e melhorar uma região histórica da cidade que precisa de cuidados.

[Federasul - notícias]

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Fórum de Marketing Empresarial acontece em SP.

O Fórum de Marketing Empresarial, evento promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., e realizado pela Doria Associados e Editora Referência, dirigida por Armando Ferrentini, abriu sua primeira noite com a apresentação das empresas vencedoras do PRÊMIO LIDE DE MARKETING EMPRESARIAL. O Prêmio elegeu os melhores cases do mercado, o dirigente de marketing empresarial e a empresa de maior destaque nos 12 meses anteriores ao encontro.
Das 11 categorias contempladas, três executivos foram premiados sendo que um deles foi eleito como o destaque do ano, um dos grandes diferenciais da primeira edição do Prêmio. “O processo de escolha dos melhores trabalhos é tão bem elaborado que faz de todos os premiados vencedores”, explicou João Doria Jr. Os troféus, criados pela renomada artista plástica Anita Kaufmann, foram entregues a todos os vencedores.

A NESTLÉ foi o destaque da categoria Empresa do Ano, eleita ao lado do ITAÚ (Fernando Chacon) e da VOLKSWAGEN (Herlander Zola). Ao receber o troféu, Ivan Zurita afirmou que o evento significa o estímulo, o reconhecimento e a temperatura do mercado. “Neste segmento não existe lugar para derrotados. Somos todos vencedores.”
Em outro destaque da noite, os vencedores concorreram ao destaque de Dirigente de Marketing do ano. Hugo Janeba, vice-presidente de Marketing da VIVO, foi destacado como o melhor executivo na categoria, ao lado de Rui Porto, da ALPARGATAS, e Mauro Multedo, do MC DONALD’S. “É uma honra ser reconhecido entre tantos executivos de peso. Acredito que essa vitória é reflexo da nossa estratégia de serviços que nos diferencia das demais marcas”, diz Janeba.
Na categoria Marketing de Serviço Público os vencedores Marcier Trombieri, do MINISTÉRIO DA SAÚDE, Adriano Stringhini, da SABESP, foram premiados ao lado do destaque Marcio Nascimento, Superintendente de Comunicação do MINISTÉRIO DO TURISMO
[AdNews]

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Prevenção contra riscos.

O risco é inerente à atividade de negócios, por isso fique atento e saiba como lidar com ele.
As avaliações sobre os riscos são feitas apenas em momentos críticos: esse tipo de comportamento, frequente na vida particular de muita gente, também se repete nas atividades profissionais de várias empresas.
É comum que, ao superar uma crise, os gestores façam uma avaliação de muitos outros pontos críticos da empresa, lembrando da fórmula simples de que a prevenção é sempre o melhor remédio. Postura semelhante é adotada pela imprensa, mas com a devida justificativa de que, sem crise, não tem notícia.
O problema é que, por mais bem intencionado que se esteja em favor do cumprimento dessa meta de prevenção e por mais alinhadas que estejam as equipes, se a gestão preventiva não estiver entre as prioridades da empresa, as ações tomadas para evitar novas crises provavelmente serão de pouca serventia. Afinal, na maioria dos casos acabam se perdendo em meio as atividades mais urgentes da rotina operacional da empresa que, se não forem feitas, também provocarão crises.

A prevenção funciona apenas se houver a adoção de uma política de gestão de riscos, de modo que o tema seja efetivamente inserido nas atividades da empresa.

Isso pode ser feito com a adoção da norma NBR ISO 31.000, criada para ser uma referência no tema. Seja lá qual for o formato adotado, a gestão de riscos bem feita permite que a empresa tenha uma base sólida e segura para a tomada de decisão e planejamento, apoio na identificação de oportunidades e ameaças, maior eficiência na alocação e uso dos recursos, redução de perdas com incidentes, melhoria na conformidade com a legislação, entre outros pontos.

Para tanto, a política de gestão de riscos prevê o estabelecimento e a compreensão dos contextos de atividades da empresa. O contexto externo refere-se ao conhecimento do ambiente no qual a organização está inserida, o que inclui o ambiente social, político, regulatório e econômico, entre outros.
Já o contexto interno diz respeito ao conhecimento que a organização tem de sua própria estrutura, tais como políticas, estratégias, capacidades da equipe e cultura, entre outros.
O segundo passo consistente na análise dos riscos. Essa análise compreende a identificação das potenciais causas de problemas, bem como suas conseqüências positivas ou negativas, além da probabilidade de ocorrerem.
Os fatores “conseqüência” e “probabilidade” podem ser devidamente mensurados. O passo seguinte é avaliar o risco, ou seja, comparar os resultados da análise com os critérios de risco para determinar que tipo de decisão será tomada: aceitação, redução, transferência ou prevenção.
Evidentemente que, mesmo com a adoção do máximo de ferramentas possíveis para a empresa se proteger de potenciais riscos, é preciso ter em mente que é praticamente impossível ter risco zero.
O risco é inerente à atividade de negócios. Mas é claro que seu conhecimento e a capacidade de administrá-lo são elementos-chave de boas práticas de gestão que diminuirão exponencialmente a probabilidade de crises acontecerem e darão melhores condições para as empresas lidarem com situações extremas, tais como apagões, enchentes e outros.
[Cristina Martins Silva
- Portal HSM]

terça-feira, 5 de julho de 2011

Os 100 anos da IBM-uma lição fundamental de marketing.

A IBM faz cem anos e a pergunta óbvia é a seguinte: como pode estar viva e próspera depois de tanto tempo, em um setor caracterizado ( mais do que qualquer outro) pela inovação e mudança? Ou seja, pelo sumiço ou irrelevância de empresas que experimentam apogeu e obscuridade em poucos anos? O mundo dos negócios está cheio de campeões de 15-20 anos. A IBM é uma campeão de 100 anos. No mundo da tecnologia ninguém tem uma história semelhante para contar.
Veja a figura acima. O valor de mercado da IBM só perde para o da Apple que ressurgiu dos mortos agora, no século XXI. É cedo (muito cedo) para afirmar que a Apple possa ser modelo para qualquer coisa. A Microsoft está caída e caindo. Nokia, Cisco idem. Google está bem, mas seu sucesso também ainda é muito recente,vamos ver o que acontecerá na pós adolescência. É verdade que a IBM passou por uma “near death experience” no fim dos anos 80, mas o fato de ter se recuperado como recuperou reforça meu argumento.
Ele é o seguinte: a IBM é o mais expressivo caso de marketing dos últimos 100 anos;o que contém mais lições. É a única empresa grande (estabelecida) que se reiventou não uma, mas três vezes. Tem que haver algo mais fundamantal aí. E tem.Continue lendo.
Para entender por que é tão difícil para empresas de “computação” (TI) permanecerem no topo, pense nesse setor como uma corrida sem fim para criar “plataformas” digitais que são os alicerces sobre os quais se construirão aplicações de software e/ou serviços. A cada dez anos mais ou menos, uma nova plataforma dominante surge para levar a computação a outro nível. Primeiro os grandes computadores mainframes que tinham destronados as máquinas de calcular mecânicas, foram seguidos por sistemas “distribuídos” de mini-computadores, computadores pessoais (PCs) e servidores. Agora há a computação “na nuvem” e dispositivo móveis. Mudar de uma plataforma dessas para outra, significa questionar tudo o que uma empresa sabe fazer de melhor: suas habilidades técnicas, a marca, seu processo de venda, suas habilidades de ganhar dinheiro … Empresas estebelecidas numa plataforma tendem a defender os domínios que as tornaram grandes, nunca a explorar e conquistar novos domínios. A Microsoft, por exemplo, permanece firmemente ligada ao seu Windows. Poucas empresas conseguiram se adaptar a uma nova plataforma, muito menos a três como a IBM ,e qualquer uma das duas últimas mudanças poderia facilmente ter detonado a empresa.
A IBM não é uma empresa de tecnologia, é uma empresa que resolve business problems usando tecnologia.(Ela não vende “brocas”,vende “buracos na parede”).

Essa é a chave para entender sua longevidade. Em minha terminologia, significar dizer que a IBM é focada nos JOBs TO BE DONE que seus clientes têm, e não tem compromisso com soluções específicas a serem usadas para realizar esses JOBs. O resultado disso pode ser notado no gráfico abaixo, que mostra como “tecnologia” perdeu e continua perdendo para ” serviços”-soluções que podem ou não envolver os hardwares e softwares que a IBM produz. O critério é realizar o JOB que o cliente precisa que seja realizado- o fundamento central do marketing. Fácil de entender,dificílimo de fazer porque vai contra os viéses dos gestores.
[Clemente Nóbrega - Época Negócios]

segunda-feira, 4 de julho de 2011

"A corrupção legalizada" - Palestra do Dr. Luís Roberto Pont, no Papo Amigo da ADCE.

O Papo Amigo de 07 de julho de 2011, reunião-almoço da ADCE - Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas, apresentará a palestra: "A Corrupção Legalizada", mistrada pelo Dr. Luís Roberto Pont (autor da Lei de Licitações).
Criado em 1979, o "Papo Amigo" é uma reunião-almoço de integração entre associados da ADCE - Porto Alegre e seus convidados.

Realizado sempre às quintas-feiras ao meio-dia, o evento conta com palestras e debates sobre assuntos de interesses dos adeceanos e da comunidade em geral.

O almoço custa R$ 25,00 acompanhado de um cálice de vinho ou refrigerante e com estacionamento gratuíto no Restaurante Grelha do Porto, José de Alencar, 1057, bairro Menino Deus, Porto Alegre.

Reservas
(51) 3332-0811e 3222-8997
adcepoa@tca.com.br