quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Executivos são leiloados como estagiários por um dia no Canadá.

Profissionais de agências publicitárias renomadas devem lavar louça e buscar cafezinho para os “chefes”.

A organização canadense sem fins lucrativos National Advertising Benevolent Society (NABS), voltada para dar suporte e assistência a profissionais da indústria da comunicação e setores relacionados, elaborou uma estratégia inusitada para sua arrecadação anual de fundos. A ideia resultou no Vintage Intern Auction, um leilão de executivos renomados de grandes agências de publicidade.
A empresa que oferecer o maior valor poderá ter um dos profissionais como estagiário por um dia. Entre as nove opções há nomes como Chris Staples, da Rethink, Paul Lavoie, da Taxi, Philip Meunier, co-fundador da Sid Lee, e Zak Mroueh, presidente e diretor criativo da Zulu Alpha Kilo.
Os novos “estagiários” deverão buscar café, levar roupas na lavanderia e até mesmo lavar a louça. Além disso, os renomados profissionais também podem dar uma mãozinha com estratégias de marketing e elaboração de discursos.
O resultado desse divertido leilão sai na próxima sexta-feira, dia 16 de dezembro
[PEGN - Redação]

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Vendas de Natal vão superar R$ 1,2 bi em Porto Alegre.

Pesquisa da CDL Porto Alegre indica que consumidores devem comprar, em média, até 7 presentes.

Uma economia estabilizada e o pleno emprego são os responsáveis pelo otimismo do porto-alegrense neste Natal.
A pesquisa "Hábitos de Consumo para o Natal", realizada pela Rohde&Carvalho com exclusividade para a CDL Porto Alegre, identificou que cada consumidor pretende dar em média sete presentes. Os que devem gastar R$ 50 representam 48,2%, enquanto que 33,3% investir entre R$50 e R$100. Com isso, o comércio da Capital deverá movimentar R$ 1,296 bilhão, um total 8% superior ao verificado no mesmo período de 2010. "Vamos vivenciar mais um Natal com indicadores significativamente atraentes. Há indicadores, como a redução do IPI de alguns produtos, que sustentam este otimismo", comenta Vilson Noer, presidente da entidade.
Conforme dados apresentados na pesquisa, que entrevistou 400 pessoas na segunda quinzena de novembro, nos principais pontos de comércio da Capital, filhos (46,3%) e marido/esposa (37,8%) lideram as preferências para quem será presenteado. Ainda de acordo com o estudo, os itens mais procurados para presentear devem ser: roupas (60,8%), brinquedos (38%), calçados (21,8%) e perfumaria (18%).
No entanto, quando os entrevistados são questionados sobre o que gostariam de ganhar, o ranking muda apenas no item brinquedos: roupas (21,3%), calçados (12,8%), perfumaria (9,5%) e livros (6,3%). Se consideradas apenas as mulheres respondentes, os produtos preferidos são roupas, calçados, bijuterias e acessórios, enquanto que os homens indicam perfumaria, bebidas, livros, eletrônicos e artigos esportivos. Do total das compras, 58,4% deverão ser feitas à vista - dinheiro 61,7% e cartões de débito 37,8% lideram as indicações, enquanto 44,4% a prazo.
O percentual de compras à vista subiu na comparação com 2010, onde a opção foi indicada por 44,8% dos entrevistados. Conforme o levantamento, 74,6% dos entrevistados indicaram que as promoções fariam antecipar as compras no ponto de venda, sendo que 58,8% costumam ir ao Centro da Capital em busca de melhores ofertas no Natal. Os dados indicam ainda que 43,9% vão comprar itens de marcas conhecidas, sendo que 45,7% preferem shopping centers e 43,9% lojas de rua. Para 56% dos pesquisados o principal problema do Natal são as lojas lotadas.
Algumas curiosidades foram apontadas na pesquisa: i) para 68,8% dos entrevistados, saber que uma empresa se preocupa com questões sociais estimula a comprarem seus produtos; ii) 61,1% acabam comprando presentes para si quando saem para comprar presentes de Natal; iii) Para 53,6%, a decoração das lojas é determinante para as compras de Natal.

[Assessoria de Imprensa - CDL]

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Um novo caminho para a inovação nas empresas brasileiras.

Inovação disruptiva cria para empresas a possibilidade de sobrevivência e crescimento no longo prazo.

No Brasil, inovar não é tarefa fácil. Alguns fatores atrapalham o desenvolvimento de processos de inovação como altos impostos, grau elevado de burocracia, altos índices de corrupção e histórico de cultura paternalista. “Apesar das diversidades, inovar é um caminho possível para as empresas brasileiras. Está na hora da disrupção no País”, aponta Kip Garland, professor da Fundação Dom Cabral, que falará sobre o tema durante a ExpoManagement 2011.

Em seu livro “O dilema de inovação”, o professor Clayton Christensen, da Harvard Business School, explica a inovação e também a evolução de negócios de uma forma geral. Por meio de dados e pesquisas, o livro comprova que a evolução de negócios acontece de uma forma muito dife¬rente que a intuitivamente entendida. Segundo Christensen, exis¬tem três maneiras de inovar:

- Aumentar a performance por meio de melhorias incrementais;

- Aumentar a performance via “um grande salto”, de forma radical;

- Mudar as dimensões de performance, tipo de inovação que o professor denominou “disruptiva”, também conhecida por inovação por ruptura.
Em um banco, por exemplo, o aumento de números de agências será uma inovação incremental, pois ajuda a ampliar a abrangência de acesso. A realização de transações financeiras pela internet é considerada uma inovação “radical”, já que melhora a dimensão de performan¬ce de abrangência de acesso, de uma forma não-incremental.
Já a inovação disruptiva muda a dimensão de competição e não aumenta a performance atual. “Se o Facebook começa a oferecer transferências de dinheiro diretamente entre os membros, pode ser considerada uma inovação disruptiva. Mas isto não melhora o de-sempenho das dimensões atuais, de acesso ao capital, reputação e abran¬gência de acesso em comparação com as soluções atuais, como as agências e internet banking. Ao contrário, cria uma dimensão de performance com a possibilidade de transferir dinheiro sem intermediário”, explica Kip Garland.
A segunda importante característica de uma inovação disruptiva é que ela utiliza assimetrias de motivações para conseguir conquistar mercados novos. No caso do Facebook oferecer transferência de dinheiro entre seus membros, inicialmente os bancos não teriam muito interesse em atacar a oferta por duas razões: os tipos de clientes aproveitando esta oferta provavelmente não é o mercado alvo para um banco, seja por falta de “nome limpo” ou emprego formal, por exemplo, e a baixa lucratividade diante da alta estrutura de custo do banco.
Segundo Garland, a inovação disruptiva pode trazer progressos ao País. “O Brasil tem um custo alto e ainda falta infraestrutura, educação, saúde e segurança. Porém, se as estratégias de inovação disrupti¬va forem empregadas, teremos um salto de progres¬so. Por ter uma confusão entre inova¬cão radical, que aumenta a performance atual, e inovação disruptiva, que muda as dimensões, existe a falta de estratégias adequadas para disrupção. No entanto, com uma formatação deliberada e específica para disrupção, o curso natural é o do crescimento”, finaliza.
[Portal HSM]

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Steve Jobs, gênio criativo.

Por Abdon Barretto Filho, Economista

No dia 05 de outubro, quando se comemorou o “Dia das Aves”, o mundo perdeu o genial, criativo e visionário Steve Jobs (1955-2011).
Pode-se lembrar, entre tantas realizações que revolucionaram os computadores portáteis, a proposta do armazenamento nas “nuvens” feito ao anunciar o iCloud que permite guardar fotos, músicas e aplicativos em potentes servidores (chamados de “nuvens’) fora dos discos rígidos dos aparelhos (PC, notebook, celular) e acessados via internet.
Com certeza foi um grande e último vôo pelos céus da tecnologia da informação anunciada em junho de 2011. Para muitos o problema de sincronização dos dispositivos eletrônicos estava resolvido graças ao Steve Jobs. Será? Entretanto, a história registra que antes de fazer a proposta para o armazenamento nas “nuvens”, o grande inovador apresentou ideia e projetos que ajudaram a mudar o mundo.
Atualmente, em diversos lugares do Planeta as invenções do Steve Jobs e de sua empresa Apple estão presentes. Muitas pessoas citam que suas vidas mudaram a partir das criações como: iPhone.pod, iPad. Macintonshi, Mac Book, iMac, MacBookAir.
Convém salientar que o início da brilhante trajetória pode ser considerado em 1972 (com apenas 17 anos) quando conheceu Steve Wozniak (com 22 anos) que demonstravam grande interesse nos circuitos integrados e por radioamador. Eles acreditaram que havia mercado para computadores pessoais e fundaram a Apple, na garagem dos pais adotivos do Jobs, na Califórnia.
Em 1977, lançaram o primeiro PC (computador pessoal) denominado de Apple II, associado com um mouse e um disco rígido interno que serviu de base para os computadores pessoais de outras empresas.
Em entrevista na Revista Business Week (1998) o Steve Jobs comentou: “Muitas vezes as pessoas não sabem o que querem até que alguém lhe mostre”. Para os criadores da Aplle, os potenciais clientes não tinham interesses nos computadores pessoais porque não conheciam os benefícios oferecidos pelas suas aquisições. Portanto, “será necessário educar o mercado com os benefícios resultantes de ser proprietário de um computador e suas vantagens significativas em relação às unidades domésticas que não utilize”.
Os estudiosos do marketing sabem que se uma organização não pertence ao grupo de líderes de um mercado, o grande desafio é criar e desenvolver um novo segmento para ser/estar na liderança. Em primeira instância, salvo melhor juízo, pode-se concluir que o Steve Jobs sempre estava inovando para criar novos segmentos no competitivo mercado.
Em 1984, lançou o Macintosh que se tornou um destaque mundial. Depois, o iPod, o iPhone e o iPad possibilitaram a mobilidade, o prazer para usuários e muitos lucros para a Apple. Associou os computadores pessoais à diversão, ao entretenimento e as informações para diversos públicos, criando computadores pessoais nunca imaginados. Além disso, influenciou indústria fonográfica (iTunes) possibilitando “baixar” músicas pela rede mundial de computadores, editoria eletrônica (PageMaker) e o cinema com a Pixar, demonstrando que desenhos animados (Toy Story) podem ser produzidos em computadores, entre outras inovações.
Espera-se que mesmo com a grande ausência de Steve Jobs, as inovações possam continuar na Apple considerada a 8ª maior empresa do mundo com valor de US$ 33,4 bilhões e com uma receita anual de US$ 100 bilhões.
Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis.
Pensem nisso.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Wilson Calé em Porto Alegre.

Oportunidade de compartilhar momentos de alegria, descobertas e enriquecimento pessoal com pessoas tão interessantes quanto você.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A natureza pública ou privada de uma Organização não é determinante da qualidade do seu produto e do alcance de resultados.

Nelson Perez - Gestor de Marketing e Prof. Universitário

A gestão do setor público brasileiro é pauta comum em diversas dimensões de análise e de discussão da sociedade, seja no contexto político, administrativo, econômico, legal ou da opinião pública.

Apesar de diversas experiências já estarem demonstrando resultados positivos e sustentáveis, muito ainda falta para que o Brasil seja reconhecido pela aplicação de um modelo gerencial eficaz que altere significativamente sua produtividade.
Os resultados do Estado brasileiro nas áreas de saúde, educação e segurança estão entre os mais insatisfatórios do mundo e não combinam com a arrecadação pública, de mais de 40% de toda a riqueza nacional.
Concorre também para este quadro, por generalização, uma combinação crítica de desestímulo aos funcionários públicos por parte de diversas instâncias governamentais, com o desinteresse destes funcionários de empreenderem uma carreira pública de sucesso referenciada em resultados técnicos e de atendimento a missão de sua função.
Iniciativas como as do MDC – Movimento Brasil Competitivo, do INDG – Instituto de Desenvolvimento Gerencial, do PGQP – Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade e outras, têm contribuído muito para o tratamento científico do tema e potencializado os resultados de diversos processos em andamento.
A natureza pública ou privada de uma Organização não é determinante da qualidade do seu produto e do alcance de resultados.
A cada dia, aumenta a imposição de transformação dos modelos tradicionais de administração das instituições públicas e de implantação de novos modelos de gestão, baseados em metodologias científicas e adequados ao ambiente em que serão aplicadas.
É preciso mudar a imagem da “gestão pública” brasileira, mas, para isso, é necessário antes, mudar a qualidade dos gestores e mudar também a relação de exigência da sociedade para com eles.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Marca “Brasil” sobe dez posições em ranking de países, diz estudo.


O ranking Country Brand Index (CBI), elaborado pela empresa FutureBrand, mostrou que o Brasil subiu dez posições em uma lista que avalia a força da marca de cada país no exterior. O Brasil ocupa o 31º lugar no total de 113 países analisados. O estudo busca avaliar como cada país é visto por pessoas no exterior. A empresa FutureBrand é uma consultoria que atua na elaboração e análise de marcas no mercado internacional. A consultoria integra o grupo McCann Worldgroup, que reúne agências de publicidade em diversas partes do mundo.
No ranking de 2011, divulgado hoje (11), dos 50 países que estão no topo da lista, o Brasil foi o que mais cresceu. Na América Latina, o Brasil fica atrás apenas da Costa Rica, que está em 24º lugar. No ranking anterior, de 2009, o Brasil ocupava a 41ª posição.
O estudo considerou fatores como a qualidade de vida, a facilidade de se fazer negócios, o turismo e a cultura. Além disso, um dos indicadores – chamado de "valores" – avalia a percepção que estrangeiros têm sobre cada país nos quesitos liberdade política, tolerância, sistema jurídico, liberdade de expressão e consciência ambiental.
De acordo com a FutureBrand, a percepção dos estrangeiros sobre o Brasil melhorou em relação a consciência ambiental, qualidade de vida e facilidade de se fazer negócios. No que se refere ao turismo, o Brasil ficou em segundo lugar em uma lista das melhores praias (atrás da Austrália) e terceiro lugar no ranking de vida noturna (atrás de Estados Unidos e Grã-Bretanha), segundo a opinião dos estrangeiros.
O estudo também destaca a posição do Brasil entre outros países emergentes. "A Índia [em 29º lugar] lidera os Brics em percepção geral da marca do país, mas o Brasil é a estrela em ascensão do grupo", informa o relatório da FutureBrand. "Depois de garantir a Copa do Mundo Fifa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, a posição do país no ranking geral saltou dez posições, tornando o Brasil uma estrela ascendente no índice geral.
" As dez "marcas" mais fortes, segundo o ranking da FutureBrand, são, na ordem, Canadá, Suíça, Nova Zelândia, Japão, Austrália, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, França e Itália. Os pesquisadores ouviram 3.500 viajantes – entre turistas e empresários – e receberam informações de 102 especialistas e de 14 pesquisas de mercado. A maior parte da pesquisa foi realizada em julho deste ano. Com informações da BBC Brasil.

[Renata Giraldi - Agência Brasil]

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

HSMEXPO11: 5 estratégias para fixar sua marca na mente do consumidor.

Martin Lindstrom é especialista em criação de marcas e estará presente na HSM ExpoManagement 2011.

Importante especialista Dinamarquês, Martin Lindstrom assessorou grandes empresas, como Nestlé, Procter & Gamble e Walt Disney sobre o modo como traduzir a estratégia de marketing em vendas. O autor de A Lógica do Consumo: Verdades e Mentiras sobre por que Compramos (ed. Nova Fronteira), apresentará na HSM ExpoManagement 2011, no dia 09 de novembro, todo o seu conhecimento sobre a neurociência aplicada aos negócios.

Em artigo publicado pela HSM Management, Lindstrom revelou que realizou uma série de experiências com o objetivo de descobrir os caminhos que os anunciantes usam para penetrar em nossa mente e fazer com que compremos. O autor comenta que, embora a propaganda subliminar tenha sido proibida oficialmente no final dos anos 1950, continua viva, rondando nossos sentidos.

Ele enumera cinco estratégias que os anunciantes usam para se instalar na mente dos consumidores:

1. Os rituais
“Quanto mais estressados estamos, mais tendemos a adotar, inconscientemente, rituais íntimos, familiares e reconfortantes. O pessoal de marketing sabe disso e explora esse fato”, avalia o pesquisador.

O exemplo que traz é o da cerveja Corona: “Você foi subliminarmente convencido de que juntar um pedaço de limão a uma cerveja Corona é um costume mexicano de tempos ancestrais?” Mas o hábito de tomar cerveja assim surgiu em 1981, quando o barman de um restaurante apostou com um amigo que faria disso um ritual. O crédito, contudo, foi atribuído à marca mexicana, que superaria a Heineken como a cerveja que mais vende no mercado norte-americano.

2. O peso do produto
Nossa opinião sobre o valor de determinado objeto é fortemente influenciada por nossa sensação ao segurá-lo nas mãos.

Valorizamos o que é substancial. A maioria de nós prefere que nossos aparelhos eletrônicos sejam pequenos, compactos e estilizados. No entanto, muitos dos controles remotos de televisão e reprodutores de MP3 pesariam a metade se não contivessem tiras de alumínio que servem para que os clientes acreditem ter nas mãos algo sólido e digno do preço que pagam.

“Dei a um grupo de pessoas um controle remoto de TV leve e outro pesado. O que disse a maioria sobre o modelo leve? ‘Está quebrado’. E, mesmo ao comprovar que o aparelho funcionava perfeitamente, continuaram achando que era de qualidade inferior”, recorda Lindstrom.

3. A música de nossa mente
Quanto mais lento for o ritmo da música, mais tempo os clientes passam dentro de uma loja e maior a possibilidade de adquirirem mais coisas.

Na realidade, em muitas lojas são reproduzidas músicas com mensagens subliminares do tipo: “Não se preocupe com o dinheiro”, “Pense que é seu” ou “Não leve isso porque você será pego”. De acordo com um comerciante, conforme relato de Lindstrom, as vendas sobem 15% e os furtos baixam 58% nessas lojas.

A música pode, também, determinar o tipo de bebida que escolhemos da prateleira.
Por exemplo, durante os dias de música francesa na seção de bebidas alcoólicas de um grande supermercado, 77% dos consumidores compraram vinho francês. O surpreendente é que apenas um dentre os 44 clientes que concordaram em responder à pesquisa ao sair do supermercado mencionou a música entre as razões pelas quais comprara a bebida.
4. A procedência
O país de origem de um produto também pode influir de maneira subliminar naquilo que compramos.

Lindstrom conta que, para ajudar um fabricante de perfumes a recuperar sua posição no mercado, convenceu-o a dar destaque, nas embalagens, às cidades de Paris, Londres, Nova York e Roma, onde a empresa tinha escritórios.

O fato é que os frascos de perfume da marca destacavam as cidades de Milwaukee e Dallas, onde eram de fato fabricados. No entanto, essas localidades não constituem o destino dos sonhos de muitos consumidores. “Feita a mudança, as vendas subiram quase imediatamente.”

5. A forma do produto
O desenho de um produto pode ter uma influência subliminar sobre o que compramos.

Um grande produtor de alimentos testou duas embalagens diferentes para uma maionese dietética destinada às mulheres: uma delas era um vidro estreito no centro e mais largo em cima e na base.

O segundo tinha um gargalo delgado que terminava em uma base larga. Quando indagadas sobre qual produto preferiam, as mulheres pesquisadas escolheram o primeiro vidro, sem ter nem sequer experimentado o conteúdo.

“As mulheres associavam a forma do frasco à imagem do próprio corpo. Que mulher gostaria de se parecer com um Buda gordo?”, brinca o pesquisador.


[
HSM MANAGEMENT. “Estímulos sutis ao consumidor”. Ed.80, p. 14, mai.-jun. de 2010]

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Alunos da Ftec - Porto Alegre são recebidos pela Rede Plaza de Hotéis.

A Rede Plaza de Hotéis recebeu os alunos da FTEC - Porto Alegre, proporcionando-lhes uma experiência marcante para a carreira e para a vida - Prof. Nelson Perez

Alunos da FTEC - Faculdades de Porto Alegre e convidados, foram recebidos pela Rede Plaza de Hotéis, no dia 25 de outubro de 2011 em um evento de formação que já está em sua oitava edição, sob a coordenação do Prof. Nelson Perez.

Estiveram presentes 96 (noventa e seis) pessoas.

O Prof. Me. Abdon Barretto Filho, Diretor da Rede Plaza, proferiu a palestra: Gestão Estratégica da Rede Plaza de Hotéis, Resorts & Spas – Brasil e o Conceito de City Marketing. Após a palestra, ocorreu uma visita técnica ao Hotel e Centro de Eventos Plaza São Rafael, orientada pela Gerente de Comunicação, Cláudia Peixoto Hörbe.A atividade objetiva estimular os participantes a analisarem o ambiente de negócios e as estratégias adotadas por uma Organização de sucesso, tendo contato com a prática dos conteúdos estudados em sala de aula.

A Rede Plaza é formada por Hotéis, Resorts e Spas e Pousada nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Bahia e festejou em 2008, o cinqüentenário de sua história. É uma rede hoteleira genuinamente nacional de grande prestígio pela qualidade, pelos serviços competentes prestados ao turismo de todas as modalidades (lazer, negócio, eventos) e pelas constantes ações inovadoras na sua área de abrangência, entre as quais, merecem destaque permanente as suas atitudes positivas na área ecológica e de respeito integral à natureza.
A Rede Plaza, desta forma, ganhou respeito e admiração nacional e internacional, vista como uma rede hoteleira cuja principal virtude é a qualidade, condição que a levou ao topo da pirâmide em questões de atendimento, visando a satisfação total do cliente.

CLIQUE AQUI para ver as fotos do evento e opiniões dos participantes.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Evento no Plaza revela o jeito Disney de tratar os seus clientes.

A Ledermann Consulting e o Grupo RBS promovem no dia 9 de novembro no Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos o seminário sobre o Jeito Disney de Encantar os Clientes – Workshop Oficial do Disney Institute. Confira aqui alguns estilos da forma Disney de tratar os seus visitantes.

Ele estava ali, em plena Disneyworld, realizando um sonho de levar seu filho nesta viagem, que estava agora com um belo sorvete do Mickey na mão para completar as delícias do verão americano. De repente, distraído, deixou o sorvete cair no chão. Coisas que acontecem, pensou o pai. Compro outro. E, antes que o garoto se abaixasse para colocar o sorvete no lixo, um funcionário do Parque intercedeu e lhe disse agachando-se para falar na altura dos olhos da criança (todos são treinados para isso):

- Não se preocupe que cuidamos disso. Venha comigo que fazemos questão de lhe oferecer outro sorvete.

E fez isso para obter um cliente absolutamente encantado ao ver o sorriso de volta no rosto do seu filho.
Naquele momento, um outro encantamento Disney entrou em cena.

Não o dos personagens infantis, não o da magia das histórias, não o dos brinquedos e atrações inconfundíveis. Um sorvete no chão acionou a força de uma marca que coloca qualidade acima de tudo. Por trás da magia Disney há um segredo de negócios que envolve muita pesquisa, muito estudo, muito trabalho. Transpira excelência na gestão de pessoas e processos, conquista de lealdade e um somatório de detalhes traduzido em atitude pró-ativa.

Uma atitude que obtém 90% de grau de satisfação, um dos maiores do mundo!
Acontece que todo o pessoal de linha de frente tem autonomia para trocar o sorvete derrubado. Basta trocar um voucher que todos possuem. É parte de um processo cuidadosamente estudado e planejado!

Nas nossas empresas também podemos estruturar os momentos mágicos (e a recuperação de momentos trágicos, que sempre podem ocorrer) de forma previamente pensada e rotinizada. Se em serviços as situações se repetem, por que improvisar?
Em resumo:

“Encantamento é uma cultura e atitude para que de forma estruturada, pensada e planejada possamos surpreender o cliente além das suas expectativas normais, estudando os momentos da verdade mais expressivos e atendendo-os com atenção aos detalhes e emoção”.
Venha saber como aplicar o bem sucedido modelo Disney em seus negócios.

Mais informações, com a Secretaria do Evento
:
Telefone (51) 3217-8083

E-mail: seminario@gruporbs.com.br

Atendimento: 2ªf a 6ªf – 9h00 às 19h00

Site: www.ledermanconsulting.com.br/disney

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A Rede Plaza de Hotéis recebe os alunos da FTEC - Porto Alegre, proporcionando-lhes uma experiência marcante para a carreira e para a vida.


Alunos da FTEC - Faculdades de Porto Alegre, serã
o recebidos pela Rede Plaza de Hotéis, no dia 25 de outubro de 2011 em um evento de formação que já está em sua oitava edição, sob a coordenação do Prof. Nelson Perez.
Neste semestre, o evento compõe o calendário de atividades da Semana Acadêmica 2011-2 da FTEC - Porto Alegre.

A partir das 19 horas o Prof. Me. Abdon Barretto Filho, Diretor da Rede Plaza, proferirá a palestra: Gestão Estratégica da Rede Plaza de Hotéis, Resorts & Spas – Brasil e o Conceito de City Marketing.
Após a palestra, ocorrerá uma visita técnica ao Hotel e Centro de Eventos Plaza São Rafael, orientada pela Gerente de Comunicação, Cláudia Peixoto Hörbe.
A atividade objetiva estimular os participantes a analisarem o ambiente de negócios e as estratégias adotadas por uma Organização de sucesso, tendo contato com a prática dos conteúdos estudados em sala de aula.

A Rede Plaza é formada por Hotéis, Resorts e Spas e Pousada nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Bahia e festejou em 2008, o cinqüentenário de sua história. É uma rede hoteleira genuinamente nacional de grande prestígio pela qualidade, pelos serviços competentes prestados ao turismo de todas as modalidades (lazer, negócio, eventos) e pelas constantes ações inovadoras na sua área de abrangência, entre as quais, merecem destaque permanente as suas atitudes positivas na área ecológica e de respeito integral à natureza.

A Rede Plaza, desta forma, ganhou respeito e admiração nacional e internacional, vista como uma rede hoteleira cuja principal virtude é a qualidade, condição que a levou ao topo da pirâmide em questões de atendimento, visando a satisfação total do cliente.

Abdon Barretto Filho
Economista, Mestre em Comunicação Social, Especializado em Marketing de Negócios Turísticos e Hoteleiros, Professor Universitário, Diretor da Rede Plaza de Hotéis e da ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis e outras Entidades. Colaborador em Jornais, Revistas e Sites e autor de diversos livros, inclusive o primeiro livro eletrônico sobre Marketing Turístico do Brasil (“e-book”).
Vem atuando em organizações públicas e privadas do setor turístico-hoteleiro, principalmente na Bahia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, desde 1979.
Diretor-Presidente da AL Consultores Associados Ltda.

Professor universitário da PUC-RS e da UNIFRA-RS.
Realizou vários cursos de aperfeiçoamento e vem participando dos principais eventos turísticos no Brasil e no Exterior.
Radicado no Rio Grande do Sul desde 1984, tem participado de projetos que valorizam o Turismo Receptivo Gaúcho (Rota Paleontológica, Projeto Dinotchê, Projeto Rotas e Roteiros).
Mais informações sobre suas atividades acadêmicas e profissionais, disponíveis na rede mundial dos computadores.

Local:
Hotel e Centro de Eventos Plaza São Rafael

Data:
25/10/2011 (terça-feira)

Horário:
19 horas

Inscrições:
eventoplaza@attosplanejamento.com