quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Brasil deve chegar a um milhão de empreendedores individuais em março.

O Brasil deve chegar a marca de um milhão de empreendedores individuais registrados no Programa Empreendedor Individual, da Previdência Social – criado para incentivar a formalização das empresas – até março deste ano. O anúncio foi feito pelo ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, em reunião realizada com representantes de entidades parceiras do programa, com o objetivo de avaliar o programa e definir estratégias para 2011.
Na reunião, o presidente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Luiz Eduardo Barreto, destacou a intenção de continuar mobilizando e conscientizando os empreendedores individuais sobre as vantagens da legalização pelo programa. “Queremos promover um bom calendário de mobilização com atividades em todas as capitais e também nas pequenas cidades”.
Dados da Receita Federal apontam que o País já tem 947.119 empreendedores individuais formalizados, até o dia 21 de fevereiro. São Paulo tem o maior número de adesões (194.420), seguido do Rio de Janeiro (124.114) e de Minas Gerais (91.790).
Orientação
Para se cadastrar como empreendedor individual, quem trabalha por conta própria precisa ter rendimento bruto anual de até R$ 36 mil, não ter sócio ou ser dono de qualquer outra empresa. É permitido ao empreendedor individual ter apenas um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Não é necessário pagar para se inscrever no programa, mas o trabalhador contribui, após ser formalizado, com 11% do salário mínimo vigente para a contribuição previdenciária (R$ 59,40) mais R$ 1 de ICMS, no caso de comércios e indústrias, e R$ 5 de ISS, se for prestador de serviço.
O empreendedor individual é isento dos tributos federais (PIS, Cofins, IPI e CSLL) e está enquadrado no Simples Nacional. Além disso, passa a ter CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas), podendo emitir nota fiscal, ter acesso a juros diferenciados na rede bancária e participar em consórcios de licitações nos governos estadual, municipal e federal.
O trabalhador e sua família têm acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, salário-maternidade, auxílio-doença, entre outros.
[Infomoney]

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Uso correto do marketing sensorial pode ajudar a vender mais.

Com a ajuda de consultorias ou de maneira empírica, lojas apostam nos cinco sentidos humanos para ganhar mais dinheiro.

A música ambiente de uma loja ou o cheiro que os clientes sentem ao entrar nela podem não ser por acaso. Muitas vezes, o que está por trás disso é a aplicação do marketing sensorial, uma estratégia que visa despertar os cinco sentidos do consumidor para vender mais. Esse tipo de ação faz o cliente associar a marca a uma sensação boa, o que o leva a comprar mais, explica Marcelo D´Emidio, chefe do departamento de marketing e pesquisa da graduação da ESPM.
Segundo D’Emidio, o conceito do marketing aliado aos cinco sentidos chegou ao Brasil há cerca de quatro anos e as primeiras unidades a adotá-lo foram lojas conceito, aquelas em que o principal objetivo é transmitir a identidade da marca, sem necessariamente vender o produto em si. Depois, os varejistas perceberam que mexer com os sentidos poderia ser bom para os negócios e adotaram alguns princípios dessa estratégia nos pontos de venda convencionais. D’Emidio acredita que qualquer negócio feito para o consumidor final (B2C) pode se valer do marketing sensorial.
Para mostrar como um mesmo sentido pode ser trabalhado de maneira diferente em lojas conceito e tradicionais, D’Emidio dá um exemplo: “Enquanto na primeira você opta por um som ambiente que de alguma forma transparece a identidade da marca (mais lento ou mais urbano, por exemplo), na unidade convencional a música escolhida é aquela que aumenta o consumo, sem ter necessariamente alguma ligação com a marca.”
Com o crescimento do uso do marketing sensorial no varejo, aumentou também o número de consultorias especializadas em implantá-lo. “A consultoria traz conhecimento científico e pesquisas embasadas, que ajudam na hora de decidir em qual sentido do cliente a empresa deve investir. Há, porém, empreendimentos que aliam os sentidos às suas marcas de maneira empírica, como as padarias e docerias. Afinal, é quase óbvio que o cheiro dos alimentos ali servidos atrai mais gente”, afirma D’Emidio.
A rede de nuts glaceados Nutty Bavarian é um exemplo de empresa que aplica o marketing sensorial de forma empírica. Com um faturamento de R$ 18 milhões em 2009 e meta de atingir 130 pontos de venda nos próximos anos em todo o país, com foco no Rio de Janeiro e Santa Catarina, a franquia tem no marketing sensorial o seu principal motivador de vendas.
Numa pesquisa realizada pela empresa com pouco mais de 300 frequentadores de shoppings, 66,7% deles afirmaram ter sido motivados a comprar os produtos da Nutty Bavarian quando sentiram o cheiro das nuts glaceadas. O estudo mostrou ainda que a primeira sensação que vem à cabeça das pessoas quando elas pensam na marca é o odor adocicado das nozes, avelãs e amêndoas. “O produto feito na hora exala um aroma que atrai os clientes e cria uma identidade que é quase tão forte quanto a imagem de nossos quiosques. E isso sem precisar borrifar essências nos pontos de venda, como fazem muitas redes”, conta Adriana Auriemo, responsável pela criação da franquia no país.
[Heloiza Camargo - Revistapegn]

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Nelson Perez, executivo da Attos planejamento&gestão é o paraninfo dos formandos 2010-2 do Curso de Graduação em Gestão Comercial da Ftec-Faculdades.

A turma de formandos do Curso de Graduação em Gestão Comercial 2010-2 da Ftec-Faculdades, escolheu como paraninfo, o Prof. Nelson Perez, executivo da Attos planejamento&gestão.
Esta homenagem é o reconhecimento deste grupo de profissionais, do cumprimento da missão que lhe foi confiada.
A cerimônia de formatura aconteceu no dia 28 de janeiro de 2011 às 19, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre.

A Turma de formandos dedicou ao Prof. Nelson a seguinte mensagem:
"O paraninfo é o professor a quem incumbe à última lição e o amigo a quem cabe o primeiro conselho"
Quando fazemos aquilo que gostamos, buscamos forças sabe-se lá de onde para que o resultado final seja o melhor possível.
Isso também vale para você que nos inspira a sermos bons profissionais.
Procure sempre estar feliz com qualquer trabalho que esteja executando, por mais simples que seja.
A melhor coisa que pode existir é poder trabalhar naquilo que escolhemos, no local que sonhamos e isso só depende de nós e de mais ninguém.
Que o tempo seja sempre o seu melhor parceiro, trazendo serenidade, equilíbrio e sabedoria - que lhe darão a receita ideal de como viver a vida, aproveitando o melhor que ela tem a oferecer!
Lembre-se da frase: "Encontramos o mundo de um jeito, ao nascer. É uma questão de honra que ele esteja melhor ao partirmos".


Formandos Gestão Comercial 2010-2[Attosplanejamento&gestão]

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ipea: alta renda demora mais tempo na busca por vaga no mercado de trabalho.

Mesmo representando o maior percentual de desempregados entre 2005 e 2010, os trabalhadores brasileiros que têm os menores salários demoram menos para conseguir trabalho que os trabalhadores de maior renda no País.

Enquanto o grupo com menores salários demorou uma média de 248,3 dias em 2010 para encontrar ocupação - contra mais de 341,4 dias em dezembro de 2005 -, quem ganha mais demorou cerca de 320,6 dias em dezembro de 2010 para achar ocupação - esse índice era de 277 dias em dezembro de 2005. Os dados constam no comunicado Desemprego e desigualidade no Brasil metropolitano, do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), que leva em conta dados sobre empregabilidade nas seis principais regiões metropolitanas do País (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife).
A explicação para que os trabalhadores com menor renda passem menos tempo procurando trabalho é “ambígua”, segundo o estudo do Ipea. “Por um lado, sugere que o desemprego, ao longo dos últimos cinco anos, se tornou menos duradouro. O aumento do tempo de procura entre os desempregados de maior rendimento famíliar per capita sugere que estes podem estar sendo mais seletivos em relação à aceitação de novos empregos. Por outro lado, a diminuição do tempo de procura entre os mais pobres também é indicativo que estes acessam trabalhos precários e de curta duração, retornando rapidamente à condição de desemprego”, afirma o comunicado.
Desigualdade
Os demais dados da pesquisa apontam que há grande distorção entre desemprego em relação à distribuição dos rendimentos e a condição social do trabalhador. No geral, o número do desempregados caiu 31,4% entre 2005 e 2010. Entre as duas faixas da população com menor renda analisadas pela pesquisa, no entanto, não houve queda de desemprego, mas aumento. No caso dos 10% com menor rendimento no País, a elevação na taxa de desemprego foi de 44,2% (de 23,11% para 33,3%). Para efeitos de comparação, a faixa com maior renda teve queda no desemprego de 57,1% no mesmo período. Com isso, a faixa de maior rendimento no Brasil, que representava 7,8% de todos os desempregados em 2005, chegou a apenas 6% em 2010.
O estudo constata que, nas regiões metropolitanas pesquisadas, a desigualdade entre desempregados com maior e menor renda aumentou. Os trabalhadores com os menores índices de rendimento – que têm renda domiciliar per capita abaixo de meio salário mínimo por mês - passaram a registrar taxa de desemprego de 18,5% em 2010, quando este índice era de 14,4% em 2005.
Entre os trabalhadores acima desta faixa de renda, a taxa caiu de 4,5% para 2,8% em cinco anos. O estudo afirma ainda que “o aumento do desemprego entre os mais pobres, enquanto diminui entre os não-pobres, pode ser visto como a contraface dos ganhos reais nos rendimentos dos ocupados. Uma vez que as pessoas que têm atividade remunerada melhoram seus rendimentos, a pobreza passa cada vez mais a estar relacionada com o desemprego, e não com o trabalho mal remunerado”.
[InfoMoney]

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sites de compras coletivas revelam-se eficazes ferramentas de marketing na internet.

Taxa de fidelização de clientes pode chegar a 40% após uma única oferta.

Para muitas empresas promover a divulgação da marca em sites e internet pode ser um grande desafio. Além das conhecidas redes sociais, desde o ano passado, uma boa alternativa para conquistar visibilidade e conquistar clientes tem de destacado: são os sites de compras coletivas.
Os portais funcionam como lojas de atacado pela internet, quando vários usuários cadastrados compram a mesma oferta com descontos entre 50% e 90%. “As promoções são anunciadas com uma cota mínima de vendas para ser ativada. Assim, um cliente fala para um amigo, que fala para o outro, que manda para o outro e todos compram o mesmo item pelo portal, representando uma rápida divulgação boca a boca”, explica Pedro Casarin, diretor de negócios do Tripular – site especializado em compras coletivas.
Junto com essa indicação, as pessoas costumam passar as experiências que já tiveram com o portal de compras coletivas.
“Tudo aqui é avaliado, desde o desconto oferecido, os lugares e serviços disponíveis até o atendimento; todos os comentários positivos ganham força rapidamente na internet”, afirma Pedro.
Segundo o diretor de negócios do Tripular, para as empresas anunciantes, essa pode ser uma forma de promover a experimentação de um grande número de pessoas a produtos, serviços. “A taxa de conversão, ou seja, pessoas que compraram uma oferta e que retornam ao local depois da primeira visita chega a até 40%”, revela Pedro Casarin.

[bagarai-negócios]

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

2011: O desafio da cocriação para o marketing.

Cada vez mais experiências que envolvem o cliente na concepção de produtos mostram ganhos de engajamento com a marca, market share e vendas. Como a sua empresa pretende lidar com a cocriação no ano que vem?
Diante do aumento do poder de expressão dos consumidores, que é multiplicado de forma exponencial para o mundo inteiro pelas redes sociais e internet, o marketing se vê num momento de análise sobre o modelo de criação de valor. O ambiente online proporciona aos clientes mais informações, que os ajudam a construir suas decisões.
Nem sempre estes dados são institucionais ou estão sobre o controle da companhia. Assim, o poder de decisão acaba sendo impactado pelo famoso “boca a boca virtual”. Esta troca de informações permite que as pessoas não opinem somente sobre os produtos existentes, mas aquilo que querem ou buscam.
Para Venkat Ramaswamy, acadêmico da área de marketing da Ross School of Business da Universidade de Michigan, nesse contexto de ativismo dos consumidores, há uma grande variedade de opiniões espontâneas sobre a empresa, seus produtos e seu impacto sobre a sociedade.
“Os consumidores buscam exercer sua influência em cada parte do sistema da empresa. Munido de novas ferramentas e insatisfeitos com as escolhas disponíveis, querem interagir com as empresas e cocriar valor”, avalia.
Entretanto, a cocriação não significa que o seu marketing é ineficiente e não consegue atender ao público, por isso, você precisa criar junto com eles. Para o acadêmico, trata-se de uma mudança cultural das pessoas, que não querem ser ouvidas apenas em pesquisas pontuais.
O consumidor já está em nível, em que ele tem uma visão global sobre as empresas, produtos, tecnologias, desempenhos, preços e sobre o próprio comportamento do consumidor. “As empresas já não podem agir autonomamente”, completa Ramaswamy.
Na obra “O Futuro da Competição”, de Ramaswamy e Prahalad, o caso da Nike é apresentado como uma aplicação do conceito de cocriação.
A empresa criou, durante a copa de 2006, o site de rede social Joga.com, no qual as pessoas podiam submeter suas habilidades no futebol, por meio de vídeos, à avaliação da comunidade que, mensalmente, escolhia o melhor. Mais de um milhão de pessoas participavam e a Nike começou, assim, a aprender com os seus consumidores.
Criou também outras iniciativas, como a plataforma NikePlus, em colaboração com a Apple. Reunia um iPod que pode ser acoplado aos tênis e a participação nas comunidades iTunes e Nike, capitalizando em cima da ligação entre corrida e música, duas paixões para muitos.
A Nike aplicou os princípios da cocriação de valor propostos por Prahalad e Ramaswamy ao propiciar diálogos de alta qualidade entre indivíduos (os corredores e experts), grupos (equipes de atletas) e empresas (Nike e Apple), e ao prover acesso às pessoas e às empresas por meio do iPod Nano/Sport Kit e pelo site da NikePlus.
A Nike conseguiu gerar e refinar ideias rapidamente, acumular conhecimento sobre os desejos dos clientes e sobre como eles querem participar. Passou a acessar a criatividade coletiva de sua base de consumidores. “Conforme ela se relaciona com sua comunidade de clientes, pode construir sua marca de maneira única”, diz o acadêmico. Com esta ação, a fabricante norte americana de tênis conseguiu aumentar seu market share em 10%.
O desafio para 2011
Se a sua empresa planeja começar o ano de forma inovadora e tentar colocar os valores da cocriação em prática, a tarefa não é tão simples assim. De acordo com Ramaswamy, tudo começa dentro da organização e exige uma nova atitude por parte de seus dirigentes, porque a tarefa é realmente complexa.
“Tornar-se uma organização de cocriação de valor significa mudar a natureza do envolvimento e dos relacionamentos entre a administração e seus funcionários, e entre eles e os cocriadores de valor: clientes, acionistas, sócios ou outros funcionários”, explica Ramaswamy em artigo publicado pela revista Strategy & Leadership.
O consultor de cocriação Francis Gouillart acredita que mudar o processo de concepção do produto para cocriação traz para as organizações uma nova dinâmica. “Na melhor das hipóteses, as companhias vão controlar apenas metade da experiência do consumidor”, alerta.
O papel dessas corporações passa a ser, portanto, o de tentar não congelar, enrijecer a experiência dos clientes. “É deixar que cada um desenhe e altere sua experiência conforme seu desejo”, resume Gouillart, para quem, na cocriação, procura-se criar uma dupla vantagem, que atinge o cliente e a organização, reduzindo custos e riscos e aumentando a intensidade da experiência.
Para Gouillart, “a cocriação desafia o marketing num nível fundamental, pois o tradicional processo de segmentação e definição de target não funciona mais. A chave agora é atrair as pessoas para nosso mundo e promover o engajamento de umas com as outras e com a própria marca”.
Embora tenha nascido com a proposta de alterar o processo de marketing, o conceito de cocriação pode atingir também a fase do design. Exemplo disto é a empresa brasileira Camiseteria.
“A empresa possibilita que os clientes mandem suas estampas para votação por parte dos demais clientes. Caso seja aprovado, o design é colocado no catálogo e as pessoas podem ver sua própria estampa à venda. São os clientes participando da cadeia de valor”, resume o consultor.
O grande ganho da cocriação é, portanto, a desmistificação da certeza de que a segmentação é aliada do marketing. “Na cocriação são criadas formas de engajar as pessoas e agregar valor á sua experiência enquanto clientes da minha marca”, define Gouillart.
[HSM-editorias/marketing]

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

E-mail Marketing é o 3º item mais significativo em agências digitais.

A ABRADI (Associação Brasileira das Agências Digitais), entidade que defende interesses de empresas desenvolvedoras de serviços digitais no Brasil, realizou o Censo Digital 2010.
Com objetivo de esboçar um perfil evolutivo e base de dados detalhada sobre o mercado de agências de comunicação digital, a pesquisa quantitativa realizada em dezembro de 2010, apresentou informações relevantes, principalmente no que diz respeito ao uso de e-mail marketing.
A ferramenta ocupou a terceira colocação entre as competências mais significativas das mais de 150 agências digitais que responderam as questões. Motivo de comemoração para Dinamize, empresa de tecnologia em marketing, com nove anos de experiência no mercado, que desenvolveu e administra o Easy Mailing, um sistema de envio e gerenciamento de e-mail marketing.
“Perdendo apenas para Websites e Programação que, a meu ver são correlatos, os dados nos permitem interpretar que o E-mail Marketing é a segunda maior competência de uma agência digital. Além disso, em relação à relevância, a ferramenta ganhou mais importância no último ano e ocupa o quinto lugar no setor, ou quarto com relação à consideração feita anteriormente”, interpreta o diretor comercial da Dinamize, Rodrigo de Almeida.
Em processo de amadurecimento, as agências digitais com perfil de pequenas e médias empresas (menos de 20 funcionários) possuem, em média, cinco anos de “sobrevivência” no mercado e tiveram um aumento de 28,9% no faturamento do setor em relação ao ano de 2009. Ou seja, os dados revelam crescimento do setor de comunicação digital que movimentou cerca de R$ 3 bilhões na economia brasileira.

[Lazertecnologia.com]