domingo, 31 de maio de 2009

Grupo de empresas responsável pelas obras de extensão da Trensurb ganha identidade visual.

A m2.r arqdesign foi a empresa escolhida para a criação da identidade visual do Consórcio Nova Via, grupo de empresas vencedor de licitação para execução das obras de expansão da linha 1 da Trensurb que ligará Porto Alegre a Novo Hamburgo. O Consorcio Nova Via é formado pelas empresas Norberto Odebrecht, Andrade Gutierrez e Toniolo/Busnello.
A agência de Porto Alegre é focada em criação de conceitos e identidades visuais, buscando a valorização de empresas e produtos através do design. “Recebemos do Consórcio Nova Via o desafio de criar uma nova marca para representar a união de três empresas em prol de um projeto que beneficiará a população gaúcha”, afirma Michele Raimann, arquiteta e diretora da m2r.arqdesign.
A cor laranja da logomarca transmite a idéia de transformação e mudança, características não só das empresas envolvidas no projeto, mas da obra em si. A extensão da Trensurb transformará a região metropolitana e a vida de milhares de pessoas que hoje perdem horas no trânsito para percorrer esse trajeto de Porto Alegre a Novo Hamburgo.
A obra de expansão do Trensurb até Novo Hamburgo é atualmente uma das mais importantes do Estado, com extensão de 9,3 km, construção de quatro novas estações e reurbanização das áreas ao entorno. Diariamente cerca de 30 mil pessoas deverão circular somente pelas quatro novas estações.
O Governo Federal está investindo R$ 700 milhões no projeto que prevê a contratação de até 1.200 trabalhadores diretos para execução da obra e irá gerar mais de três mil empregos indiretos. A previsão inicial da finalização da obra de quatro anos será antecipada pelo Consórcio Nova Via, que prevê a conclusão em um prazo médio de três anos.
[Fonte: Revista Fator]

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Bullying também acontece nas empresas.

Há poucos anos, as malvadezas típicas do universo infantil vieram à tona e revelaram o assédio recorrente cometido por um grupo de crianças à outra. A ação recebeu nome e sentença: "bullying", ato de perseguir e agredir moralmente a vítima.
Com o aumento da competitividade entre trabalhadores e da pressão do empregador por mais resultados em menos tempo, o termo foi trasladado para o ambiente de trabalho, dando nova roupagem a um tipo crescente de assédio moral: o "mobbing", palavra derivada de "mob" (do inglês, "máfia").
O termo passou a ser tão conhecido que, no Google, soma mais de 6 milhões de sites de diversos países, de blogs de vítimas a entidades de pesquisa. Em alguns países, porém, ele é sinônimo do próprio assédio; aqui, é compreendido como uma de suas formas de ação."Mobbing é o assédio coletivo contra uma pessoa", define José Carlos Ferreira, diretor-adjunto do escritório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) no Brasil.
"Esse comportamento generalizou-se, encontra-se em qualquer profissão", assinala Roberto Heloani, professor da FGV-SP, Unicamp e USM (Universidade São Marcos), que cunha como "assassinato psíquico" a ação do assediador.
O mais conhecido tipo de assédio moral é o terror psicológico feito pelo chefe sobre o subordinado. Segundo Margarida Barreto, uma das maiores especialistas do país no tema, esse tipo representa 90% dos casos. Mas o provocado pelo grupo ou por um colega sobre o profissional também preocupa: soma 8,5% dos casos. Os dados são resultado da tese de doutorado de Barreto, que envolveu 42 mil trabalhadores em todo o país.
Parte dos especialistas ouvidos pela Folha reforça, aliás, que o "mobbing" é o lado mais perverso desse assédio, por ser cometido por pares da vítima."Os grupos acompanham o assediador porque têm medo de se tornar vítimas, apoiando a crueldade", reforça Sylvio Boscariol Ribeiro, coordenador do núcleo de combate à discriminação da DRT (Delegacia Regional do Trabalho).
[Fonte: Folha de São Paulo]

terça-feira, 26 de maio de 2009

Loja americana vende produtos surpresa por US$ 10. Uma ousadia de baixo risco e grande resultado.

Receber um pacote com um presente é sempre empolgante, ainda mais se você não sabe o que tem dentro.
A empresa americana SomethingStore, sediada no estado de Nova York, capturou esse espírito – tão tradicional nas noites de Natal e nos aniversários – e o transformou em um bom negócio.
Os clientes entram no site da empresa, pagam US$ 10 (frete incluído para quem mora nos Estados Unidos) e recebem, em casa, um presente surpresa, que pode ser um livro, um colar feito a mão, uma caixa de chocolates, um conjunto de facas para cozinha, ferramentas de jardinagem ou um item de decoração, entre tantas outras opções.
No começo, a SomethingStore só entregava nos Estados Unidos, mas clientes de diversas partes do mundo começaram a pedir pelo serviço em seus países. Eles passaram, então, a atender esses consumidores e já entregaram suas surpresas em mais de 53 países, entre eles o Brasil.
Para entregas fora dos Estados Unidos há um custo de frete: R$ 9,60 para o Canadá e R$ 17,70 para os demais países.
A loja já passou das mil entregas logo no primeiro mês de vida.
O risco é mínimo, pois não há necessidade de investimento prévio em produtos que só serão enviados por solicitação do consumidor e ainda sem especificação e os resultados são excelentes.
[Fonte: GloboEmpresas]

domingo, 24 de maio de 2009

Pesquisa sinaliza qual a percepção dos empresários gaúchos sobre a atuação das entidades no combate à crise.

Para descobrir o que pensam os empreendedores do comércio de bens, serviços e turismo do Rio Grande do Sul, a Fecomércio-RS, por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisa – Ifep, pesquisou 550 empresas de 11 regiões gaúchas para entender as expectativas de gerentes e donos de negócios em relação à avaliação das instituições brasileiras no combate à crise.
Os resultados indicam que, na maioria das situações, a nota estimada foi baixa. Quando os empresários foram questionados sobre o desempenho geral das instituições, o melhor conceito apareceu na avaliação sobre as entidades empresariais (6,4%), seguida por Governo Federal (5,8%), Governo Estadual (4,8%), Assembleia Legislativa (4,5%) e Congresso Nacional (4,4%).
Para o cientista político da Fecomércio-RS, Rodrigo Giacomet, há nos resultados apontados a sensação de que a crise foi deflagrada, mas é perceptível aos empresários que a solução não é imediata ou simples. “As notas mostram que não existe uma grande expectativa sobre a atuação desses entes no combate à crise, quase um entendimento de que a resolução do problema está além de uma atitude política, por exemplo”.
Segundo Giacomet, o bom desempenho das entidades empresariais se deve à atuação já reconhecida destas na defesa de interesses empresariais. “Foram mais bem avaliadas em razão de os empresários reconhecerem-nas como interlocutoras diretas com o Estado”, explica.
No caso do Governo Federal, o cientista político lembra que é este que detém mais recursos e possibilidades de investimentos e ações para o estímulo da economia. “Em sentido contrário, o escopo de ação dos governos estaduais e assembleias legislativas para combater a crise é pequeno.
Os empresários estão conscientes sobre as possibilidades efetivas desses entes em um momento de retração econômica”, considera Giacomet.
Sobre os resultados apresentados de acordo com a região do Estado, as menores notas aparecem nas maiores cidades ou naquelas mais próximas da capital. Giacomet lembra que, para esses empresários, o fluxo de informações a respeito da crise é maior, e talvez por isso a maior proximidade com as entidades políticas gere também um maior descrédito.
[Fonte: Fecomércio-RS]

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O mau uso de uma boa idéia.

Nelson Perez - Gestor de Marketing e Professor universitário.

Algumas vezes uma comunicação mal concebida, mal executada ou equivocada pode produzir efeitos negativos ou configurar problemas de qualidade na gestão da Organização como um todo.
A partir da útima segunda-feira, clientes Big e Nacional que não utilizarem sacolas plásticas nos supermercados em todo o Estado, receberão desconto. A cada cinco produtos, o desconto é de R$ 0,03, que é o custo de uma sacolinha que seria utilizada para carregar os cinco produtos, informa o vice-presidente da Wal-Mart na região sul, Osvaldo Leivas.
Se a informação apresentada pelo gestor da Wal-Mart estiver correta, a empresa está apenas estimulando que seus clientes tenham uma atitude mais "ecologicamente correta", mas a sua participação termina aí, pois o desconto oferecido é igual ao custo da sacola não utilizada.
Não seria adequado que a empresa também contribuísse com uma parcela própria de esforço em prol da causa tão importante?
Será que está correto referenciar o estímulo ao consumidor (desconto) ao custo preciso da sacola não utilizada?
Possivelmente, a implementação deste processo tenha impactos diversos em outras dimensões da empresa, nos processos de concepção e execução da comunicação, de operação logística e de outras dinâmicas operacionais, que poderiam estar integrados a índole da campanha proposta, permitindo outros aproveitamentos do mesmo processo para a Organização.

"QUEM NÃO USAR NOSSAS SACOLAS NÃO PAGARÁ POR ELAS", é mais do que um argumento frágil, é um desperdício de oportunidade!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

As cinco maiores tendências em tecnologia para empresas.

Web 2.0, Mobilidade, Tecnologia Verde, Vídeo-conferência e TI como serviço.

Web 2.0
A principal característica dos momentos de crise é, sem sombra de dúvida, a incerteza com relação à condição atual e ao futuro dos negócios. No cenário, ganha ainda mais importância a Web 2.0, a internet mais interativa, que integra consumidores e empresas através de wikis, blogs e redes sociais. Afinal, além de garantir a transparência e maior fluxo de informação com clientes, funcionários e parceiros, a nova geração da internet também reduz custos da comunicação.
Mobilidade
A integração de internet banda larga com telefone celular contribui para o aumento da produtividade do negócio. Isso ocorre não apenas pelo uso por parte dos funcionários de uma empresa, mas por possibilitar a oferta de conteúdo a clientes via smartphone, por exemplo.
Tecnologia verde
A substituição de equipamentos antigos por novos, que consomem menos energia, reduz o impacto ambiental e o custo com a manutenção da infra-estrutura geral.
Vídeo-conferência e VoIP
Embora já sejam soluções conhecidas há bastante tempo, ganham novo destaque neste momento em função da rápida e significativa redução de custos de comunicação que proporcionam.
TI como serviço
Consiste na contratação de serviços de TI, como gerenciamento da infra-estrutura (servidore, PC, software, LAN, WAB, segurança, etc) e cloud computing, que é a migração de servidores internos para espaços virtuais. A vantagem está na maior facilidade de implementação e gestão de máquinas virtuais e na alocação dinâmica de recursos, evitando despesas com capacidade ociosa de armazenagem e processamento.
[Álvaro Leal, consultor da IT Data em entrevista à Carin Hommonay]

sexta-feira, 15 de maio de 2009

A academia e o mercado profissional.

Prof. Abdon Barretto Filho. Economista e diretor da Rede Plaza de Hotéis.

Hoje a atividade turística já se destaca como grande geradora de empregos. Com base nos estudos do Ministério do Turismo, com apenas R$ 16,2 mil de investimento é possível criar um novo posto de trabalho no setor. Em seguida, vem a indústria têxtil, que requer um investimento de R$ 27,4 mil, e a construção civil, com R$ 28 mil. Já a siderurgia, na outra ponta, necessita de R$ 68 mil para criar um novo emprego.
À luz dessas informações, valem algumas reflexões. Para gerar empregos uma soma de fatores devem ser considerados: a explosão populacional, a longevidade, a expectativa de vida, os investimentos, as rendas, os padrões de consumo, as poupanças. Na realidade, a economia, como ciência da escassez, tem sido a grande base para entender, diagnosticar e prognosticar as opções de melhoria contínua nas vidas de todos nós. A macro e micro economias estão relacionadas quando se discute as relações entre o mundo acadêmico e o mundo empresarial. A macroeconomia e suas orientações têm como objetivo, em última instância, a busca da melhoria contínua da qualidade de vida da população. As intervenções governamentais buscam, salvo melhor juízo, diminuir as desigualdades sociais e econômicas. Já a microeconomia deve ser a ela complementar, quando envolve questões como investimentos produtivos, aumento de renda e geração de empregos. Não vamos entrar no mérito da parcela da participação do estado na economia de um país e nem nas parcelas dos impostos, taxas e contribuições que as pessoas físicas e jurídicas pagam para o seu financiamento. Na realidade, para que se cumpra a expectativa de um estado indutor do desenvolvimento, é importante salientar a geração de mais empregos. Semestralmente, assistimos ao ingresso de milhares de jovens universitários que buscam oportunidades de trabalho em um mercado globalizado, excludente e competitivo. O mundo acadêmico deve estar interligado ao mundo empresarial e ao mundo político. Entretanto, os trabalhos de pesquisas e propostas acadêmicas para transformarem nosso planeta em um mundo melhor são simplesmente relegados ao segundo plano quando não existem novas oportunidades no mercado de trabalho. A dura realidade é que não existem empregos para todos. A grande alternativa é identificar um conjunto de ações possíveis que contemplem a empregabilidade e o aperfeiçoamento contínuo do “saber-fazer” no segmento que se pretende atuar. Será o suficiente? Acreditamos que sim.

Empresa lança computador biodegradável por R$ 370.

Um minicomputador portátil feito com material biodegradável foi desenvolvido por uma dupla de empresários espanhóis. O material é o bioplástico, feito a partir de amido, farinha de trigo e celulose – todos produtos naturais – que o convertem em biodegradável, segundo o fabricante. Ángel Blázquez e Pablo Machón lançaram o produto nesta quarta (13) e pretendem comercializá-lo por 130 euros (cerca de R$ 370). “Nossa margem de lucro é mínima. Queremos posicionar a marca”, afirmam os criadores.

Batizado como iUnika Gyy, o computador pesa 700 gramas, vem com software livre e tem uma tela de 8 polegadas com uma resolução de 800 x 480 pixels. Fabricado na China e com softwares espanhóis, o minicomputador terá 25 cores diferentes para o consumidor escolher.

Mais um detalhes: a versão iUnika Solar vêm com placas solares para recarregar sua bateria, que dura mais de quatro horas, de acordo com a empresa.

Ficha técnica do iUnika
Sistema operacional: GNU/Linux
Marca do processador: Ingenic
Velocidade do procesador: 400 Mhz
Memória RAM: 128 Mb
Capacidade de armazenamento: até 64 Gb
Portas USB: 3
[Empresasenegócios/Globo]

quinta-feira, 14 de maio de 2009

O principal atributo que uma pessoa pode ter é sua capacidade analítica.

Esta é a opinião do Administrador Roberto Ruas, Doutor em Economia e consultor empresarial, em entrevista à revista Master - Abr/2009.

"O elemento mais valorizado pelo mercado de gestão atualmente é a atitude. Eu vou dizer uma frase forte: hoje em dia conhecimento, no sentido de cursos na área da Administração como graduação, especialização e MBA, já são commodities, são qualificações que todo mundo tem, além de ter certo tempo de experiência de trabalho. O que diferencia as pessoas hoje em dia são as atitudes, a disposição, a pró-atividade, a capacidade e a sensibilidade para enxergar as situações e aprender com elas".
"O principal atributo que uma pessoa pode ter é sua capacidade analítica. Isso um gestor tem que ter, porque saber aplicar ferramentas é uma coisa normal, importante, necessária, mas não é suficiente. Um gestor para poder ascender na vida e conquistar novos espaços organizacionais, elevar níveis estratégicos em termos de gestão, deve saber pensar por si. O Administrador tem que se diferenciar nesse campo, especialmente na capacidade analítica, discernimento, poder.
Enfim, ter a habilidade de análise crítica que leva também a ter algumas qualificações como aprender com as situações novas, com seus erros, ouvir e saber se relacionar".
[Revista Master abr/2009]

terça-feira, 12 de maio de 2009

Micro e pequenas empresas gaúchas podem se inscrever em prêmio de gestão.

Estão abertas as incrições para o prêmio MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas, que era chamado até 2008 de Prêmio Talentos Empreendedores.
O objetivos do prêmio é divulgar os bons exemplos de micro e pequenas empresas, sediadas no RS, que tiveram resultados significativos tanto na sua empresa quanto na comunidade pela aplicação de métodos de gestão.
As empresas que venceram em 2008 não podem concorrer em 2009 e 2010 e se já ganharam duas vezes não podem mais concorrer neste prêmio, devendo buscar o programa estadual Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade - PGQP.
O prêmio é uma realização de Sebrae, Gerdau, Grupo RBS, MBC - Movimento Brasil Competitivo e FNQ - Fundação Nacional da Qualidade, com apoio estadual do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) e patrocínio nacional da Petrobras e CNI -Confederação Nacional da Indústria.


Inscrições

Quando: de 16 de abril a 17 de agosto de 2009
Como: pelo
www.mbc.org.br/mpe/

Conferência da Anpei reúne empresas inovadoras em Porto Alegre.

Evento vai apresentar exemplos concretos de produtos inovadores que trazem benefícios reais à sociedade.

“A Inovação Sustentando sua Empresa e seu Planeta” é o tema da 9ª Conferência Anual da Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras) que acontece de 08 a 10 de junho em Porto Alegre (RS). O evento vai reunir cerca de 600 empresários, executivos, acadêmicos e demais interessados no assunto “Inovação Tecnológica” como fator diferencial e de sucesso dos empreendimentos empresariais e indutores da melhor qualidade de vida dos cidadãos. “Na conferência, um dos pontos altos será a apresentação de aproximadamente 40 casos de sucesso de empresas inovadoras”, informou nesta quinta-feira (16), em Curitiba, o diretor e coordenador do Comitê Técnico da Anpei, Mario Barra, que esteve na capital paranaense divulgando a conferência.

Lembrando que inovação se faz na indústria e que um produto inovador é aquele que traz benefícios ao consumidor, Barra informou que os casos que serão levados à Conferência são exemplos concretos de produtos inovadores. “Não se trata apenas de um estudo acadêmico, mas de um produto de verdade, já desenvolvido e com resultado comprovado”, afirmou.

[FIEP Notícias]

segunda-feira, 11 de maio de 2009

PGQP define diretrizes para biênio 2009/2010.

As diretrizes para a Gestão 2009/2010 do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP) foram aprovadas esta semana em Assembléia Geral da instituição. A atuação do Conselho Diretor do PGQP, presidido pelo empresário Ricardo Felizzola, será focada em aprimorar oito dos principais processos do Programa. São eles: Eventos, Sistema de Avaliação, Prêmio Qualidade RS, Parcerias e Credenciados, Rede de Comitês, Recursos Financeiros, Comunicação e Gestão de Projetos da Área Pública. Destes, a concentração ainda maior será na Comunicação e Rede de Comitês, que hoje formam uma rede de 79 entre setoriais e regionais, permeando o Estado do Rio Grande do Sul em diversos setores da economia gaúcha. “Temos na nossa missão o compromisso de promover a competitividade do Estado para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e é nisso que estamos focados”, destaca Felizzola. Segundo ele, a ampliação da comunicação, mostrando as ações realizadas pela instituição, também estimulará outras organizações a aderirem à causa. “Além disso, queremos que o PGQP tenha maior sinergia com outras organizações do Estado, como, por exemplo, o Sebrae.
Com o fortalecimento desta parceria, em especial, iremos aumentar nossa penetração nas micro e pequenas empresas do Rio Grande do Sul, massificando a nossa metodologia de avaliação”.
Atualmente, o PGQP soma 1,2 milhão de pessoas envolvidas, mais de 8,4 mil organizações com Termos de Adesão, entre representantes da iniciativa privada, de órgãos públicos e do terceiro setor.
Ao longo desta trajetória, foram capacitadas mais de 250 mil pessoas nos fundamentos da qualidade, e reuniu mais de 15 mil voluntários. São mais de 2 mil organizações com mais de 100 pontos no Sistema de Avaliação (modelo de gestão), 2.432 empresas diplomadas e 458 organizações diferentes agraciadas com o Prêmio Qualidade RS.
[MDC - Notícias]

terça-feira, 5 de maio de 2009

Título do Corinthians teve bluetooth marketing.

A final do Campeonato Paulista entre Corinthians e Santos teve uma ação de bluetooth marketing realizada pela agência digital F.biz para a Shoptimão, loja virtual oficial da equipe da capital paulista.
Aos 40 minutos do segundo tempo, quando o título do Corinthians já era certo, faixas estrategicamente distribuídas e divulgações no placar eletrônico do Pacaembu convidaram os 35 mil torcedores presentes no estádio a ativar o bluetooth em seus celulares para receber conteúdo exclusivo.
Pelo celular, a Shoptimão enviou um vídeo do gol marcado pelo zagueiro Chicão no primeiro jogo da final do campeonato e informou do lançamento da camiseta comemorativa do título.“Estamos sempre atentos a todas as oportunidades que o mercado mobile oferece.
Nesse caso, por exemplo, o consumidor pode comprar a nova camisa ainda no estádio”, ressalta Marcelo Castelo, sócio diretor da F.biz.
A empresa não divulga o número de downloads do conteúdo, mas afirma que no dia seguinte a Shoptimão foi a empresa que mais adquiriu a camisa comemorativa e a primeira a esgotá-la.
[Maurício Renner - Baguete Jornalismo Digital]

domingo, 3 de maio de 2009

Marketing de guerrilha é excelente e também perigoso.

Nelson Perez - Gestor de Marketing e Prof. Universitário
Em ambientes competitivos e de medições minuciosas da eficácia das ações de comunicação das empresas em relação ao orçamento utilizado, cresce a importância e o destaque de ferramentas ousadas e desafiadoras como o Marketing de Guerrilha.
Este tipo de comunicação consiste na elaboração de estratégias não convencionais, ousadas e criativas, de custos elavados ou muito baixos, não importa, mas que surpreenda as pessoas e produza em suas mentes um registro inusitado, impossível de não ser transmitido para outros de sua relação.
A transmissão espontânea e incontida desta experiência é o efeito "viral" do marketing de guerrilha.
As pessoas informam a outras, noticiam, comentam sempre que algo for abordado em relação aquelas circunstâncias, incorporam as suas argumentações e, assim, integram um canal de comunicação de determinado produto, sem que percebam ou se importem com isso.
As ações de marketing de guerrilha podem também gerar muito resultado
em registros espontêneos de mídia, numa relação diretamente proporcional ao seu impacto e ineditismo. Em alguns casos a repercussão chega a ser internacional, gerando registros em tv, jornais e internet, que ultrapassariam muitos milhares de dólares se contratados.
Porém, ações de marketing de guerrilha devem ser tratadas com extrema responsabilidade e profissionalismo, pois projetos mal concebidos e mal sucedidos, podem produzir prejuízos objetivos ou de imagem e, por vezes, efeitos devastadores e irrecuperáveis.
Mesmo que intenção seja válida e a boa vontade de trabalhar ajude, o imprescindível é a competência.
[Nelson Perez - Attos Planejamento/Ftec]