segunda-feira, 25 de junho de 2012

Hering é eleita a melhor franquia do ano.

A Hering Store foi eleita a grande vencedora do prêmio “Melhores Franquias do Brasil”, promovido pela revista PEGN. A rede, que também venceu na categoria Vestuário, Calçados e Acessórios, combinou suas franquias em shoppings e ruas com lojas próprias e multimarcas. O faturamento da marca chegou a R$ 1,2 bilhão em 2011, resultado 33,3% maior do que em 2010.

Realizado anualmente pela revista, a premiação ainda elege as melhores franquias em 12 categorias diferentes, além de escolher a melhor microfranquia e a franquia emergente.
Para definir as melhores franquias, o prêmio conta com um conselho formado por profissionais que atuam na área do empreendedorismo, como Sandra Boccia, diretora de redação de PEGN; Nelson Blecher, diretor editorial de Grupo Negócios da Editora Globo; Fernando Tardioli, membro do comitê de ética da Associação Brasileira de Franchising; Cristina Franco, vice-presidente da Associação Brasileira de Franchising; e Claudio Tieghi, presidente da Associação Franquia Sustentável; e as advogadas Andrea Oricchio, e Melitha Novoa Prado.
Na edição de 2012, as franquias que investiram em atividades socioambientais e foram premiadas pela Afras (Associação Franquias Sustentável) receberam bônus na premiação.
Neste ano, o Instituto de Educação Kumon foi o escolhido como melhor microfranquia, categoria criada este ano puxa pelo crescimento da classe C e D. A On Byte, empresa que oferece cursos profissionalizantes, foi a vencedora como franquia emergente.
De acordo com dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o setor de franquias faturou R$ 88,8 bilhões em 2011, o que representa um crescimento 16,9% em relação ao ano de 2010 e de 2,7% em relação ao PIB nacional.
Com o crescimento do setor, segundo a ABF, foram criados 60,5 mil novos postos de trabalho. No final de 2011, as franquias empregavam 837 mil pessoas diretamente. Pesquisa da ABF ainda revelou que no ano passado houve o surgimento de 176 redes, elevando a 2.031 o número de marcas em operação no país (das quais apenas 4,7% atuam no exterior).
As franquias premiadas também estarão no anuário Guia de Franquias 2012/2013 (chega às bancas hoje), produzido pela PEGN e que lista 500 franquias para você investir, com os custos envolvidos e áreas de interesse para novas unidades, além dos contatos. O anuário traz ainda o passo a passo para você escolher uma rede, como avaliar se a franquia cabe no seu bolso, tudo o que é preciso saber antes de assinar o contrato e as empresas que financiam os franqueados.
 [www.falandodevarejo.com]

terça-feira, 22 de maio de 2012

Hotelaria de Porto Alegre busca maior número de eventos para ampliar a ocupação.

O Programa da Realidade Hoteleira – PRH desenvolvido pelo Sindicato de Hotéis de Porto Alegre tem elaborado análises mensais a partir dos dados coletados com seus associados, contribuindo assim na gestão dos meios de hospedagem e nos estudos de viabilidade para novos empreendimentos.
Segundo o PRH, a ocupação hoteleira na capital dos gaúchos nos últimos 12 meses (abril/2011 a março/2012) foi de 62,27%, superando o mesmo período do ano anterior que registrou 61,17%. A ocupação no mês de março de 2012 foi de 62,78 %. Destaca-se que a diária média passou  de R$ 154,21 (2011) para R$ 180,56 (2012). Algumas consultorias localizadas fora de Porto Alegre e com uma visão diferenciada da realidade local têm publicado números irreais, que não condizem com o contexto, conforme empresários e executivos da hotelaria do RS. “A série estatística histórica do PRH permite, porém, apresentar um quadro mais próximo da realidade hoteleira da capital dos gaúchos”, afirma o sindicato.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RS), que acompanha a movimentação da hotelaria da Capital e de várias regiões do RS, também discorda dos números que vêm sendo apresentados por empresas de fora do RS. “Estão muito longe da realidade e da verdade do setor”, diz o presidente da entidade, José Reinaldo Ritter. Para ele, os meios de hospedagem continuam sofrendo os impactos dos  “Dias Azuis “ confirmados nos finais de semana e no período de 15 de dezembro a 15 de março. “Esta definição significa períodos fracos, onde a hotelaria registra ocupações baixíssimas, fora, inclusive, de qualquer nível razoável de manutenção”, conforme Ritter.
“É óbvio que alguns hotéis menores podem ter melhores ocupações, porém os hotéis com mais de 100  unidades habitacionais, apartamentos, continuam obtendo ocupações aquém das suas capacidades instaladas”, diz o diretor da ABIH-RS, Abdon Barretto Filho, professor de Turismo e especialista em estudos nesta área. Conforme ele, a grande luta do setor é buscar alternativas, atrair eventos para Porto Alegre e revelar as atrações da Capital com mais ênfase no Interior do Estado e em outras regiões do país. “Não podemos continuar desta forma, tendo grandes períodos de ociosidade dos grandes hotéis”, afirma ele.
“As entidades representativas, entre elas o Convention Bureau, por exemplo, e as empresas hoteleiras estão concentrando esforços nas captações de eventos para a Porto Alegre, que atualmente está incluída entre os 10 maiores destinos para eventos do Brasil, segunda as estatísticas da ICCA – International Congress and  Convention Association.”
O diretor da ABIH-RS, Carlos Henrique Schmidt, diz que Porto Alegre possui uma hotelaria de padrão internacional, mas ainda com ocupações muito aquém do esperado. “Precisamos de mais agilidade na solução desta questão. E muito nos preocupa a questão de buscar investimentos para o setor no exterior, conforme foi noticiado recentemente. Todos os empresários da área sabem que não existem investidores que vêm para cá, mas apenas operadores. Nós construímos e eles operam e levam os lucros”, afirma. “Nós temos hotéis suficientes para tocar qualquer evento, inclusive a Copa do Mundo, que será um evento extraordinário, mas sazonal, com duração de um mês”. Para atender qualquer evento, existem mais de 10 mil apartamentos só na área metropolitana, afirma José Reinaldo Ritter.
Para reforçar a situação de que a hotelaria de Porto Alegre precisa de eventos, incentivos e políticas para gerar demanda e não de novos hotéis, a ocupação do mês de fevereiro/2012 foi de apenas 43,68%. Comparando com fevereiro/2011  (51,09%), houve um um decréscimo de 14,50% em termos relativos, com diminuição de 7,41 pontos percentuais no índice. “É importante, para uma correta avaliação, levarmos em conta que no mês de fevereiro/2011 não tivemos os feriados de carnaval, que no ano passado caíram em março”, afirma o Sindicato dos Hotéis.
O que é o PRH – Programa Realidade Hoteleira
Este serviço é direcionado a Sócios do Sindicato dos Hotéis de Porto ALegre.
O “PROGRAMA REALIDADE HOTELEIRA”, se propõe a organizar um banco da dados da hotelaria mediante coleta e tabulação de informações prestadas pelo setor. O objetivo é aferir os índices e custos da atividade hoteleira, para que as entidades representativas do setor, ao se manifestarem sobre eles, apresentem verdadeiros índices oficiais. Queremos demonstrar a realidade do setor, considerando quem são e quantos são os hotéis de Porto Alegre. É pensamento das entidades, ainda, que estes índices venham a se transformar em poderoso instrumento de apoio gerencial, bem como auxiliar na formulação de políticas mercadológicas e de captação turística para a cidade. Os custos deste projeto são suportados integralmente pelo sindicato.
Informações: (51) 3225.3300.
[www.plazahoteis.com.br]

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sociólogo italiano Domênico de Masi em Porto Alegre.

A Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia (Face) da PUCRS promove nesta quinta-feira, 17 de maio, uma Conferência Internacional com o sociólogo italiano Domenico de Masi. Ele falará do tema Ócio Criativo e o Mundo do Trabalho, Presente e Futuro, das 20h às 22h, no Salão de Atos no Campus (avenida Ipiranga, 6681 - Porto Alegre). Criador do Conceito do Ócio Criativo, Domenico já publicou diversos livros, entre eles Desenvolvimento Sem Trabalho; A Emoção e a Regra; O Ócio Criativo e O Futuro do Trabalho.
Os ingressos para o evento podem ser adquiridos por meio do site www.interconference.com.br ou na secretaria da Face – Escola de Negócios da PUCRS, no 10º andar do prédio 50. Informações no telefone (51) 3320-3547 ou no (51) 3043.4058.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Fórum ADCE de Sustentabilidade - FAS 2012 foca na educação para a sustentabilidade.

 

Chega a sua segunda edição o FAS – Fórum ADCE para Sustentabilidade, que esse ano ocorre paralelamente ao Dia Mundial do Meio Ambiente. A terra foi escolhida como tema especial, buscando-se chamar a atenção para a manutenção desse elemento tão importante para a vida no planeta.
A edição 2012 do FAS foca-se na educação para a realização, tendo como apoio a Doutrina Social da Igreja. O objetivo é orientar e incentivar as práticas sustentáveis. Na ocasião, serão lançados, ainda, programas que visam impulsionar ações sustentáveis, entre eles, alguns que ganharam o apoio da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
A iniciativa, promovida desde sua primeira edição pela ADCE e pelo Geelpa, obteve maior atenção também entre as entidades cristãs, encontrando apoio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).
Data
4 a 5 de junho de 2012
Local
Plaza São Rafael (Porto Alegre, RS)
Mais informações 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Ikea cria área de recreação para homens entediados em lojas da Austrália.


A Ikea criou áreas de entretenimento para o homem que vai fazer compras com a mulher e fica entediado. Locais de recreação foram testados em lojas da marca na Austrália para os maridos e namorados se divertirem e deixarem as mulheres em paz para comprar, segundo o Springwise.com. A área, apelidada de Manland, oferece cachorro-quente de graça, jogos de Xbox, máquina de pinball e canais de esporte na televisão.

Durante o período de testes da Ikea, foi percebido que, seguindo a linha dos cercadinhos para crianças, a chamada Manland acaba fazendo as consumidoras comprarem relaxadas e gastarem mais tempo dentro dos pontos de venda.

[Exame.com]

sexta-feira, 9 de março de 2012

O Orgulho de estar mais uma vez em 1º lugar na preferência e na lembrança dos gaúchos.

"Trabalhar intensamente e ver os resultados positivos desse esforço é o que mais queremos. Nós da Rede Plaza de Hotéis, podemos comemorar, mais uma vez, a alegria de estar no topo da pirâmide, nas marcas mais lembradas e preferidas dos gaúchos, despontamos, novamente, como a nº 1".
Na categoria HOTÉIS, a Rede Plaza de Hotéis de Porto Alegre foi, pela 14ª vez consecutiva a marca mais lembrada e preferida dos gaúchos.
Na busca de constante atualização para acompanhar o dinamismo do mercado, a pesquisa Marcas de Quem Decide, projeto do Jornal do Comércio, chegou a sua 14ª edição com novos setores sugeridos por lideranças empresariais e leitores.
O evento que certificou os vencedores aconteceu em cerimônia no Centro de Eventos do Plaza São Rafael Hotel, reunindo grandes empresas e importantes nomes do empresariado do Rio Grande do Sul.
A pesquisa realizada pela Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico, não se limita a descobrir apenas a posição da marca na memória do consumidor, mostrando também o desempenho no momento da compra/uso do serviço. Trata-se da única aferição simultânea de lembrança e preferência do Brasil, a partir de entrevistas com empresários, executivos e profissionais liberais, que indicam a ordem das cinco principais marcas de 100 setores.
A Qualidata Informações Estratégicas entrevistou 529 empresários e empreendedores nos 47 principais municípios do Rio Grande do Sul, de 1 a 29 de dezembro de 2011. Essa é a maior amostragem já feita pelo Marcas.
Para responder à pesquisa tem de ser dono ou sócio, executivo em cargo de direção ou profissional liberal.
No final, os donos de empresas representam 65% dos entrevistados.
Recebeu a premiação, o Diretor de Marketing, Abdon Barretto Filho que foi muito cumprimentado pelos presentes no evento.
[Plaza on-line]

domingo, 4 de março de 2012

Shopper Marketing já é parte da estratégia de grandes marcas no Brasil.

Empresas como Coca-Cola, Whirlpool, Lego e P&G colocam em prática ações de Marketing baseadas no comportamento do consumidor no ponto de venda para aumentar as vendas.

O Shopper Marketing deixou o plano conceitual e já é uma realidade na estratégia de grandes empresas no Brasil. Marcas como Coca-Cola, P&G e Lego compreenderam como usar o método para transformar insights sobre o comportamento de compra do consumidor em elementos para conquistar segundos importantes da atenção do shopper nos pontos de venda. A mensuração dos resultados, no entanto, continua sendo um desafio para as companhias que empregam estas técnicas no seu planejamento.
O conceito chegou ao Brasil por volta de 2007, mas muitas empresas ainda não desenvolveram departamentos específicos para trabalhar com o assunto. A Coca-Cola foi uma das marcas pioneiras ao criar uma área específica voltada para o Shopper Marketing. A companhia já utilizava os insights de pesquisas sobre os consumidores anteriormente, direcionando o foco da estratégia para canais específicos, como lanchonetes, bares e supermercados.

Com a criação do departamento de Shopper Marketing, em 2007, a empresa passou a olhar não apenas o local onde o produto era comprado, mas também o momento no qual ele era adquirido e para qual ocasião de consumo estava destinado. A partir desta compreensão, a Coca-Cola criou materiais de comunicação para os pontos de venda levando em conta a situação e o tipo de shopper que está adquirindo o produto.

Comunicação certeira no ponto de venda
Um dos exemplos são as peças criadas para lanchonetes, que sugerem uma garrafa de Coca-Cola para consumo individual ou uma lata da bebida junto a um salgado, em um combo a preço promocional. A medida pretende influenciar a decisão de compra do consumidor, ao proporcionar a refeição com desconto.

Outro exemplo de aplicação do conceito por parte da Coca-Cola são os materiais criados para o consumo em ocasiões como reuniões familiares. “Segundo dados internos, verificamos que na categoria refrigerantes da empresa, as mães ainda são as maiores responsáveeis por esse tipo de compra. No momento em que vão aos supermercados adquirir o produto, é preciso desenvolver uma comunicação que dialogue com essas mulheres, ressaltando valores positivos para as compradoras”, explica Marcelo Barreto, Diretor de Shopper Marketing da Coca-Cola Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A análise do comportamento de compra nos pontos de venda também é parte da estratégia da Lego. Um dos maiores desafios da marca é apresentar o seu portfólio extenso aos consumidores e, para auxiliar nesta tarefa, a empresa conta com a ajuda de promotores de venda. “Atendentes bem treinados e informados podem aumentar a chance de compra em até duas vezes”, afirma Robério Esteves, Diretor de Operações da M.Cassab, responsável pela operação da Lego no Brasil, em entrevista ao portal.
Lojas mais funcionais
A organização das lojas é outra arma da Lego para converter as vendas. Nas Lego Store e lojas que revendem os brinquedos da marca, os produtos são alocados nas prateleiras de acordo com a faixa etária e o tema. Itens com preços mais baixos e valor agregado menor são postos ao alcance de crianças menores, para que tenham acesso aos brinquedos, estimulando os pais a adquiri-los. Já os produtos com preços mais caros são colocados na altura da visão dos pais, pois dependem de uma decisão de compra mais demorada.
A sinalização é outro elemento importante para capturar a atenção do consumidor e fazê-lo entrar nas lojas. “As vitrines apresentando os lançamentos são uma das formas de criar um encanto inicial para motivar a jornada de compra. Após este momento, os consumidores recebem catálogos para conhecer as novidades da marca e ter acesso a mais informações sobre os produtos”, conta o Diretor de Operaçõed da M. Cassab.
As empresas varejistas também compreenderam o papel do Shopper Marketing para aumentar as suas vendas. “Companhias como Pão de Açúcar e Walmart realizaram investimentos em design nos pontos de venda para tornar a jornada de compra mais lógica, facilitando as escolhas dos shoppers”, diz Rafael D’Andrea, Sócio-Diretor da Toolbox e um dos autores do livro “Shopper Marketing - A nova estratégia integrada de Marketing para a conquista do cliente no ponto de venda”, em entrevista ao portal.
Criação de espaços próprios

Outra empresa pioneira ao empregar técnicas de Shopper Marketing é a P&G. Um dos cases da companhia é a criação do Centro de Cuidado do Bebê. O espaço tem um design próprio e foi pensado para oferecer soluções para as mães, tanto as experientes, como as de primeira viagem, em um local reservado nas redes de varejo.
A área conta com um sortimento de produtos desenvolvidos especificamente para as necessidades das consumidoras, de acordo com momentos como hora do banho, troca de fralda e higienização, além de oferecer folhetos informativos sobre cuidados com crianças. A instalação do Centro de Cuidado do Bebê é feita junto ao espaço onde as fraldas estão disponíveis, para que a compra seja complementar. Dessa forma, tanto o varejo quanto a fabricante são beneficiados pela geração de fluxo e pelo ganho de rentabilidade para ambos os lados. A criação de uma área própria dentro de redes de varejo é utilizada também pela Whirlpool para influenciar na decisão de compra. A companhia, detentora das marcas Consul e Brastemp, fechou um acordo com os revendedores e montou verdadeiras cozinhas nos pontos de venda. O planejamento da estratégia foi iniciado em 2009, a partir de pesquisa sobre o comportamento dos consumidores, e em 2010 foram selecionados os parceiros para colocar o plano em prática. “Partindo do princípio de que a maior parte das decisões de compra é tomada nas lojas, resolvemos replicar as cozinhas dentro do varejo para que o consumidor pudesse visualizar como o eletrodoméstico ficaria em sua casa. E, para complementar, criamos adesivos (foto, ao lado) que simulam produtos para que os clientes imaginem o acondicionamento dos alimentos dentro dos refrigeradores ou fogões”, explica Vitor Bertoncini, Gerente Geral de Trade Marketing da Whirpool, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Conceito em desenvolvimento

As companhias já colhem frutos com a implementação do conceito, mas desafio tem sido identificar qual a participação do Shopper Marketing nos resultados. “Até chegar ao ponto de venda e efetuar a compra, o consumidor já foi impactado por campanhas de mídia offline e online e outras ações de Marketing desenvolvidas pelas empresas, fica difícil determinar o quanto o Shopper Marketing pode ter colaborado no desempenho das vendas”, acredita o Diretor de Shopper Marketing da Coca-Cola.

Apesar do Shopper Marketing ter se tornado uma realidade no Brasil, a ferramenta ainda precisa evoluir. “Até mesmo fora do país o conceito ainda está se desenvolvendo e são poucas as empresas que souberam transformar os insights do comportamento de compra do consumidor em ações práticas que colaborem para influenciar e aumentar as vendas”, diz ao portal Maurício de Almeida Prado, Sócio-Diretor da Agência Plano 1, agência focada em Trade Marketing, que também oferecer serviços de Shopper Marketing para empresas.
Além do conhecimento profundo sobre o perfil do shopper para por em prática uma estratégia que contribua para o aumento das vendas é necessário uma relação forte e confiável com o varejo e parceiros especializados para a implementação do planejamento. “No Brasil, este é ainda um dos pontos que impedem a evolução do conceito e são poucas as agências e empresas especializadas em oferecer este tipo de serviço”, afirma o Gerente Geral de Trade Marketing da Whirlpool.

[Cláudio Martins, do Mundo do Marketing - claudio@mundodomarketing.com.br]

sexta-feira, 2 de março de 2012

A benção e a maldição de ser inovador.

Buscar a inovação requer muitas vezes nadar contra a maré, enxergar o que a grande maioria não consegue enxergar, ir além do que a verdade do momento nos diz e, no final, caso você supere esses obstáculos, colher os resultados do seu empreendimento.
Dentro de uma empresa, isso significa enfrentar a resistência a mudança de pessoas que se preocupam mais em preservar seu domínio devido à ameaça de perder poder ou influência. Toda essa resistência gera frustração, desperdício de recursos, perda de oportunidades e a repressão do espírito humano.
Tem um trecho do livro “Intraempreendedorismo na prática”(Pincht, Gifford) que gosto muito que diz: “Aprender a inovar de forma mais eficaz é como aprender a perder peso. As regras básicas são simples e funcionam, mas é difícil segui-las. Nos dois casos, é essencial ter disciplina, compromisso e coragem.”
O objetivo desse post é abordar algumas características que devemos desenvolver se quisermos sermos mais inovadores e quais reações isso pode causar nas pessoas que não compreendem perfeitamente um processo inovador.
Sem criatividade não se tem inovação, sem curiosidade não se tem criatividade. Pessoas inovadoras são muito criativas e de muita imaginação. São especialmente abertas a novas ideias e novas maneiras de pensar sobre antigos problemas. Adoram abordar uma ideia convencional ou uma maneira tradicional de fazer as coisas virando-a para o outro lado e explorando-a de uma nova perspectiva. Concentram a imaginação em visualizar ideias, eventos ou problemas de formas completamente originais. Aprendem com as experiências pessoais e interpessoais, além de aprender nas salas de aula e nos livros. Sentem necessidade de novas informações e as vira a revira com vívida imaginação.
O problema é que nem todos vão ficar felizes com sua mente aventureira. Muitas pessoas estão satisfeitas com as ideias que servem bem a elas e à sua cultura, e com a visão a que se acostumaram sobre o que é ou não verdade. Elas não se animam com a perspectiva de sair de sua zona de conforto. Outras têm medo de novas maneiras de pensar e de formas criativas de resolver problemas porque são um pouco frágeis, porque têm problemas em manter a serenidade em seu mundo atual e não querem que alguém, como você, por exemplo, expanda as fronteiras de seu cosmo intelectual e cultural. Assim, não se surpreenda se as suas ideias pouco convencionais, às vezes, forem causa de críticas a você, ou mesmo se as pessoas fugirem da exploração de novos territórios da mente que você acha tão estimulantes.
O lado bom de tudo isso é que muitas pessoas acham os seus pensamentos progressistas e a sua vívida imaginação muito atraentes. Outras almas criativas encontrarão em você uma companhia na jornada para o desconhecido e ficarão felizes com o companheirismo. As conversas com elas serão animadas e inovadoras e acenderão a imaginação, tanto a sua quanto a delas. Mesmo as pessoas menos curiosas que você ficarão impressionadas com a sua coragem de pensar e acreditar no que para elas é inimaginável e com a sua disposição de embarcar em aventuras da mente que elas achariam perigosas ou amedrontadoras. Para essas pessoas, você pode se tornar um mentor sobre o lado mais louco do pensamento e da crença, empurrando-as em direção às ideias criativasque você acha tão interessantes.
Lidar com inovação requer saber lidar com a incerteza, mas, mesmo lidando com a incerteza, precisamos de um planejamento. Você deve estar afirmando: “Claro, afinal de contas, planejamos para diminuir a incerteza”. Sua afirmação está correta, mas, no caso de inovação, eu diria que planejamos para saber lidar com a incerteza. É preciso ter em mente que os melhores empreendedores são como jogadores do meio-campo: eles mudam o plano rapidamente quando surgem novas informações.
Grandes empreendedores não são escravos de seus planos e isso é importante. São comprometidos com seus planos, mas não ficam acorrentados a eles. A conexão é mais casual e informal. Sabem que algumas vezes “o melhor plano” foge do trilho e, quando isso acontece, você limpa o descarrilhamento e começa novamente, sem impedimentos.
Embora não aconteça frequentemente, quando os planos mudam, os grandes empreendedores ficam confortáveis. Algumas vezes, eles mudam os planos. É como se você tivesse planejado organizar seu escritório de casa no sábado e quando chega esse sábado, está um clima muito bonito lá fora para terminar de organizar o seu escritório, então vamos ao clube. No próximo sábado chuvoso, você provavelmente estará de volta ao escritório, mas dessa vez o trabalho pode esperar.
A idéia é ser organizado, mas casual; sólido, mas condescendente; confiável, mas informal. É ter um pouco de espírito livre e quando esse espírito o move, você sai, seguindo o impulso do momento.
O problema é que algumas pessoas vivem como militares, orientados ao dever, disciplinados e motivados. Para essas pessoas, você pode parecer descomprometido.
Para muitas dessas pessoas, os momentos de observação e reflexão não são momentos dedicados ao trabalho. Elas são lineares demais para compreender que um momento de respiração mais profunda pode levar a vários momentos de inspiração no futuro.
Ocorre que a inovação nunca ocorre conforme o planejado. Ao investir em inovação, procure apostar em equipes formadas por pessoas que possam fazer correções diante de imprevistos.
Resumindo, persistência e coragem são fundamentais como atitudes de uma pessoa inovadora. Uma pessoa inovadora deve ter em mente que muitas vezes ela e seus métodos serão questionados a todo instante, pois são atitudes e métodos que fogem do convencional. Como diz a canção, é preciso saber viver, ou, no caso, é preciso saber conviver. É preciso compreender que ter pessoas com mentalidade inovadora faz muito bem para as empresas, mas, geralmente, não faz bem para a própria pessoa, tão grande é a quantidade e o volume de obstáculos a serem vencidos.
[www.hsm.com.br/Marcelão]

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Posse da nova diretoria do Porto Alegre Convention Bureau.

Meta da instituição é transformar Porto Alegre no terceiro maior destino de turismo de eventos do país depois de São Paulo e Rio de Janeiro.

A nova diretoria do Porto Alegre e Região Metropolitana Convention & Visitors Bureau tomou posse na última terça-feira (24), no Plaza São Rafael Hotel.
Berenice Lewin, Diretora da Rede de Hotéis Coral Tower foi reeleita presidente executiva da instituição para a gestão 2012/2013 junto com os vice-presidentes Ricardo Krüger Ritter, Diretor do Ritter Hotéis, Abdon Barretto Filho, Diretor de Marketing da Rede Plaza de Hotéis Resorts & Spas – Brasil, e Mauricio Duval Macedo, Gerente Geral do Centro de Eventos FIERGS.
A grande meta da instituição é transformar Porto Alegre no terceiro maior destino de turismo de eventos do país depois de São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 2011, o Convention captou o seu recorde de eventos. Foram 31, que representam 40.550 novas pessoas investindo na capital e cerca de R$ 40 milhões injetados na economia local.
[Neiva Mello - Consumidor RS]

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Realidade aumentada cresce como estratégia de marketing no mercado brasileiro.

Embora ações sejam mais comuns no exterior, empresas brasileiras ganham destaque com campanhas bem-sucedidas.

A chamada realidade aumentada faz uso de tecnologias de ponta para criar experiências virtuais com alto teor de realismo ao público. Embora mais comuns no exterior, campanhas recentes de empresas nacionais mostram que o Brasil não pretende ficar atrás no emprego dessa ferramenta.
Em definição, por Ronald Azuma, Research Leader do Nokia Reserach Center, realidade aumentada é um ambiente que envolve realidade virtual e elementos do mundo real, criando um ambiente misto em tempo real. Por exemplo, um usuário da RA pode utilizar óculos translúcido e, com ele, poder ver o mundo real com imagens geradas por computador.
Para Azuma, o sistema permite: - Combinar elementos virtuais com o ambiente real; - Criar interatividade e ter processamento em tempo real; - Ser concebido em três dimensões.
Para Leonardo Gmeiner, publicitário e CEO da Intuitive Appz, o uso da realidade da aumentada possui uma série de vantagens, entre elas:
- Gerar aproximação do relacionamento entre público e empresa; - Conquistar de novos clientes interessados em tecnologias; - Criar a percepção de ser uma empresa inovadora, à frente de seu tempo.
Os estrangeiros na frente
A Tissot, fabricante de relógios de pulso, criou campanha em que o consumidor, com uma pulseira de papel, podia provar diversos modelos de relógio em um monitor interativo, com funções ativadas por toque.O aplicativo, desenvolvido pela Holition, foi demonstrado em uma vitrine de Londres e também no website da Tissot.
A montadora Toyota, por sua vez, lançou em julho de 2011 o projeto "Window to the World”, um conceito que permite o uso da realidade aumentada nos vidros dos carros da marca para diversos fins, como entretenimento para crianças, zoom em objetos fora do automóvel, tradutor de textos, entre outras infinitas possibilidades.
Ações brasileiras
Embora tais ações ainda são mais frequentes no exterior, empresas brasileiras já realizam experiências bem-sucedidas e encontraram formas criativas de estreitar seu relacionamento com o cliente.
A Intuitive Appz foi desafiada pela empresa Foroni, fabricante de cadernos, a criar uma estratégia inovadora que conquistasse os jovens clientes. O emprego da realidade aumentada nas linhas de papelaria Carros 2 e Barbie, permitem as crianças acessarem jogos online a partir das capas dos seus cadernos.
A incorporadora e construtora Rossi permitiu que em um voo de helicóptero, os clientes pudessem visualizar, através de um notebook, a imagem tridimensional do empreendimento comercial Fibrasa Connection, em Vitória (ES), no terreno em que ainda seria construído.
Lente de aumento
“A ideia da realidade aumentada surgiu para conseguirmos tornar tangível ao cliente o ‘produto’ que ele está adquirindo. Ver o imóvel a partir da realidade aumentada, mesmo que virtualmente, faz com que o cliente perceba as suas dimensões, acabamentos e o inclua na paisagem local, fazendo com que ele tome uma decisão de forma mais rápida e tranquila”, explica Vivian Cukier, gerente de marketing da Rossi.
Para a gestora, além de aumentar as chances de concretização das vendas, o resultado do uso da realidade aumentada também é muito expressivo e incentiva o marketing viral nas redes sociais, fazendo com que a imagem da marca fique cada vez mais forte e associada à inovação.
O público-alvo dos empreendimentos da Rossi que utilizaram a realidade aumentada como ação promocional era formado por pessoas essencialmente de nível superior, com acesso à tecnologia de ponta e abertos a inovações. Porém, estas características de público não são determinantes para o sucesso de uma ação com uso de realidade aumentada, afirma Gmeiner.
“As possibilidades do uso da realidade aumentada tem como limite somente a criatividade. Se a ideia for alinhada com a necessidade do público e estiver onde ele está, a realidade aumentada funciona bem para qualquer marca.”
[Portal HSM - Marketing - 01/2012]

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Sancionada Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.

Como forma de estímulo a pequenos empresários da Capital, o prefeito José Fortunati, com o secretário municipal da Produção, Indústria e Comércio, Valter Nagelstein., sancionou hoje, 31, a Lei Geral Municipal da Microempresa (MPEs), Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor.
A Lei contempla três pilares básicos de apoio aos negócios de micro e pequeno porte: desburocratizar, desonerar e incentivar – que deram origem à Lei Geral Federal (LC 123/ 2006). A desburocratização facilita e motiva a instalação de novos empreendimentos, além de auxiliar na manutenção dos existentes. A tributação nesse caso também é diferenciada, o que acaba por contribuir com a promoção desse tipo de empreendimento.

Fortunati ressaltou a necessidade do poder público em tratar de forma diferenciada os pequenos empreendedores, com ações que visam fomentar a economia da cidade. “A lei irá estimular os pequenos empreendedores, facilitando na hora de abrir uma empresa, incentivando para que este trabalhe na formalidade”.
O secretário Nagelstein afirmou que com a lei em vigor a expectativa é duplicar o número de empresas registradas na Capital, de acordo com ele hoje, mais de 150 mil estabelecimentos estão na informalidade. Destacou que as MPEs são responsáveis pela maioria dos empreendimentos urbanos estabelecidos no Brasil. “Porto Alegre não foge a essa regra. As micro e pequenas empresas respondem por aproximadamente 99% dos estabelecimentos no município. É através delas que a maioria dos empregos na Capital são gerados”, destacou.
Entre as vantagens aprovadas no projeto, está a possibilidade de parcelar, em até cem vezes, os débitos de responsabilidade da microempresa ou empresa de pequeno porte e de seu titular ou sócio com a Fazenda Municipal. A Lei Geral Municipal da Microempresa (MPEs), Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor passa a vigorar a partir de 180 dias com a conclusão dos estudos da Smic que balizarão a regulamentação da lei.
[
Bibiana Cardoso Barros - Comunicação PMPA]

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

14ª Edição do Marcas de Quem Decide, do Jornal do Comércio será dia 1º de março no Plaza São Rafael.

A 14ª edição de um dos eventos mais tradicionais do mercado empresarial gaúcho, o Marcas de Quem Decide, que é promovido pelo Jornal do Comércio em parceria com a Qualidata, será realizada dia 1º de março no Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos. O evento já foi apresentada para profissionais de Mídia das agências de publicidade do Rio Grande do Sul.
No lançamento da cerimônia, também foram entregues kits com o planejamento comercial e editorial de 2012. O diretor comercial do JC, Luiz Borges, destacou a importância do relacionamento entre o veículo e o mercado publicitário. “Se vocês fazem bons negócios, nós também fazemos”, disse ele, durante seu discurso aos presentes. Borges reconheceu que 2011 foi um ano muito positivo ao Jornal do Comércio e avisou que as pesquisas que resultam no Marcas de Quem Decide já estão sendo realizadas. Na premiação promovida em março passado, no Plaza São Rafael, o levantamento contabilizou cerca de 4.500 entrevistas – o que demandou um envolvimento de mais de 100 pessoas.

Rosi Zomer, gerente comercial do JC, espera que 2012 seja tão bom quanto 2011, mas prevê muito trabalho pela frente. “Temos desafios grandes, pois quando a gente cresce nosso desafio passa a ser maior”, afirmou, referindo-se às metas alcançadas nos últimos meses.
[Plaza São Rafael - Notícias]

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Mais de 33 mil atividades econômicas licenciadas em Porto Alegre em 2011.

A Seção de Licenciamento de Atividades Localizadas (SLAL) da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) licenciou no último ano 33.650 atividades econômicas, com a emissão de 21.658 alvarás. Foram licenciadas 14.345 atividades para comércio varejista e atacadista, 14.261 para prestação de serviços, 4.865 como ponto de referência e 179 atividades industriais. Das atividades de prestação de serviço, 1.747 foram para profissionais liberais e 1.512 para profissionais autônomos. Foram emitidos, ainda, 4.453 autorizações para funcionamento (alvará provisório).
As atividades mais licenciadas em 2011 foram salão de beleza (1.248 alvarás), loja de artigos do vestuário (925), bar/café/lancheria (856), loja de armarinhos/bijuterias (639) e escritório administrativo (836).
Em 2011, a SLAL realizou 48.779 consultas prévias através do boletim informativo do imóvel, atendeu mais de 320 cidadãos por dia, informando sobre a localização de atividades econômicas, orientando sobre a concessão de alvarás de localização e funcionamento e autorizações para funcionamento, e prestando os mais diversos esclarecimentos acerca da legislação pertinente.

Alvará Eletrônico
Em funcionamento desde o dia 10 de outubro de 2011, o novo sistema agiliza a emissão de alvarás e permite que todo o processo seja executado de forma digital. A emissão eletrônica de alvarás é o resultado de um trabalho conjunto entre a Smic e a empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação de Porto Alegre (Procempa).
Como obter o alvará
Para obter o alvará, o empreendedor deve preencher e assinar os formulários Declaração de Empresa e Declaração para Alvará Provisório. Após, deve juntar o contrato social, devidamente registrado na Junta Comercial, e CNPJ. Com a documentação em dia, os alvarás são emitidos na hora, na rua dos Andradas, 686. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3289-1770.
[Comunicação Social - PMPA]

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Três dos maiores erros nas ações de marketing.

Existe muito empreendedor que acha fazer uma campanha de marketing é fácil, e muitas vezes acha que consegue encara o desafio sozinho. Isso faz com que a empresa gaste dinheiro e faz o empresário perder energia e noites de sono. Tudo para ter um resultado insatisfatório. Isso acontece porque fazer marketing não é fácil, e ações desse tipo requerem um especialista. Mas se você ainda não pode contratar um, vai ter que estudar e pesquisar bastante. Enquanto isso, saiba que existem formas de melhorar a imagem do negócio com mudanças de sutis de atitudes. O Empreendedor Online criou uma lista com os três erros bobos cometidos pela maioria dos donos de pequenas empresas. Confira.
Erro 1 – A empresa não sabe divulgar
A propaganda é mais importante para as empresas novas no mercado do que para as outras. É necessário reservar um dinheiro para investir na publicidade do seu negócio. Mas não é tão simples assim. Antes das ações começarem, você precisa saber exatamente quem você quer atingir. Ou seja, fazer a propaganda direcionada a um público específico faz toda a diferença.
Erro 2 – A empresa não sabe atender
Outro erro muito comum das empresas é não saber atender corretamente os clientes. É necessário responder todas as solicitações, sugestões e reclamações. E lembre-se: de preferência sempre sorrindo. Invista em treinamentos para os seus funcionários. Seus clientes vão dar mais valor.
Erro 3 – A empresa não se importa com o pós-venda
A busca frenética e desenfreada dos clientes é o erro mais comum das pequenas empresas. Fuja disso. Assim, você gasta dinheiro e energia e acaba perdendo os consumidores antigos. Por isso, foque no cliente que você já conquistou.
[Erika Bismarchi - Blog Empreendedores]