
Por Abdon Barretto Filho, Economista
No dia 05 de outubro, quando se comemorou o “Dia das Aves”, o mundo perdeu o genial, criativo e visionário Steve Jobs (1955-2011).
Pode-se lembrar, entre tantas realizações que revolucionaram os computadores portáteis, a proposta do armazenamento nas “nuvens” feito ao anunciar o iCloud que permite guardar fotos, músicas e aplicativos em potentes servidores (chamados de “nuvens’) fora dos discos rígidos dos aparelhos (PC, notebook, celular) e acessados via internet.
Com certeza foi um grande e último vôo pelos céus da tecnologia da informação anunciada em junho de 2011. Para muitos o problema de sincronização dos dispositivos eletrônicos estava resolvido graças ao Steve Jobs. Será? Entretanto, a história registra que antes de fazer a proposta para o armazenamento nas “nuvens”, o grande inovador apresentou ideia e projetos que ajudaram a mudar o mundo.
Atualmente, em diversos lugares do Planeta as invenções do Steve Jobs e de sua empresa Apple estão presentes. Muitas pessoas citam que suas vidas mudaram a partir das criações como: iPhone.pod, iPad. Macintonshi, Mac Book, iMac, MacBookAir.
Convém salientar que o início da brilhante trajetória pode ser considerado em 1972 (com apenas 17 anos) quando conheceu Steve Wozniak (com 22 anos) que demonstravam grande interesse nos circuitos integrados e por radioamador. Eles acreditaram que havia mercado para computadores pessoais e fundaram a Apple, na garagem dos pais adotivos do Jobs, na Califórnia.
Em 1977, lançaram o primeiro PC (computador pessoal) denominado de Apple II, associado com um mouse e um disco rígido interno que serviu de base para os computadores pessoais de outras empresas.
Em entrevista na Revista Business Week (1998) o Steve Jobs comentou: “Muitas vezes as pessoas não sabem o que querem até que alguém lhe mostre”. Para os criadores da Aplle, os potenciais clientes não tinham interesses nos computadores pessoais porque não conheciam os benefícios oferecidos pelas suas aquisições. Portanto, “será necessário educar o mercado com os benefícios resultantes de ser proprietário de um computador e suas vantagens significativas em relação às unidades domésticas que não utilize”.
Os estudiosos do marketing sabem que se uma organização não pertence ao grupo de líderes de um mercado, o grande desafio é criar e desenvolver um novo segmento para ser/estar na liderança. Em primeira instância, salvo melhor juízo, pode-se concluir que o Steve Jobs sempre estava inovando para criar novos segmentos no competitivo mercado.
Em 1984, lançou o Macintosh que se tornou um destaque mundial. Depois, o iPod, o iPhone e o iPad possibilitaram a mobilidade, o prazer para usuários e muitos lucros para a Apple. Associou os computadores pessoais à diversão, ao entretenimento e as informações para diversos públicos, criando computadores pessoais nunca imaginados. Além disso, influenciou indústria fonográfica (iTunes) possibilitando “baixar” músicas pela rede mundial de computadores, editoria eletrônica (PageMaker) e o cinema com a Pixar, demonstrando que desenhos animados (Toy Story) podem ser produzidos em computadores, entre outras inovações.
Espera-se que mesmo com a grande ausência de Steve Jobs, as inovações possam continuar na Apple considerada a 8ª maior empresa do mundo com valor de US$ 33,4 bilhões e com uma receita anual de US$ 100 bilhões.
Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis.
Pensem nisso.
No dia 05 de outubro, quando se comemorou o “Dia das Aves”, o mundo perdeu o genial, criativo e visionário Steve Jobs (1955-2011).
Pode-se lembrar, entre tantas realizações que revolucionaram os computadores portáteis, a proposta do armazenamento nas “nuvens” feito ao anunciar o iCloud que permite guardar fotos, músicas e aplicativos em potentes servidores (chamados de “nuvens’) fora dos discos rígidos dos aparelhos (PC, notebook, celular) e acessados via internet.
Com certeza foi um grande e último vôo pelos céus da tecnologia da informação anunciada em junho de 2011. Para muitos o problema de sincronização dos dispositivos eletrônicos estava resolvido graças ao Steve Jobs. Será? Entretanto, a história registra que antes de fazer a proposta para o armazenamento nas “nuvens”, o grande inovador apresentou ideia e projetos que ajudaram a mudar o mundo.
Atualmente, em diversos lugares do Planeta as invenções do Steve Jobs e de sua empresa Apple estão presentes. Muitas pessoas citam que suas vidas mudaram a partir das criações como: iPhone.pod, iPad. Macintonshi, Mac Book, iMac, MacBookAir.
Convém salientar que o início da brilhante trajetória pode ser considerado em 1972 (com apenas 17 anos) quando conheceu Steve Wozniak (com 22 anos) que demonstravam grande interesse nos circuitos integrados e por radioamador. Eles acreditaram que havia mercado para computadores pessoais e fundaram a Apple, na garagem dos pais adotivos do Jobs, na Califórnia.
Em 1977, lançaram o primeiro PC (computador pessoal) denominado de Apple II, associado com um mouse e um disco rígido interno que serviu de base para os computadores pessoais de outras empresas.
Em entrevista na Revista Business Week (1998) o Steve Jobs comentou: “Muitas vezes as pessoas não sabem o que querem até que alguém lhe mostre”. Para os criadores da Aplle, os potenciais clientes não tinham interesses nos computadores pessoais porque não conheciam os benefícios oferecidos pelas suas aquisições. Portanto, “será necessário educar o mercado com os benefícios resultantes de ser proprietário de um computador e suas vantagens significativas em relação às unidades domésticas que não utilize”.
Os estudiosos do marketing sabem que se uma organização não pertence ao grupo de líderes de um mercado, o grande desafio é criar e desenvolver um novo segmento para ser/estar na liderança. Em primeira instância, salvo melhor juízo, pode-se concluir que o Steve Jobs sempre estava inovando para criar novos segmentos no competitivo mercado.
Em 1984, lançou o Macintosh que se tornou um destaque mundial. Depois, o iPod, o iPhone e o iPad possibilitaram a mobilidade, o prazer para usuários e muitos lucros para a Apple. Associou os computadores pessoais à diversão, ao entretenimento e as informações para diversos públicos, criando computadores pessoais nunca imaginados. Além disso, influenciou indústria fonográfica (iTunes) possibilitando “baixar” músicas pela rede mundial de computadores, editoria eletrônica (PageMaker) e o cinema com a Pixar, demonstrando que desenhos animados (Toy Story) podem ser produzidos em computadores, entre outras inovações.
Espera-se que mesmo com a grande ausência de Steve Jobs, as inovações possam continuar na Apple considerada a 8ª maior empresa do mundo com valor de US$ 33,4 bilhões e com uma receita anual de US$ 100 bilhões.
Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis.
Pensem nisso.