quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Steve Jobs, gênio criativo.

Por Abdon Barretto Filho, Economista

No dia 05 de outubro, quando se comemorou o “Dia das Aves”, o mundo perdeu o genial, criativo e visionário Steve Jobs (1955-2011).
Pode-se lembrar, entre tantas realizações que revolucionaram os computadores portáteis, a proposta do armazenamento nas “nuvens” feito ao anunciar o iCloud que permite guardar fotos, músicas e aplicativos em potentes servidores (chamados de “nuvens’) fora dos discos rígidos dos aparelhos (PC, notebook, celular) e acessados via internet.
Com certeza foi um grande e último vôo pelos céus da tecnologia da informação anunciada em junho de 2011. Para muitos o problema de sincronização dos dispositivos eletrônicos estava resolvido graças ao Steve Jobs. Será? Entretanto, a história registra que antes de fazer a proposta para o armazenamento nas “nuvens”, o grande inovador apresentou ideia e projetos que ajudaram a mudar o mundo.
Atualmente, em diversos lugares do Planeta as invenções do Steve Jobs e de sua empresa Apple estão presentes. Muitas pessoas citam que suas vidas mudaram a partir das criações como: iPhone.pod, iPad. Macintonshi, Mac Book, iMac, MacBookAir.
Convém salientar que o início da brilhante trajetória pode ser considerado em 1972 (com apenas 17 anos) quando conheceu Steve Wozniak (com 22 anos) que demonstravam grande interesse nos circuitos integrados e por radioamador. Eles acreditaram que havia mercado para computadores pessoais e fundaram a Apple, na garagem dos pais adotivos do Jobs, na Califórnia.
Em 1977, lançaram o primeiro PC (computador pessoal) denominado de Apple II, associado com um mouse e um disco rígido interno que serviu de base para os computadores pessoais de outras empresas.
Em entrevista na Revista Business Week (1998) o Steve Jobs comentou: “Muitas vezes as pessoas não sabem o que querem até que alguém lhe mostre”. Para os criadores da Aplle, os potenciais clientes não tinham interesses nos computadores pessoais porque não conheciam os benefícios oferecidos pelas suas aquisições. Portanto, “será necessário educar o mercado com os benefícios resultantes de ser proprietário de um computador e suas vantagens significativas em relação às unidades domésticas que não utilize”.
Os estudiosos do marketing sabem que se uma organização não pertence ao grupo de líderes de um mercado, o grande desafio é criar e desenvolver um novo segmento para ser/estar na liderança. Em primeira instância, salvo melhor juízo, pode-se concluir que o Steve Jobs sempre estava inovando para criar novos segmentos no competitivo mercado.
Em 1984, lançou o Macintosh que se tornou um destaque mundial. Depois, o iPod, o iPhone e o iPad possibilitaram a mobilidade, o prazer para usuários e muitos lucros para a Apple. Associou os computadores pessoais à diversão, ao entretenimento e as informações para diversos públicos, criando computadores pessoais nunca imaginados. Além disso, influenciou indústria fonográfica (iTunes) possibilitando “baixar” músicas pela rede mundial de computadores, editoria eletrônica (PageMaker) e o cinema com a Pixar, demonstrando que desenhos animados (Toy Story) podem ser produzidos em computadores, entre outras inovações.
Espera-se que mesmo com a grande ausência de Steve Jobs, as inovações possam continuar na Apple considerada a 8ª maior empresa do mundo com valor de US$ 33,4 bilhões e com uma receita anual de US$ 100 bilhões.
Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis.
Pensem nisso.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Wilson Calé em Porto Alegre.

Oportunidade de compartilhar momentos de alegria, descobertas e enriquecimento pessoal com pessoas tão interessantes quanto você.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A natureza pública ou privada de uma Organização não é determinante da qualidade do seu produto e do alcance de resultados.

Nelson Perez - Gestor de Marketing e Prof. Universitário

A gestão do setor público brasileiro é pauta comum em diversas dimensões de análise e de discussão da sociedade, seja no contexto político, administrativo, econômico, legal ou da opinião pública.

Apesar de diversas experiências já estarem demonstrando resultados positivos e sustentáveis, muito ainda falta para que o Brasil seja reconhecido pela aplicação de um modelo gerencial eficaz que altere significativamente sua produtividade.
Os resultados do Estado brasileiro nas áreas de saúde, educação e segurança estão entre os mais insatisfatórios do mundo e não combinam com a arrecadação pública, de mais de 40% de toda a riqueza nacional.
Concorre também para este quadro, por generalização, uma combinação crítica de desestímulo aos funcionários públicos por parte de diversas instâncias governamentais, com o desinteresse destes funcionários de empreenderem uma carreira pública de sucesso referenciada em resultados técnicos e de atendimento a missão de sua função.
Iniciativas como as do MDC – Movimento Brasil Competitivo, do INDG – Instituto de Desenvolvimento Gerencial, do PGQP – Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade e outras, têm contribuído muito para o tratamento científico do tema e potencializado os resultados de diversos processos em andamento.
A natureza pública ou privada de uma Organização não é determinante da qualidade do seu produto e do alcance de resultados.
A cada dia, aumenta a imposição de transformação dos modelos tradicionais de administração das instituições públicas e de implantação de novos modelos de gestão, baseados em metodologias científicas e adequados ao ambiente em que serão aplicadas.
É preciso mudar a imagem da “gestão pública” brasileira, mas, para isso, é necessário antes, mudar a qualidade dos gestores e mudar também a relação de exigência da sociedade para com eles.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Marca “Brasil” sobe dez posições em ranking de países, diz estudo.


O ranking Country Brand Index (CBI), elaborado pela empresa FutureBrand, mostrou que o Brasil subiu dez posições em uma lista que avalia a força da marca de cada país no exterior. O Brasil ocupa o 31º lugar no total de 113 países analisados. O estudo busca avaliar como cada país é visto por pessoas no exterior. A empresa FutureBrand é uma consultoria que atua na elaboração e análise de marcas no mercado internacional. A consultoria integra o grupo McCann Worldgroup, que reúne agências de publicidade em diversas partes do mundo.
No ranking de 2011, divulgado hoje (11), dos 50 países que estão no topo da lista, o Brasil foi o que mais cresceu. Na América Latina, o Brasil fica atrás apenas da Costa Rica, que está em 24º lugar. No ranking anterior, de 2009, o Brasil ocupava a 41ª posição.
O estudo considerou fatores como a qualidade de vida, a facilidade de se fazer negócios, o turismo e a cultura. Além disso, um dos indicadores – chamado de "valores" – avalia a percepção que estrangeiros têm sobre cada país nos quesitos liberdade política, tolerância, sistema jurídico, liberdade de expressão e consciência ambiental.
De acordo com a FutureBrand, a percepção dos estrangeiros sobre o Brasil melhorou em relação a consciência ambiental, qualidade de vida e facilidade de se fazer negócios. No que se refere ao turismo, o Brasil ficou em segundo lugar em uma lista das melhores praias (atrás da Austrália) e terceiro lugar no ranking de vida noturna (atrás de Estados Unidos e Grã-Bretanha), segundo a opinião dos estrangeiros.
O estudo também destaca a posição do Brasil entre outros países emergentes. "A Índia [em 29º lugar] lidera os Brics em percepção geral da marca do país, mas o Brasil é a estrela em ascensão do grupo", informa o relatório da FutureBrand. "Depois de garantir a Copa do Mundo Fifa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, a posição do país no ranking geral saltou dez posições, tornando o Brasil uma estrela ascendente no índice geral.
" As dez "marcas" mais fortes, segundo o ranking da FutureBrand, são, na ordem, Canadá, Suíça, Nova Zelândia, Japão, Austrália, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, França e Itália. Os pesquisadores ouviram 3.500 viajantes – entre turistas e empresários – e receberam informações de 102 especialistas e de 14 pesquisas de mercado. A maior parte da pesquisa foi realizada em julho deste ano. Com informações da BBC Brasil.

[Renata Giraldi - Agência Brasil]

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

HSMEXPO11: 5 estratégias para fixar sua marca na mente do consumidor.

Martin Lindstrom é especialista em criação de marcas e estará presente na HSM ExpoManagement 2011.

Importante especialista Dinamarquês, Martin Lindstrom assessorou grandes empresas, como Nestlé, Procter & Gamble e Walt Disney sobre o modo como traduzir a estratégia de marketing em vendas. O autor de A Lógica do Consumo: Verdades e Mentiras sobre por que Compramos (ed. Nova Fronteira), apresentará na HSM ExpoManagement 2011, no dia 09 de novembro, todo o seu conhecimento sobre a neurociência aplicada aos negócios.

Em artigo publicado pela HSM Management, Lindstrom revelou que realizou uma série de experiências com o objetivo de descobrir os caminhos que os anunciantes usam para penetrar em nossa mente e fazer com que compremos. O autor comenta que, embora a propaganda subliminar tenha sido proibida oficialmente no final dos anos 1950, continua viva, rondando nossos sentidos.

Ele enumera cinco estratégias que os anunciantes usam para se instalar na mente dos consumidores:

1. Os rituais
“Quanto mais estressados estamos, mais tendemos a adotar, inconscientemente, rituais íntimos, familiares e reconfortantes. O pessoal de marketing sabe disso e explora esse fato”, avalia o pesquisador.

O exemplo que traz é o da cerveja Corona: “Você foi subliminarmente convencido de que juntar um pedaço de limão a uma cerveja Corona é um costume mexicano de tempos ancestrais?” Mas o hábito de tomar cerveja assim surgiu em 1981, quando o barman de um restaurante apostou com um amigo que faria disso um ritual. O crédito, contudo, foi atribuído à marca mexicana, que superaria a Heineken como a cerveja que mais vende no mercado norte-americano.

2. O peso do produto
Nossa opinião sobre o valor de determinado objeto é fortemente influenciada por nossa sensação ao segurá-lo nas mãos.

Valorizamos o que é substancial. A maioria de nós prefere que nossos aparelhos eletrônicos sejam pequenos, compactos e estilizados. No entanto, muitos dos controles remotos de televisão e reprodutores de MP3 pesariam a metade se não contivessem tiras de alumínio que servem para que os clientes acreditem ter nas mãos algo sólido e digno do preço que pagam.

“Dei a um grupo de pessoas um controle remoto de TV leve e outro pesado. O que disse a maioria sobre o modelo leve? ‘Está quebrado’. E, mesmo ao comprovar que o aparelho funcionava perfeitamente, continuaram achando que era de qualidade inferior”, recorda Lindstrom.

3. A música de nossa mente
Quanto mais lento for o ritmo da música, mais tempo os clientes passam dentro de uma loja e maior a possibilidade de adquirirem mais coisas.

Na realidade, em muitas lojas são reproduzidas músicas com mensagens subliminares do tipo: “Não se preocupe com o dinheiro”, “Pense que é seu” ou “Não leve isso porque você será pego”. De acordo com um comerciante, conforme relato de Lindstrom, as vendas sobem 15% e os furtos baixam 58% nessas lojas.

A música pode, também, determinar o tipo de bebida que escolhemos da prateleira.
Por exemplo, durante os dias de música francesa na seção de bebidas alcoólicas de um grande supermercado, 77% dos consumidores compraram vinho francês. O surpreendente é que apenas um dentre os 44 clientes que concordaram em responder à pesquisa ao sair do supermercado mencionou a música entre as razões pelas quais comprara a bebida.
4. A procedência
O país de origem de um produto também pode influir de maneira subliminar naquilo que compramos.

Lindstrom conta que, para ajudar um fabricante de perfumes a recuperar sua posição no mercado, convenceu-o a dar destaque, nas embalagens, às cidades de Paris, Londres, Nova York e Roma, onde a empresa tinha escritórios.

O fato é que os frascos de perfume da marca destacavam as cidades de Milwaukee e Dallas, onde eram de fato fabricados. No entanto, essas localidades não constituem o destino dos sonhos de muitos consumidores. “Feita a mudança, as vendas subiram quase imediatamente.”

5. A forma do produto
O desenho de um produto pode ter uma influência subliminar sobre o que compramos.

Um grande produtor de alimentos testou duas embalagens diferentes para uma maionese dietética destinada às mulheres: uma delas era um vidro estreito no centro e mais largo em cima e na base.

O segundo tinha um gargalo delgado que terminava em uma base larga. Quando indagadas sobre qual produto preferiam, as mulheres pesquisadas escolheram o primeiro vidro, sem ter nem sequer experimentado o conteúdo.

“As mulheres associavam a forma do frasco à imagem do próprio corpo. Que mulher gostaria de se parecer com um Buda gordo?”, brinca o pesquisador.


[
HSM MANAGEMENT. “Estímulos sutis ao consumidor”. Ed.80, p. 14, mai.-jun. de 2010]

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Alunos da Ftec - Porto Alegre são recebidos pela Rede Plaza de Hotéis.

A Rede Plaza de Hotéis recebeu os alunos da FTEC - Porto Alegre, proporcionando-lhes uma experiência marcante para a carreira e para a vida - Prof. Nelson Perez

Alunos da FTEC - Faculdades de Porto Alegre e convidados, foram recebidos pela Rede Plaza de Hotéis, no dia 25 de outubro de 2011 em um evento de formação que já está em sua oitava edição, sob a coordenação do Prof. Nelson Perez.

Estiveram presentes 96 (noventa e seis) pessoas.

O Prof. Me. Abdon Barretto Filho, Diretor da Rede Plaza, proferiu a palestra: Gestão Estratégica da Rede Plaza de Hotéis, Resorts & Spas – Brasil e o Conceito de City Marketing. Após a palestra, ocorreu uma visita técnica ao Hotel e Centro de Eventos Plaza São Rafael, orientada pela Gerente de Comunicação, Cláudia Peixoto Hörbe.A atividade objetiva estimular os participantes a analisarem o ambiente de negócios e as estratégias adotadas por uma Organização de sucesso, tendo contato com a prática dos conteúdos estudados em sala de aula.

A Rede Plaza é formada por Hotéis, Resorts e Spas e Pousada nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Bahia e festejou em 2008, o cinqüentenário de sua história. É uma rede hoteleira genuinamente nacional de grande prestígio pela qualidade, pelos serviços competentes prestados ao turismo de todas as modalidades (lazer, negócio, eventos) e pelas constantes ações inovadoras na sua área de abrangência, entre as quais, merecem destaque permanente as suas atitudes positivas na área ecológica e de respeito integral à natureza.
A Rede Plaza, desta forma, ganhou respeito e admiração nacional e internacional, vista como uma rede hoteleira cuja principal virtude é a qualidade, condição que a levou ao topo da pirâmide em questões de atendimento, visando a satisfação total do cliente.

CLIQUE AQUI para ver as fotos do evento e opiniões dos participantes.