terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Attos Planejamento&Gestão de Projetos agradece e deseja Feliz 2010 a todos!

Que a luzes e o espírito do Natal se mantenham vivos durante todo o novo ano! Que cada um de nós e assim, todos juntos, façamos com que 2010 seja um marco em nossas vidas, em nossas famílias, na cidade de Porto Alegre e em todo o planeta. O início de uma nova era de desenvolvimento baseada apenas em valores humanos e cristãos.
Que não deixemos escapar qualquer oportunidade de fazer as coisas da maneira correta e da melhor maneira possível.

Que nosso trabalho, nossos negócios, nossos estudos e todas as nossas ações, incluam nos seus objetivos a felicidade de todos.

Aproveitamos para agradecer o apoio e a colaboração de todos nossos amigos, colaboradores, fornecedores e clientes.

Muito obrigado e Feliz 2010!

[Attos Planejamento&gestão de Projetos]

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Inter recebe prêmio de gestão esportiva.

Clube é considerado o mais bem administrado no país em 2009.
Além de todo o sucesso dentro de campo nos últimos anos, a ponto de ser o único clube brasileiro a conquistar títulos no Exterior de 2006 para cá, o Internacional cada vez mais avança na sua forma de administrar. Pois o Inter acaba de receber um dos maiores reconhecimentos ao bom trabalho realizado. O Instituto Brasileiro de Verificação de Gestão deu ao Inter o Prêmio IBVG de Gestão Esportiva.
O Inter superou todos os demais clubes em termos administrativos, organizacionais e de gestao. Para chegar a esta conclusão, os julgadores analisaram as contas, os balanços e a forma de administrar dos clubes, chegando à conclusão de que o Colorado é o melhor. “A indicação do clube surge em razão da moderna gestão aplicada no ano de 2009, que redundou em resultados expressivos na sustentação da sua imagem”, escreveu o presidente do IBVG, Magno Figueredo, na carta de anúncio.
A comunicação da premiação chegou ao presidente Vitorio Piffero no começo do mês de novembro bem como o convite para a premiação, que foi realizada no dia 5 de dezembro, no Hotel Sheraton, no Rio de Janeiro. A cerimônia aconteceu na mesma noite da entrega dos prêmios aos melhores prefeitos, marcas, gestão classista e mérito parlamentar. O Prêmio IBVG credibiliza-se pelo esmero como são escolhidas as gestões públicas e privadas, ganhando notoriedade e repercussão na mídia.
[IBVG - Instituto Brasileiro de Verificação de Gestão]

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Loja vende robôs iguais aos donos.


Humanoides feitos sob encomenda no Japão custam cerca de R$ 397 mil.

Enquanto as técnicas de clonagem ainda não permitem que as pessoas tenham sua própria cópia feita por encomenda, uma empresa japonesa resolveu vender robôs com a cara do dono.
Quem quiser um humanoide idêntico a si mesmo tem entre os dias 1 e 3 de janeiro para encomendar o “brinquedo” em uma das unidades das lojas japonesas Sogo, Seibu e Robinson.
O robô personalizado custa o equivalente a R$ 397 mil.
Só serão aceitas duas encomendas, que serão sorteadas entre os pedidos feitos no período determinado.
Os robôs são feitos de silicone e podem mover a metade de cima de seus corpos quando estão sentados. Eles serão fabricados pela empresa japonesa de robótica Kokoro, que também foi responsável pela fabricação de uma robô que “trabalha” como recepcionista.
Para incentivar as encomendas, o responsável pela fabricação das máquinas, Hiroshi Ishiguro, já tem seu “clone”.
[Época Negócios online]

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Abdon Barretto Filho lança seu novo livro.


O Professor e Economista Abdon Barretto Filho, Diretor da Rede Plaza de Hotéis, Resorts & SPAs, lança seu novo livro: Economia & Turismo.


O lançamento ocorrerá na CESMA, em Santa Maria, dia 19/12/2009, às 10 horas e em Porto Alegre na ABIH-RS, dia 12/01/2009, às 17h30min.
O livro, impresso no prático formato de bolso, contém uma coletânea de artigos publicados sobre Economia e Turismo, cuidadosamente selecionados pelo autor, pela importância de seus temas e por sua atualidade permanente.
Constitui-se num verdadeiro guia com informações e sugestões que poderão ser sempre úteis a administradores, economistas, turismólogos, estudantes e interessados nas questões que afetam seu dia-a-dia, no da sua cidade, no meio ambiente e no futuro do nosso planeta.

Compareça e prestigie!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Shopping centers retomam ciclo de investimentos em todo Brasil.

No Brasil, a indústria de shopping centers começa a retomar novos projetos após um período em compasso de espera devido aos efeitos da crise na oferta de crédito e no plano de expansão do varejo.
Os anúncios de novos empreendimentos devem se acelerar no início de 2010, impulsionados pela demanda do varejo para a ampliação da área de vendas.
As empresas de shopping estão capitalizadas - BR Malls, Multiplan e Iguatemi fizeram novas ofertas de ações este ano - e o mercado é favorável para captações de dívida. No início de novembro, a Multiplan divulgou o lançamento do ParkShopping São Caetano, no ABC paulista. A Iguatemi deve anunciar, em 2010, três ou quatro novos projetos a serem desenvolvidos, enquanto a BR Malls avalia atualmente oportunidades de desenvolvimentos, aquisições e expansões.
Além dos novos empreendimentos que serão anunciados, há vários em construção que serão entregues ainda em 2009 e no início de 2010, além das várias expansões em andamento.

[Agência Estado - ABRASCE]

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Porto Alegre apresenta projeto para exposição internacional.

O Projeto Porto Alegre na Expo 2010 foi apresentado ontem, 10/11, na Usina do Gasômetro (avenida Presidente João Goulart, 551).
O objetivo é compartilhar com a população a seleção da capital gaúcha como uma das 55 cidades que estarão em destaque na exposição mundial que promete ser a maior da história das feiras internacionais, a ser realizada em Xangai, na China.
Apenas duas cidades brasileiras - Porto Alegre e São Paulo - foram contempladas com a participação no evento. Com o tema “Cidade melhor, vida melhor” (Better city, better life), a Expo 2010 apresentará soluções, estratégias e políticas que contribuam para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Porto Alegre apostou em uma de suas características mais marcantes - a participação das comunidades - para estar no seleto grupo de cidades escolhidas para apresentar-se aos 70 milhões de pessoas que a organização da Expo 2010 espera receber de 1º de maio a 31 de outubro.
O Bureau Internacional de Exposições (BIE) avalizou o projeto encaminhado à seleção da feira mundial e defendido por delegação da Unesco, baseado nas ações conduzidas com base no conceito de governança solidária local. Esse projeto de desenvolvimento local e seus principais suportes conceituais, como transparência, convergência, cooperação e diálogo, serão mostrados em um estande de 206 metros quadrados no pavilhão das “Melhores Práticas Urbanas - UBPA”, com concepção visual assinada pelo designer e curador de exposições Marcelo Dantas.

[PMPA/CS/notícias]

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

As habilidades do executivo de sucesso.

No passado, as prioridades eram a organização, o planejamento e o foco no resultado. Hoje é mais importante saber gerenciar a inovação, influenciar pessoas, saber dizer não e manter equipes de alta performance motivadas.
Os mercados globalizados estão alterando significativamente a maneira como os executivos lideram os negócios. Dados do Yale Center of Study of Globalization demonstram em 1970, apenas 7 mil companhias atuavam em mercados fora de seu próprio território; em 1990, este número passou para 30 mil e em 2003, chegou a marca de 63 mil, sem considerar as mais de 800 mil subsidiárias e afiliadas das empresas analisadas.

O aumento exponencial das fronteiras das empresas exige a transformação de seus líderes. Fica premente a necessidade de se reinventar, aprendendo a conjugar o binômio transformar para continuar no jogo. Diariamente é preciso fazer o exercício de se perguntar o que é necessário fazer de novo e diferente para sobreviver e se antecipar às constantes alterações. Num mercado que traz a cada dia novos elementos e desafios, a sensação é da necessidade de “matar 5 leões por dia”. Para tal, é necessário desafiar continuamente suas próprias fortalezas.
Hoje o ambiente de negócios é mais complexo e cada vez menos previsível. Diante desse novo paradigma, encontramos líderes que não foram preparados para operar nesse contexto. Foram educados e treinados a concentrar sua atenção em poucas prioridades, enquanto a necessidade atual é a habilidade de realizar várias tarefas simultaneamente. Também, muitos desconsideram dimensões globais e a necessidade de compreender culturas distintas para se sobressair.
Diferente da nova geração, onde a lei é “fazer tudo ao mesmo tempo”, uma grande parcela dos executivos se perde no mar de novas demandas e acaba por apresentar resultados aquém do esperado. Como então atingir a performance excepcional diante do volume exponencial de desafios e prioridades?
No passado, as prioridades eram a organização, o planejamento e o foco no resultado. Hoje, embora esta última permaneça na agenda dos executivos mais valorizados, as outras estão em segundo plano. Passam a ser críticas as competências mais estratégicas: gerenciar a inovação, empatia/entender e influenciar pessoas, saber dizer não (sorrindo!) e manter equipes de alta performance motivadas.
O executivo deve centrar seus esforços no desenvolvimento das habilidades estratégicas. Essas competências serão um diferencial claro no futuro. Ser capaz de “criar o novo e o diferente”, aprender com as próprias experiências e conseguir aplicá-las em contextos desconhecidos, bem como compreender genuinamente o ponto de vista do outro são algumas das competências essenciais dos executivos de alto nível cada vez mais cobiçados.

[Sérgio Averbach - Presidente da Korn/Ferry International na América do Sul, e Rodrigo Araújo - Sócio-Diretor Sênior responsável pela Especialização em Ciências da Vida e Saúde]

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Pesquisa 'Hábitos de Consumo para o Natal' encomendada pelo CDL Porto Alegre.


Os dados apresentados podem orientar a tomada decisões gerenciais do comércio para o período de festas de final de ano.

Segundo a pesquisa “Hábitos de Consumo para o Natal”, realizada pela Rohde&Carvalho para a CDL Porto Alegre, 36,6% dos entrevistados afirmaram que uma boa promoção os fariam antecipar as compras do Natal, programadas para o meio de dezembro. Outros 40,1% disseram que um descontinho no preço final do produto é um fator decisivo na hora de decidir a compra.
O resultado completo do estudo, que ouviu 400 pessoas, foi apresentado nesta terça – feira (8/12), na sede da CDL Porto Alegre.

Veja a pesquisa na íntegra clicando
AQUI.

[CDL news - POrto Alegre]

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Perfil da competitividade de Porto Alegre é lançado em Brasília.

O Ministério do Turismo fará hoje, 8, em Brasília, a apresentação dos resultados do Estudo de Competitividade 2009 dos 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional. Porto Alegre, que integra a lista de cidades, estará representada pelo secretário municipal de Turismo, Luiz Fernando Moraes.
O diagnóstico foi realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e busca conhecer o ambiente em que a atividade turística se desenvolve em cada um dos destinos, como infraestrutura, acessos, serviços, equipamentos, atrativos e marketing turístico, políticas públicas, capacidade empresarial, além das questões de sustentabilidade nas áreas social, ambiental e cultural.
A solenidade de apresentação será realizada às 19h, no Hotel Mercure Brasília Eixo (SHN, Quadra 5 – Bloco G, 0 – Asa Norte).
Na quarta-feira, 9, acontecerá uma capacitação do MTur para os ecretários municipais de Turismo e representantes dos Grupos Gestores dos Destinos Indutores para utilização do Sistema de Gestão dos 65 Destinos Indutores (SG-65), ferramenta eletrônica de gestão da competitividade e articulação das ações entre o órgão federal e os municípios.
[PMPA/CS/Notícias]

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sonhar é preciso!

Jorge Gerdau Johannpeter, empresário, presidente do Conselho de Administração da Gerdau.
A compra da casa própria ou de um automóvel, a realização de um curso universitário ou qualquer outra decisão relevante na vida da maioria das pessoas é tomada após a definição de um planejamento, muitas vezes, de médio ou longo prazo. É a partir desse planejamento que conseguimos traçar planos consistentes, honrar os compromissos assumidos e atingir nossos objetivos, o que gera uma melhor qualidade de vida para nossas famílias.
Esse raciocínio, de planejar a longo prazo, porém, não faz parte das políticas públicas brasileiras. O resultado dessa ausência de planejamento é impressionante. O país cresceu, em média, apenas 2,5% por ano ao longo das duas últimas décadas, enquanto a China apresentou uma taxa anual de 9%, fortemente influenciada por um planejamento estruturado.
A exceção à regra, no caso do Brasil, abrange os últimos cinco anos, período de grande prosperidade econômica mundial no qual praticamente todos os países vivenciaram níveis mais elevados de expansão do PIB, em razão de uma bolha financeira que gerou níveis de consumo artificiais. O Brasil, nesse período, alcançou um elevado patamar de reservas financeiras, impulsionado pelo aumento do preço das commodities. Além disso, graças a sua ortodoxia na política econômica e a medidas de estímulo ao consumo interno, o país conseguiu superar a crise financeira, na medida do possível, de forma mais rápida em relação à Europa e aos Estados Unidos.
Entretanto, não há como abrir espaço no mercado de trabalho para as novas gerações se os governos continuarem seguindo uma visão imediatista, com prazos de três a quatro anos. O legado que todos nós deixaremos é o patamar de desenvolvimento econômico alcançado. Logo, não podemos perder a chance de incluirmos no debate eleitoral a necessidade de um planejamento de médio e longo prazo. E isso não vale somente para a área econômica e financeira, mas também para áreas sociais como, por exemplo, a educação.
Por que empresas como a Petrobras estabelecem metas e políticas claras para os próximos 20 anos, enquanto os governos orientam suas decisões sob uma visão de curto prazo? Será, prezado leitor, que as políticas de longo prazo dessas empresas são mais importantes que as do próprio país? Tenho certeza de que não.
Há, entretanto, poucos e bons exemplos, como é o caso da Agenda 2020, coordenada pela Polo RS, que organiza propostas concretas de interesse da sociedade gaúcha. Esse movimento reuniu mais de 800 pessoas de distintos segmentos da sociedade, para discutirem sobre o que sonham para o Rio Grande do Sul.
Precisamos ser visionários e não ter medo de sonhar com o futuro que queremos. Mas também é necessário ter disciplina, para transformar o sonho em realidade, e contar com a mobilização da sociedade. A disciplina, por exemplo, é fundamental para definir e acompanhar metas claras, assim como para utilizar, de forma contínua, modernas técnicas de gestão, buscando reduzir custos, aumentar a eficiência dos serviços públicos e melhorar a sua governança. Some-se a isso a necessidade de mobilizar as lideranças empresariais, sindicais e acadêmicas, juntamente com as melhores cabeças na administração pública, para que apliquem sua competência técnica em prol de um futuro melhor para todos, de forma a construir uma visão estratégica de longo prazo, deixando de lado ambições pessoais e de poder.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A garrafa que virou roupa.

Das garrafas pet às roupas dos brasileiros e europeus. Tem gente que nem sabe, mas sua blusa, calça ou vestido pode, muito bem, ter sido feita com base em garrafas descartáveis.
A Maxitex Indústria Têxtil, de Sapucaia do Sul, descobriu um filão de dar inveja à concorrência. Com a chegada maciça dos produtos têxteis asiáticos ao mercado nacional há sete anos, a empresa se viu em uma encruzilhada e decidiu apostar em fios ecológicos – bambu, bananeira e juta – e descobriu o fio da garrafa pet.
Hoje, seus cem funcionários produzem tecidos, malhas e confecções para clientes como All Star, Calçados Beira Rio e Levi’s, entre outros, além de exportar 10% da produção para a Europa. Em 2010, vão investir em novos tecidos e malhas sustentáveis e ecotêxteis para uniformes empresariais.
A onda verde resultou em crescimento médio de 10% ao mês nos últimos anos, conta o assessor da Maxitex Robson Lhul. E, pelos cálculos dele, algo como 38 milhões de garrafas foram recicladas nesses últimos sete anos.

[Informe Econômico - Maria Isabel Hammes - zerohora.com]

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Plaza São Rafael ganha o Prêmio Mérito Lojista da Federação das CDL-RS.


A 22ª edição do Prêmio Mérito Lojista lotou o salão de eventos São José do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. O evento organizado pela FCDL-RS homenageou empresas e personalidades que se destacaram no ano de 2009.

O Plaza São Rafael mais uma vez ganhou a distinção, um feito que se repete há mais de 10 anos.
“Nesta ocasião, celebramos a importante parceria entre fabricantes e varejistas e agradecemos às lideranças que sempre estiveram ao lado do nosso setor de atividade”, afirmou em seu discurso o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.
O jornal Correio do Povo, representado pelo diretor de redação Telmo Flor, recebeu o prêmio Destaque Jornal da categoria Comunicação. A TV Record, representada pelo gerente comercial, Carlos Augusto Gostinski, e a Rádio Guaíba, representada pelo diretor comercial João Müller, também foram honradas com distinções de destaques em suas mídias de atuação. Foram agraciadas com o Prêmio Mérito Lojista as empresas Altenburg, Banrisul, Bibi Calçados, Castor Sul, Eternit, Fasolo, Get Net, Hanoff, Herval Móveis e Estofados, Intral, Itatiaia Móveis, jornais do Comércio, O Sul e Zero Hora; Kildare Calçados, Madesa Móveis, Marpa, Metalúrgica Meber, Metalúrgica Mor, Onda Web, Panvel, Philips do Brasil, Quero Quero, Rádio Continental, revista Expansão, Sicredi, SPC-RS, Springer Carrier, Sweda, Tilibra, Unimed, Weber Quartzolit, Werner Calçados e Xalingo.
A premiação homenageou ainda o presidente do Conselho de Administração da Todeschini, José Eugênio Farina (Destaque Empreendedor); o diretor-presidente da Lojas Becker, Eleonor Oscar Becker (Empresário Lojista); o deputado estadual Ronaldo Zülke (Personalidade Pública; o deputado estadual Nelson Marchezan Jr. (Personalidade Política); o prefeito de Uruguaiana, Sanchotene Felice (Destaque em Gestão); a presidente do Comitê de Ação Solidária do Gabinete da governadora, Tarsila Crusius (Responsabilidade Social), entre outros.
[Notícias FCDS-RS / Notícias Plaza]

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Inadimplentes do RS culpam financiamentos.

As dívidas com financiamentos constituem o principal motivo para a inadimplência dos gaúchos.

As dívidas com financiamentos constituem o principal motivo para a inadimplência dos gaúchos, segundo uma pesquisa realizada pela CDL Porto Alegre com 400 consumidores que estiveram na primeira quinzena de novembro no Departamento de Assistência ao Consumidor do SPC (Deacon). Em segundo lugar, com 14,4% das respostas aparecem as compras com roupas como as responsáveis pelo registro no SPC.
Ainda de acordo com o estudo, 69,3% dos inadimplentes ainda não procuraram seus credores para negociar as dívidas. O motivo para isso seriam as altas taxas cobradas pelas empresas, conforme 54% dos entrevistados. “Com a chegada do 13º salário, os consumidores tendem a procurar as empresas para saldar suas dívidas e, por isso, os comerciantes estão mais receptivos a negociarem”, avalia Vilson Noer, presidente da CDL Porto Alegre. No mês de outubro, a CDL registrou a menor inadimplência do ano, com 10,8% e a tendência é que índice permaneça estável até o final do ano.
[CDLPOA news]

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Opiniões do consultor de empresas Daniel Godri.

O palestrante Daniel Godri, em evento promovido pelo Sindilojas Porto Alegre e a CDL da Capital, no dia 16 de novembro, no Teatro do Bourbon Country, concedeu entrevista para o Sindilojas Porto Alegre. Entre os assuntos abordados estão o diferencial para encantar o cliente, a excelência no serviço e como ter aumento de lucro cuidando dos consumidores:


1- O que um empreendedor deve fazer para ter sucesso?
A primeira característica de um empreendedor de sucesso é ele acreditar no que faz. Ele também não pode ter medo, porque sendo dono do negócio é ele quem precisa decidir. Além disso, é importante estar sempre disposto a aprender e também estar atento às novidades, conhecendo cada vez melhor o mercado em que atua e qual o verdadeiro desejo ou necessidade de seus clientes.

2- Como desenvolver os talentos da equipe para ter sucesso?
Primeiramente reconhecendo os talentos. Eles precisam ser descobertos e cuidados para que dêem cada vez mais frutos. A melhor forma de desenvolver talentos é deixar que eles possam ser usados, dar atribuições para os colaboradores e deixá-los imprimir sua marca, suas qualidades naquele trabalho e, claro, sempre reconhecê-los.

3- Como sensibilizar a equipe para o sucesso?
Comunicação é o nome do jogo. Se você quer uma equipe que trabalha junto com você pelo sucesso do seu negócio, você precisa conversar urgentemente com ela. Seu pessoal precisa saber onde a empresa quer chegar e qual a participação de cada um deles para que isso se torne realidade. Essa questão acaba se misturando um pouco ao que acabei de dizer sobre desenvolver os talentos: é nessa hora que você chama o pessoal pra trabalhar junto, conquistar junto e naturalmente, usar seus melhores talentos no trabalho.

4- Qual a principal habilidade a ser desenvolvida ou fortificada para o próximo milênio?
Gostaria de destacar duas habilidades: aprender a ouvir e manter sua singularidade. Aprender a ouvir para entender melhor os clientes, a equipe, a família. Tudo isso lhe trará grandes benefícios. E manter a sua singularidade: mais do que nunca estamos precisando de pessoas que sabem manter seu jeito, sua personalidade sem deixar se levar excessivamente pelo que os outros pensam e acham. E isso vale também para empresa: mantenha a singularidade do seu negócio – isso pode ser um grande diferencial.

5- Como ter aumento de lucro com os mesmos recursos?
Utilizando melhor os mesmos recursos. Pensando em coisas novas, em coisas diferentes. Pergunte para você mesmo: e por que não?
Ouse, vá em frente, tente o novo mesmo que esse novo use os mesmos recursos apenas de uma forma inovadora.

[Notícias - Sindilojas-poa]

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

As pop up stores chegaram para não ficar.

A nova moda é abrir e fechar. Lojas temporárias que atraem o consumidor pelo curto prazo de duração e por meio de intervenções artísticas começam a fazer sucesso no país.
O jornalista e empresário André Hidalgo trabalha diariamente com conceitos artísticos de moda, mas nem por isso esquece o lado comercial das roupas criadas pelos 25 estilistas que compõem o time da Casa de Criadores, evento idealizado por ele que, anualmente, apresenta ao mercado novos talentos do design de moda. Para divulgar o nome do evento e tornar os preços das peças mais acessíveis, Hidalgo resolveu abrir a Casa de Criadores Loja Pop Up no bairro paulistano dos Jardins, em parceria com Alberto Hiar, sócio da marca Cavalera. Inaugurada em outubro, a loja conta com espaço para exposições de arte e apresentações musicais e tem previsão de ficar instalada somente por seis meses.
Assim funciona uma pop up store: poucos dias ou meses são suficientes para uma loja ganhar vida. Além disso, ela não exige continuidade, diferentemente de uma loja itinerante O que define o conceito de uma pop up store é a possibilidade de explorar um lugar com determinada concentração momentânea de público, segundo Alberto Serrentino, sócio sênior da consultoria GS&MD Gouvêa de Souza. De acordo com ele, a capacidade de captar os momentos e de interpretar oportunidades vale mais do que o produto em si: “A loja tem de fazer a pessoa ir por acreditar que há algo a mais, que se ela não conhecer, visitar e usufruir, acaba logo”, diz Alberto.
Para André Hidalgo, o empreendimento temporário é também uma oportunidade de testar o potencial comercial de cada estilista: “A vantagem da loja pop up é que ela é um grande balão de teste com riscos muito menores que os de uma loja definitiva”, afirma. Foram investidos cerca de R$ 250 mil na loja, que levou apenas três meses para ficar pronta. O faturamento mensal previsto é de R$ 100 mil, mas Hidalgo acredita que o maior ganho está na própria estratégia de divulgação, já que as pop up stores podem ser uma ação de varejo, marketing ou híbrida até, segundo Serrentino: “O retorno de uma ação pode vir de uma venda muito boa ou da divulgação da marca, tudo depende da estratégia”.
[Larissa Ogusico - revistapegn]

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Nas vendas de Natal, lucra mais quem sai na frente.

A velha regra de que consumidor brasileiro sempre deixa para fazer tudo na última hora não pode valer para as lojas e empreendedores no fim de ano. Para o consultor de marketing do Sebrae São Paulo, Gustavo Carrer, é preciso começar cedo com a decoração e as liquidações. “Quem começa logo aproveita melhor. Aqueles que chamarem atenção primeiro vão sair na frente”, afirma.
A corrida, no caso, é para aproveitar a primeira parcela do 13º, que deve injetar cerca de R$ 84,8 bilhões na economia, segundo previsão do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), um salto de 8,7% em comparação ao valor estimado no ano passado.
Na decoração, é preciso lembrar que não basta colocar algumas lâmpadas coloridas e uma árvore para criar um clima natalino. Pelo menos não um que ajude as vendas. “É essencial tomar cuidado com a poluição visual e achar uma decoração que não entre em conflito com a identidade visual da loja”, diz Carrer. Outra forma de atrair a atenção do consumidor é explorando o marketing sensorial, com cheiros, sons e imagens que lembram o Natal.
Para vender mais também é preciso saber o que vender. Se produtos relacionados ao
Natal, como comidas típicas, objetos de decoração ou temáticos já são campeões naturalmente, o setor de confecções, eletrônicos e brinquedos devem aproveitar a época para aumentar seu faturamento.
Além, claro, do setor de "lembrancinhas". “As "lembrancinhas" são aqueles presentes entre R$ 20 e R$ 60 que têm um valor psicológico e sentimental, que não pesa no bolso e é possível comprar para presentear todos os conhecidos, como CDs e livros”, afirma Carrer. “São os produtos que mais acabam vendendo.”
Nessa corrida, além de planejar com antecedência, lojas e empreendedores devem também ter fôlego para se preparar para o Ano Novo. Depois de árvores, lâmpadas e neve artificial é preciso pular logo para o branco e para o champanhe em um curto intervalo de tempo.
A rapidez é garantia de mais vendas. E haja fôlego.

[Rafael Farias Teixeira - Revista PEGN]

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Você entrevista Michael Porter, o número 1 do mundo em estratégia competitiva .

Michael Porter irá responder às questões de leitores da Revista Época NEGÓCIOS. Mande suas perguntas.

A maior autoridade mundial em estratégia e competitividade vai responder às perguntas de leitores de Época NEGÓCIOS. Michael Porter, professor da Harvard Business School, nos Estados Unidos, tornou-se best-seller entre presidentes e executivos de grandes empresas no mundo, com sua teoria sobre as cinco forças competitivas das companhias e as três vantagens competitivas que elas devem possuir.
Aos 62 anos, Porter é autor dos principais best-sellers sobre estratégia, entre os quais se destacam "Vantagem Competitiva", "A Vantagem Competitiva das Nações" e, mais recentemente, "Repensando a Saúde". Por quatro vezes, Porter recebeu o prêmio McKinsey Award pelo melhor artigo publicado na Harvard Business Review, revista da escola americana de economia e negócios, uma das mais importantes do mundo.
O especialista lidera, na Harvard Business School, o programa para novos presidentes de empresas com faturamento superior a US$ 1 bilhão e também o Institute for Strategy and Competitiveness. Além disso, realiza o assessoramento de governos e empresas líderes mundialmente.
Formado em Engenharia Mecânica, obteve os títulos de mestre e Ph.D. em Economia Empresarial pela Universidade Harvard. Em estudo mundial realizado pela empresa de consultoria Accenture, que gerou um ranking internacional dos principais consultores e pensadores do management mundial, Michael Porter foi classificado em primeiro lugar.
Porter estará no Brasil no início de dezembro para participar do HSM Expo Management (www.expomanagement.com.br). Ele fará uma palestra, intitulada "Do Planejamento à Implementação", no dia 2 de dezembro, e abordará os seguintes tópicos:
- Por que o pensamento atual sobre competição é destrutivo para empresas e clientes
- Por que a maioria das empresas não tem uma estratégia
- Como definir em qual negócio uma empresa está realmente competindo
- A definição da estratégia correta
- Como implementar e comunicar uma estratégia: os passos essenciais
- Como definir metas corretas para a empresa
As 15 questões selecionadas serão respondidas por Michael Porter na revista e no site.
Clique aqui e envie sua pergunta agora com nome completo, telefone, cidade e estado. Mande quantas questões quiser até o dia 30 de novembro.

[Época NEGÓCIOS Online]

sábado, 21 de novembro de 2009

Hotelaria promove evento sobre Inteligência Competitiva.


A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RS (ABIH-RS) promove o 1º Curso de Revenue Management & Inteligência Competitiva na Hotelaria, que acontecerá no dia 24 de novembro na sua sede – Chaves Barcelos, 27, conjunto 801, entre 9h e 18h30min.
O objetivo do evento é aprofundar a teoria da maximização da receita dos hoteis.

Conteúdo:
- Conceito Maximização da Receita,
- Variáveis Ambientais,
- Análise Mercadológica,
- Oferta x Demanda,
- Canais de Distribuição,
- Segmentação de Mercado,
- Precificação e Amplitude Tarifária,
- Tempo de Permanência,
- Antecedência da Compra,
- Eventos, Inteligência Competitiva,
- Identificação de Oportunidades,
- Forecast,
- Otimização e Rentabilidade.

Maiores informações pelo telefone: (51) 3227-4603.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

27º TOP DE MARKETING ADVB/RS reconhece as empresas com as melhores estratégias de marketing no Estado.


Após a avaliação de todos os cases inscritos no 27º Top de Marketing da ADVB/RS, o corpo de jurados, composto por 26 profissionais que atuam no mercado, apontou as 29 empresas vencedoras do Top 2009, levando em consideração quatro critérios: criatividade e inovação, estratégia de marketing, ferramenta de marketing e resultados obtidos.
Todo o processo de julgamento dos cases, bem como a apuração dos resultados pela média das notas dos jurados, foram auditados pela Ayub Pohlmann Auditores e Consultores.
Reconhecido como um certificado de qualidade às estratégias vencedoras, o Top de Marketing é o maior prêmio de marketing do Rio Grande do Sul e o destaque que os grandes cases merecem.
“A ADVB/RS quer aplaudir quem faz a diferença e contribui de forma inovadora para o crescimento e fomento do mercado e, também, fortalecer os laços com as empresas, incentivando práticas que produzam bons resultados, principalmente, em períodos de crise e de recessão comercial”, afirma o presidente da ADVB/RS, Claudio Goldsztein.


CLIQUE AQUI para conhecer, por categoria, as 29 empresas vencedoras do 27º Top de Marketing da ADVB/RS.

[portaldapropaganda.com.br]

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Nichos de mercado podem ser alternativa de sucesso.

A tendência da maioria dos empreendedores é investir em mercados com grande número de consumidores. É a velha história de vender água no deserto. É tiro e queda, certo? Essa lógica é correta, mas como os concorrentes pensam do mesmo modo, o mercado fica apertado. Afinal, pode haver muitos consumidores em um determinado segmento, mas também sempre há muitas empresas dispostas a atendê-los e dividi-los com você. A saída pode ser investir em nichos muito específicos, oferecendo produtos e serviços para grupos muito menores, mas dispostos a pagar mais (muito mais às vezes) pelo que desejam.
Pode parecer loucura entrar em um mercado pequeno, mas a reportagem de capa deste mês da Pequenas Empresas & Grandes Negócios mostra que muita gente que apostou em nichos para lá de restritos está faturando alto. Mais do que isso, a revista demonstra que isso é uma tendência, potencializada principalmente pela internet, que ajuda a aproximar as pessoas com interesses semelhantes, fazendo um boca-a-boca virtual, que acelera os crescimento do negócio.
Segmentar – ou seja, cortar o mercado em pedaços e investir em um deles – foi a saída, por exemplo, de Jacqueline Mikahil, da agência de viagens Be Happy. Ela decidiu deixar de lado os pacotes tradicionais para oferecer apenas em roteiros de lua-de-mel. Em três anos, seu faturamento dobrou. “Segmentar não é escolher, é abrir mão”, explica Fabio Mariano, sociólogo e professor da ESPM, uma das escolas de comunicação mais reverenciadas do país. “Os empresários precisam entender isso para dar certo.”
As tribos se concentram e se multiplicam na internet, diz a revista. Procuram produtos que necessitam e compartilham com outras pessoas de hábitos semelhantes por meio das redes sociais. Como produtos específicos são sempre mais difíceis de achar, informações desse tipo são valiosas. “As redes de relacionamento permitem que as pessoas se reúnam e troquem informações relativas a gostos e preferências, e, é claro, sobre as empresas que atendem as suas expectativas”, explica a professora Lívia Barbosa, também da ESPM.
[blogdosempreendedores.com.br]

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Disney pode transformar Mickey Mouse em Bart Simpson.

Personagem que hoje representa o lado corporativo da empresa ganhará versão em videogame em que pode fazer malvadezas ou ser esperto como o filho de Homer Simpson.

O Mickey Mouse não foi o primeiro personagem da Disney. Mas foi o ratinho simpático que marcou gerações e virou sinônimo da companhia. No entanto, desde a reedição do filme “Fantasia”, em 1999, ele não estrela uma animação de grande porte. Por isso, ele é tido hoje mais como um símbolo corporativo do que um personagem amado pelo público mais jovem, como era no passado. Isso fez com que a Disney decidisse fazer algumas mudanças que deixam o rato mais famoso do mundo com uma personalidade mais próxima do jeito travesso de Bart Simpson.
Na verdade, trata-se mais de uma volta às origens do personagem. Quando foi lançado, em 1928, Mickey se metia em brigas, pregava peças em seus amigos e era capaz de ser agressivo com a namorada, a Minnie.
A estratégia é arriscada, já que a empresa não se pode dar ao luxo de gerar uma reação negativa por parte do público – afetando o grande negócio de US$ 5 bilhões por ano que é o licenciamento de sua imagem e de merchandising.
A Disney está testando o novo Mickey com cuidado. O primeiro sinal dessa repaginação virá no próximo ano, quando o videogame “Epic Mickey” for lançado para o console Wii, da Nintendo. Nele, Mickey ainda é o herói curioso que se arrisca em aventuras, mas terá momentos inéditos de mau-humor e dará uma de espertalhão em vários momentos.
“O Mickey nunca será mau ou sairá por aí matando pessoas”, disse Warren Spector, diretor criativo por trás do novo game, ao jornal “New York Times”. “Mas eu queria que as pessoas pudessem usá-lo para fazer travessuras – quando você joga com o Mickey, você pode se comportar desse jeito malvado ou até mesmo ser egoísta”.
Ao mesmo tempo, a Disney está estudando novidades na sua personalidade que vão do jeito de andar à forma como ele aparece na televisão e interage com as crianças pela internet. Até mesmo a sua casa no parque temático Disney deve passar por uma reforma. O projeto envolve as mentes mais brilhantes e criativas da empresa, inclusive o próprio CEO Robert Iger, mas ainda está em seus estágios iniciais. A ideia é esperar primeiro a reação do público ao game “Epic Mickey” para saber como proceder daqui em diante.
Hoje em dia, quem brilha nas animações e povoa o imaginário das crianças são o peixe-palhaço Nemo ou os bichos-papão de Monstros S.A., personagens da Pixar, empresa comprada pela Disney, ou o ogro Shrek, da Dreamworks de Steven Spielberg. Segundo especialistas do setor de entretenimento, isso é um sinal de que Mickey perdeu importância. “Há um risco de alienar seu público alvo ao mudar um personagem tão célebre, mas é um risco que a Disney tem que correr”, disse Matt Britton, da consultoria de marca Mr. Youth.
[epocanegocios.globo.com/Revista - Rafael Barifouse]

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Quando vale a pena montar uma loja ao lado do concorrente?

Para atrair mais consumidores, às vezes é vantajoso estar em um bairro ou rua temática. Mas só quem oferece um diferencial consegue se destacar.

Implantar um negócio próximo do concorrente traz vantagens quando o público já possui o hábito de ir a uma determinada rua ou bairro para fazer a chamada compra comparada. São Paulo está cheia de exemplos assim: a capital paulista tem cerca de 50 polos especializados em diferentes artigos, como eletroeletrônicos, tecidos, móveis e lustres. De acordo com Tadeu Masano, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas e presidente da consultoria Geografia de Mercado, os núcleos exercem uma influência maior sobre o consumidor do que uma loja isolada poderia ter. “Nesses casos, é muito melhor estar perto do concorrente do que em um canto da cidade, onde as pessoas não têm o costume de ir para procurar aquele tipo de produto”, afirma. Segundo ele, a região da 25 de Março, em São Paulo — um dos casos mais emblemáticos de centro comercial — é até hoje o maior vendedor de tecidos da América Latina.

Mas antes de se instalar em uma área repleta de negócios do mesmo ramo, é preciso observar se ainda há demanda não atendida. Caso contrário, a concorrência já bem estabelecida pode sufocar empreendimentos que surjam ao redor. Durante o planejamento, deve-se ter em mente também que algum tipo de diferenciação é ideal para atrair a clientela. “À primeira vista, as lojas nesses locais parecem vender as mesmas coisas. Mas elas não são exatamente iguais. São variáveis sobre um mesmo tema”, diz Masano. Segundo Claudia Bittencourt, da consultoria especializada em franquias, redes e centrais de negócios Grupo Bittencourt, quem se localiza ao lado do concorrente deve oferecer ao consumidor variedade — além de permitir que ele avalie qualidade e preços. Ou seja, a união de vários concorrentes em um mesmo local pode ser comparada a uma orquestra: a soma de instrumentos distintos, mas em harmonia, faz a música.

[Adriana Carvalho e Fernanda Tambelini - revistapegn.globo.com]

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

"Un brillante ejemplo de vida"


De la Fila 9..... hacia adelante!

"NINGÚN ÉXITO EN LA VIDA, JUSTIFICA EL FRACASO EN LA FAMILIA" - Impactante conferencia de un sobreviviente de los Andes.
Los consejos de Fernando Parrado, sobreviviente de los Andes 'Lo importante viene después del trabajo' conmovió a 2,500 ejecutivos en Expo Management con una recomendación: apoyars
e en la familia.
¿Qué conferencista logra hoy colmar un auditorio de 2,500 ejecutivos y empresarios, muchos con sus mujeres e hijos, y hablar durante una hora y media sin que nadie pierda detalle del tema? Fernando Parrado, uno de los 16 sobrevivientes de la tragedia de los Andes, a 36 años de aquella historia que asombró al mundo, consiguió hace algunos meses más que eso: CDEFANGED_Onmover a un foro de negocios y capacitación empresarial al transmitir las simples moralejas que le dejaron vivir 72 días en plena Cordillera sin agua ni comida.
Fue durante la jornada de cierre de Expo Management 2008. Su presentación, un monólogo sin golpes bajos acompañado por vídeos e imágenes de la montaña, tuvo dos etapas bien diferentes.
En la primera narró, con un relato íntimo repleto de anécdotas, los momentos que lo marcaron de aquella odisea a 4,000 metros de altura en la que perdió a buena parte de sus amigos, ad emás de su madre y su hermana. '¿Cómo
es posible sobrevivir donde no se sobrevive?', se preguntó.
'Sobrevivimos porque hubo liderazgos, toma de decisiones y espíritu de equipo, porque nos conocíamos desde mucho antes', dijo. Y arrojó un primer disparador.
"En la vida el factor suerte es fundamental". Cuando llegué al aeropuerto de Montevideo no daban número de asiento para el avión. A mí me tocó, de casualidad, la fila 9, junto a mi mejor amigo. Cuando el avión chocó en la m
ontaña, se partió en dos, de la fila 9 para atrás no quedó nada.
Los 29 sobrevivientes al primer impacto viajaban en la parte que quedó a salvo.' De ellos, dijo, 24 no sufrieron un rasguño. Así, los menos golpeados empezaron a ayudar, actuando como un verdadero equipo. Administramos barritas de chocolate y maní al p unto de comer un grano por horas cada uno. Entonces sobrevino el momento más inesperado. Pero 'Esta no es la historia que vine a contar', avisó. Y contó que su verdadera historia empezó al regresar a su casa, sin su madre ni su hermana, sin sus amigos de la infancia y con su padre con una nueva pareja.
'¿Crisis? ¿De qué crisis me hablan? ¿Estrés? ¿Qué estrés? Estrés es estar muerto a 6000 metros de altura sin agua ni comida', enfatizó. Recordó un diálogo fundamental que tuvo con su padre, que le dijo: 'Mira para adelante, anda tras esa chica que te gustaba, ten una vida, trabaja. Yo cometí el error de no decirle a tu madre tantas cosas por
estar tan ocupado, de no compartir tantas festividades con tu hermana, no darme el tiempo de platicar con ellas mis vivencias, no decirles cuanto las amaba'. Y cerró, determinado: 'Las empresas son importantes, el trabajo lo es, pero lo verdaderamente valioso está en casa después de trabajar: la familia.
Mi vida cambio, pero lo mas valioso que perdi fue ese hogar que ya no existia al regresar. No se olviden de quien tienen al lado, porque no saben lo que va a pasar mañana.'
Una interminable ovación lo despidió de pie ..... "NINGUN ÉXITO EN LA VIDA, JUSTIFICA EL FRACASO EN LA FAMILIA". Si tu tienes un calido hogar, piensa que al igual que Yo, eres una persona con suerte !!! Te toco de la fila
9 hacia adelante, y creeme que la mayoria viaja de la 9 para atras.

domingo, 8 de novembro de 2009

Turismo é destaque no seminário da FIFA .

Foi realizado, no Rio de Janeiro, o III Seminário das Cidades-Sedes da Copa do Mundo 2014, promovido pela FIFA. Participaram do encontro o secretário extraordinário da Copa, José Fortunati, o secretário municipal do Turismo, Luis Fernando Moraes, a cordenadora de Planejamento da SMTUR, Maria Helena Muller, e um representante do governo estadual.
Segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas, o Brasil deverá receber 5,9 milhões de turistas estrangeiros até a Copa de 2014, sendo cerca de 600 mil apenas durante o período do evento.
A atenção imediata para atendimento a esse público foi tema do encontro organizado pela FIFA. “A Copa é amanhã. As cidades precisam estar preparadas desde já para atenderem a essa fantástica demanda”, alertou o presidente do Comitê Organizador Brasileiro e da CBF, Ricardo Teixeira, manifestando que sua principal preocupação é com a qualificação dos aeroportos brasileiros.
Porto Alegre está no mapa do turismo.
O ministro do Turismo, Luiz Barreto, acrescentou outros temas à lista de prioridades. “Precisamos pensar desde logo a promoção turística, a imagem do Brasil que passaremos para o mundo, a qualificação profissional dos trabalhadores da área e a melhoria e ampliação da rede hoteleira”, enfatizou.
Para o secretário Fortunati, a Copa do Mundo é a grande oportunidade para posicionar Porto Alegre no mapa do turismo nacional e internacional. “Teremos uma exposição fantástica, isso sem falar no impacto econômico direto que o evento possibilitará”, afirmou, lembrando que a prefeitura vem trabalhando de modo dedicado neste tema. “Iniciamos a remoção das famílias das vilas Dique e Nazaré, e isso possibilitará a ampliação do Aeroporto Salgado Filho, estamos buscando recursos junto aos ministérios do Trabalho e Turismo para qualificação profissional, além de discutir junto ao governo Federal a linha especial de financiamento para construção e modernização de hotéis”.
Nos próximos meses Porto Alegre passará por uma profunda discussão sobre como irá se posicionar no evento, criando as condições para que os benefícios trazidos pela Copa sejam aproveitados ao máximo e fiquem como legado à Capital. “Tenho convicção de que, aos nossos olhos e aos olhos do mundo, teremos uma nova Porto Alegre em 2014”, destacou Luis Fernando Moraes.
A prefeitura e governo do Estado aguardam convite do governo federal para discutir o volume de recursos que serão investidos no setor turístico. Neste momento, a preocupação da União está focada nas obras de infraestrutura e dos estádios.
[PMPA/CS/Notícias]

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Empresas começam a receber recursos do Prime em dezembro.

No dia 30 de novembro terminou o prazo para contratação de todos os aprovados no Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime). As 17 incubadoras-âncora que operam o programa em todo o Brasil vão liberar a primeira parcela do financiamento, no valor de R$ 60 mil, ainda no mês de dezembro. Cada empresa receberá no total R$ 120 mil em recursos não-reembolsáveis, ou seja, que não precisam ser devolvidos. Para o primeiro ano de operação do Programa, foram disponibilizados recursos da ordem de R$ 230 milhões, dos quais cerca de R$ 84 milhões serão liberados em dezembro.
Na segunda etapa, em maio de 2010, após avaliação do relatório de atividades dos selecionados, a FINEP e os agentes locais decidirão pela liberação, ou não, da segunda parcela, também fixada em R$ 60 mil para cada um dos mais de 1400 empreendimentos que serão contratados.
“O contrato tem prazo de um ano, e começa a contar no dia 1º de dezembro. A avaliação dos primeiros seis meses é fundamental para a liberação completa dos R$ 120 mil do programa”, explica Gina Paladino, superintendente da Área de Subvenção e Cooperação.
Destinado a apoiar empresas inovadoras de base tecnológica que tenham até dois anos e estejam formalmente legalizadas, o Prime vai financiar empreendimentos que se destaquem pelo caráter inovador de seus produtos ou serviços. Em quatro anos, o programa prevê investir R$ 1,3 bilhão em cinco mil empresas nascentes. Esta é a primeira vez que a Financiadora contempla em sua política à inovação empresas deste porte.

Conheça os 17 agentes do Prime em todo o país:

Cietec (SP)

Fipase (SP)

FVE/Univap (SP)

Biominas (MG)

Fumsoft (MG)

Inatel (MG)

Coppe/UFRJ (RJ)

InstitutoGênesis (RJ)

BioRio (RJ)

Celta (SC)

InstitutoGene (SC)

PUC/Raiar (RS)

Faurgs/CEI (RS)

Cide (AM)

Parque Tecnológico da Paraíba (PB)

Cesar (PE)

Cise (SE)


[Finep - Notícias]

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Falhas na gestão da tecnologia reduz valor das empresas na bolsa.

Estudo reflete a necessidade de aprimorar estratégia de governança do departamento de tecnologia e mostra que organizações precisam enxergar os custos de TI como investimentos.
O gerenciamento de projetos de TI muitas vezes é negligenciado pelo alto comando corporativo. No entanto, de acordo com um estudo global que foi lançado no início de setembro deste ano, os membros do board terão, obrigatoriamente, de mudar de postura. Isso porque, segundo a pesquisa, a qual foi realizada por uma renomada universidade norte-americana, as falhas em iniciativas das áreas de tecnologia da informação podem gerar até 2% de queda nas ações que as empresas ofertam na bolsa de valores.
O resultado do levantamento reflete a necessidade de aprimorar as estratégias de governança do departamento de tecnologia. Ademais, mostra que as organizações precisam enxergar os custos de TI sob o prisma de investimentos que têm relação direta com a geração do lucro que deve ser repassado aos acionistas e do valor esperado pelos stakeholders. Além disso, a conclusão do estudo denuncia que os CIOs precisam ter poderes mais decisivos no âmbito corporativo, já que são responsáveis pela escolha de fornecedores, contratação de mão-de-obra especializada e gerenciamento das iniciativas.
No que tange aos desafios dos próprios líderes de TI, eles precisam aprender a “traduzir” suas necessidades à linguagem compreensível por todos.
Essa é a única maneira de garantir que o board entenda as metas da área de tecnologia e possa apoiar o departamento no objetivo – que é comum a todos – de melhorar os resultados das organizações.
[Raymond Young - E8Consulting]

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Indicação é a melhor forma de conseguir uma vaga de emprego.

A rede de contatos, também conhecida como networking, tende a ser o meio mais eficiente para quem busca uma recolocação profissional.
De acordo com um estudo realizado pelo portal de empregos Catho Online, com mais de 13 mil brasileiros, a maior parte das pessoas (28%) foi contratada graças à indicação de amigos – que trabalham dentro da empresa (17%) ou fora da organização (11%).
Os dados confirmam um levantamento mundial realizado pela consultoria norte-americana especializada em carreira Challenger, Gray and Christmas. No estudo, realizado com mais de 200 responsáveis pela área de Recursos Humanos, 48% dos entrevistados citaram o networking como a melhor maneira de buscar uma recolocação.

No estudo da Catho, a internet aparece como a segunda ferramenta mais utilizada para recrutamento no Brasil. Neste ano, o estudo mostra que 23,1% das empresas utilizaram a web para buscar profissionais, o que representa um acréscimo em relação a 2008, quando esse índice era de 21%.

Uma tendência detectada pelo levantamento é que quanto mais jovens os profissionais, maior a porcentagem de contratações por meio do uso de ferramentas oferecidas internet. Da mesma forma, esse índice tende a ser menor quanto mais alto o cargo ocupado. No estudo, apenas 3,7% dos diretores e 6,1% dos presidentes foram recrutados a partir da Web, enquanto essa porcentagem salta para 23,4% e 22,9%, respectivamente, no caso de estagiários e trainees.
Sobre o perfil de quem acessa os sites de emprego, em primeiro lugar aparecem os profissionais de recursos humanos, entre os quais, 63% deles afirmam utilizar esse tipo de ferramenta. Os entrevistados que atuam na área de TI, aparecem no quarto lugar entre os usuários da web para recolocação profissional, com 54,3% das respostas.
[computerworld.uol.com.br/carreira]

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Qualidade e inovação são debatidos em workshop promovido pelo Comitê Setorial Comércio e Serviços do PGQP.

O Comitê Setorial Comércio e Serviços do PGQP promove hoje, 30 de outubro, um workshop destinado às empresas que buscam ou já tenham implantado a excelência em suas gestões.
O evento, promovido pelo Comitê que é instalado na Fecomércio-RS, visa ampliar informações e a troca de experiências a respeito de práticas de qualidade e inovações nos processos empresariais.
O 2º Workshop Comércio e Serviços ocorre das 13h30 às 18h, no teatro do Sesc/RS (av. Alberto Bins, 665 – 2º nadar, Centro) e tem uma programação bastante diversificada. Dentre as atrações do dia, a palestra do navegador, economista e administrador Amyr Klink.
O evento terá início às 13h30 com o credenciamento dos participantes. Às 14h, o secretário executivo do PGQP, Ildebrando Pierry, fará a abertura oficial do workshop. Às 15h, haverá a apresentação do case da Interact Solutions, vencedora na modalidade da medalha bronze, pelo diretor de tecnologia da empresa, Thomas Spriestersbach. Após um intervalo, será a vez do diretor da Faculdade Senac de Tecnologia, Roberto Berto, apresentar o case da escola, que é vencedora na modalidade troféu bronze.
O palestrante Amyr Klink falará ao público a partir das 16h e, às 17h15, haverá o reconhecimento às organizações vencedoras do Prêmio Qualidade RS 2009, pertencentes ao Comitê Setorial Comércio e Serviços.
[Notícias - Sindilojas POA]

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quer ser um bom líder? Está na hora de se conhecer melhor.

No evento Insights com Época Negócios, Joan de Dou, professor do IESE, afirma que o autoconhecimento é o primeiro passo para o gestor liderar sua equipe de forma eficiente.

A habilidade mais importante e essencial em um bom gestor não está em saber lidar com a equipe. A qualidade número 1 é conhecer a si mesmo. Para Joan de Dou, professor de Gestão de Pessoas nas Organizações do IESE, da Universidade de Navarra, na Espanha, o autoconhecimento é chave para o sucesso. “O líder deve saber gerir a si mesmo”, afirmou o professor e médico psiquiatra no encontro Insights com Época NEGÓCIOS, realizado nesta quarta-feira (28/10) em São Paulo. De Dou defende que o gestor necessita conhecer seus pontos fortes e fracos e gerenciar isso da melhor forma. Ele deve ter a habilidade de administrar suas emoções para lidar de forma eficaz nos momentos de pressão e com as contrariedades.

O autocontrole é, inclusive, a primeira resposta à busca do equilíbrio entre vida pessoal e profissional. De Dou diz que o equilíbrio começa pela forma como o indivíduo reage às adversidades. “A solução dos problemas não está no entorno, mas na forma como a pessoa enfrenta as dificuldades”, afirma. Essa postura, diz o psiquiatra, exige que a pessoa consiga discernir sobre o que quer da vida, quais são seus objetivos e como deseja alcançá-los. “Dizer que quer ser feliz e cuidar da mulher e dos filhos não basta. É preciso saber concretamente o que quer”, diz o professor, que, em sala de aula, pergunta a seus alunos de MBA qual é o sentido da vida.
Além da autorreflexão, o autoconhecimento exige outras duas importantes atitudes – solidariedade e o saber ouvir. “Para escutar alguém, a pessoa precisa estar relaxada e atenta ao outro. Não é o momento de ser protagonista ou ficar na defensiva. É o momento de escutar.” Por solidariedade, entende-se na psicoterapia a comunicação, o envolvimento com outras pessoas, o sentimento de pertencer a uma ou mais comunidades. “Não posso querer me fechar em mim mesmo. Devo colaborar com os outros, interagir, compartilhar.”
Em sua palestra, Joan De Dou chamou atenção para outra questão muito discutida nos dias de hoje. “Muito se fala sobre o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, como se o trabalho atrapalhasse a vida pessoal. E é o contrário”, diz De Dou. “A falta do trabalho, seja ele profissional ou não, é o verdadeiro problema.” A questão está em descobrir o que se gosta de fazer, a partir do autoconhecimento, e buscar um trabalho que atenda à essas preferências.
E o que as empresas têm a ver com tudo isso? “Muito”, diz De Dou. “Especialmente aquelas que dizem que as pessoas são o principal ativo da companhia. Estas devem, sim, se preocupar com o desenvolvimento pessoal de seus empregados.” A prática do coaching é uma forma encontrada por muitas corporações para incentivar a busca do autoconhecimento. Conhecer a si mesmo, entender porque uma dificuldade o perturba tanto e encontrar o sentido no trabalho são questões pessoais importantes que contribuem muito para a gestão das pessoas e, consequentemente, para os resultados da companhia.

[Karla Spotorno
Época Negócios]

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Conceitos de marketing pessoal em apoio ao trabalhador é inovação em São Paulo.

Em São Paulo, uma ação governamental que difere dos procedimentos tradicionais e de pouca eficácia no apoio aos cidadãos na busca de espaço no mercado de trabalho.
A Secretaria Municipal do Trabalho de São Paulo promove, por meio do programa Orientação para o Trabalho, oficina para pessoas com idade acima de 16 anos sobre as formas adequadas de comportamento durante uma entrevista de emprego.
São diversas oportunidades oferecidas na forma de oficinas. Os temas abordados são:
- posicionamento emocional;
- comunicação interpessoal;

- rede de relacionamentos;

- posicionamento da imagem;

- marketing pessoal na trajetória profissional;

- como valorizar seu trabalho;

- dinâmicas de grupo para trabalhar a timidez.

São 330 vagas disponíveis. As aulas são ministradas por especialistas das áreas correspondentes.
O programa Orientação para o Trabalho dispõe de atendimento específico no dia do processo seletivo, ou seja, o trabalhador que recebe uma carta de encaminhamento para uma entrevista de emprego poderá, se quiser, passar por uma orientação específica sobre a vaga antes da entrevista, ministrada por especialistas do programa.
[Secretaria Municipal do Trabalho de São Paulo]

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Como escolher um sócio.

Ao fazer uma contratação, as empresas costumam submeter os candidatos a uma bateria de testes e entrevistas. Mas a maioria dos empresários e futuros empreendedores normalmente é muito menos seletiva na hora de estabelecer uma parceria. “Entramos em um negócio com alguém porque gostamos da sua companhia ou porque somos amigos”, afirma o investidor britânico Luke Johnson. Não que haja necessariamente algo de errado nisso. William Hewlett e David Packard, que criaram uma das mais bem-sucedidas empresas americanas, a HP, se conheceram porque jogavam futebol americano juntos em Stanford. Charles Rolls e Henry Royce foram apresentados por amigos comuns.
Para quem prefere não apostar na sorte na hora de entrar numa parceria, Karen Klein, colunista da revista americana BusinessWeek, reuniu sete dicas sobre como selecionar sócios. Eis aqui um resumo:

Seja friamente objetivo_Tente avaliar o potencial do parceiro de forma fria. Defina critérios objetivos para fazer a avaliação e procure esclarecer para você mesmo o que está buscando, quais são as características que você espera e quais não tolera em um colega de negócios.
Busque sinergia_Não aposte em alguém que tenha as mesmas qualidades que você. A pessoa deve dividir sua visão, seus valores e entusiasmo, mas ganha força a dupla que tem qualificações complementares.
Não tenha pressa_Não dá para conhecer uma pessoa rapidamente. O processo pode levar tempo e é melhor gastá-lo confirmando que você escolheu bem do que ter surpresas futuras. Em geral, a abertura do negócio pode esperar um pouco.
Divida as responsabilidades_Não entre numa sociedade com alguém que não coloque dinheiro ou algo de valor real na parceria. Isso aumenta o compromisso e reduz o risco de a pessoa simplesmente desistir sem consequências para ela.
Obtenha seguranças legais_Não se fazem mais acordos com um aperto de mão. Tenha contratos formais e que de fato possuam validade legal, de acordo com um advogado especializado. Também é possível estabelecer contratos que evitem a competição futura por algum tempo, em caso da parceria ser desfeita.
Cheque_É preciso checar os antecedentes do potencial sócio e procurar por referências. Empresas fazem isso quando contratam um funcionário. No caso da sociedade, essa checagem deve ser mais ampla e mais profunda.
Defina os papéis_É importante saber qual será o papel de cada parceiro, o que cada um vai fazer. Tão importante quanto isso é se manter fiel ao que foi planejado. Claro que ajustes podem ser feitos, mas eles precisam ser estudados e realizados de comum acordo. Para quem acha que tudo isso dá muito trabalho, é bom imaginar como será enfrentar uma crise na empreitada, com a companhia errada ou mesmo sozinho.
[Édson Porto - epocanegócios.com]