“Sem dúvida, a nossa pesquisa reflete os resultados bem alinhados com a economia brasileira no contexto mundial. O otimismo do empresário brasileiro cresce a cada ano, com forte alicerce no crescimento sustentado, com o índice inflacionário dentro das metas do governo”, declara o CEO da Grant Thornton Brasil, Jobelino Locateli.
América Latina
Na análise das regiões, a América Latina é o destaque, já que ocupa a primeira posição da lista. Esta é a primeira vez que a região lidera o otimismo empresarial. O levantamento indica que 75% dos empresários latino-americanos estão otimistas para 2011.
Já o otimismo na Ásia-Pacífico, sem considerar o Japão, é de 50%, enquanto na América do Norte é de 26%. A Europa é a localidade menos otimista, com apenas 22%, abaixo da média global que é de 23%.
Influência brasileira
Locateli explica que a América Latina tem apresentado expressivos progressos. A região estima um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de cerca de 4% em 2011.
“E se a atual confiança empresarial se traduzir em crescimento sustentado em grande escala, a América Latina poderia alcançar realmente o seu potencial durante a próxima década. Se a história econômica da última década ficou centrada nos Brics, estes resultados sugerem que na próxima década se focará na América Latina”, diz.
Além isso, ele acrescenta que o desenvolvimento brasileiro tem impactos nos países vizinhos. A reação em cadeia pode ter sido gerada pelo fato de o Brasil ter sido escolhido para sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada.
Zona do Euro
Ainda segundo os dados da pesquisa, na Zona do Euro, as empresas alemãs são as mais otimistas , com índice de 75% - um otimismo que cresceu significativamente no último ano, já que em 2010 era de 38%.
Países como Finlândia (+57%), Bélgica (+45%) e Holanda (+19%) apresentaram altos níveis de confiança empresarial antes mesmo de 2011 começar.
Entretanto, o otimismo é baixo em todos os países europeus que enfrentam problemas de dívida pública, como Irlanda (-45%), Espanha (-50%) e Grécia (-44%), que se encontram no nível mais baixo da tabela de otimismo global.
Para o CEO da Grant Thornton International, Ed Nusbaum, o resultado aponta uma realidade preocupante na região.“Os níveis divergentes de confiança das empresas na região trarão uma carga ainda maior a uma Europa que teve um 2010 turbulento. A manutenção de uma união monetária entre países que estão indo em direções opostas será cada vez mais difícil", finaliza.
[InfoMoney]
América Latina
Na análise das regiões, a América Latina é o destaque, já que ocupa a primeira posição da lista. Esta é a primeira vez que a região lidera o otimismo empresarial. O levantamento indica que 75% dos empresários latino-americanos estão otimistas para 2011.
Já o otimismo na Ásia-Pacífico, sem considerar o Japão, é de 50%, enquanto na América do Norte é de 26%. A Europa é a localidade menos otimista, com apenas 22%, abaixo da média global que é de 23%.
Influência brasileira
Locateli explica que a América Latina tem apresentado expressivos progressos. A região estima um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de cerca de 4% em 2011.
“E se a atual confiança empresarial se traduzir em crescimento sustentado em grande escala, a América Latina poderia alcançar realmente o seu potencial durante a próxima década. Se a história econômica da última década ficou centrada nos Brics, estes resultados sugerem que na próxima década se focará na América Latina”, diz.
Além isso, ele acrescenta que o desenvolvimento brasileiro tem impactos nos países vizinhos. A reação em cadeia pode ter sido gerada pelo fato de o Brasil ter sido escolhido para sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada.
Zona do Euro
Ainda segundo os dados da pesquisa, na Zona do Euro, as empresas alemãs são as mais otimistas , com índice de 75% - um otimismo que cresceu significativamente no último ano, já que em 2010 era de 38%.
Países como Finlândia (+57%), Bélgica (+45%) e Holanda (+19%) apresentaram altos níveis de confiança empresarial antes mesmo de 2011 começar.
Entretanto, o otimismo é baixo em todos os países europeus que enfrentam problemas de dívida pública, como Irlanda (-45%), Espanha (-50%) e Grécia (-44%), que se encontram no nível mais baixo da tabela de otimismo global.
Para o CEO da Grant Thornton International, Ed Nusbaum, o resultado aponta uma realidade preocupante na região.“Os níveis divergentes de confiança das empresas na região trarão uma carga ainda maior a uma Europa que teve um 2010 turbulento. A manutenção de uma união monetária entre países que estão indo em direções opostas será cada vez mais difícil", finaliza.
[InfoMoney]
Nenhum comentário:
Postar um comentário